Meio constrangido, Sergio se levantou e foi ao banheiro.
Enquanto ele tomava banho, coloquei um pequeno lanche na mesa da sala.
Quando ele voltou enrolado na toalha, senti que estava mais tranquilo.
Deixei-o à mesa e fui tomar banho, pois tinha muita porra escorrendo pelas pernas.
No chuveiro, pensei em me masturbar, mas não armei todo aquele circo pra me acabar na mão.
Voltei pra sala, onde meu companheiro estava sentado terminando seu lanche. Como estávamos meio sem assunto, resolvi colocar uma música. Escolhi uma bem sensual, apaguei as luzes e comecei a dançar sozinho.
Quando senti que ele estava no clima, deixei minha toalha cair e convidei-o a dançar comigo. Sérgio se levantou e veio ao meu encontro. Retirei sua toalha e colei meu corpo no dele. Sua rola, mesmo em repouso era enorme, quase do tamanho da minha, que estava dura como pedra.
Segurei-o pelo pescoço, como uma dama faz com seu parceiro de dança. As deles estavam pousadas em minha bunda.
O calor dos nossos corpos e sua respiração em meu ouvido me faziam subir pelas paredes, mas seu gigante insistia em repousar.
Parti para uma outra tática e sussurrei em seu ouvido:
- Vira, Serjão!
Meio a contragosto, ele se virou de costas. Colei meu corpo no dele, esfregando minha rola em sua bunda. Com uma das mãos eu acariciava seu peito peludo e com a outra eu o masturbava lentamente. Sua pica começou a dar sinais de vida.
Para estimulá-lo eu continuava sussurrando indecências em seu ouvido:
- Vem, gostoso. Deixe esse pauzão pronto pra mim.
Sérgio gemia baixinho a cada movimento meu. E continuei:
- Senta!
Ele se sentou na beira do sofá, recostando sua cabeça no encosto. Me ajoelhei entre suas pernas, peguei sua rola ainda a meia bomba e coloquei inteira na boca.
Aquele bastão torto foi crescendo rapidamente. Quando ele ficou em ponto de bala, voltei a montá-lo como se um cavalo fosse. Apontei seu caralhão para o alvo e desci com vontade:
- Ainnnnnnnnn !!!!! Pauzão gostoso!!!!!
Aproximei meus mamilos de sua boca e ordenei:
- Me chupa, safado!!!!
Obediente, Sérgio começou a chupar meus mamilos alternadamente, enquanto apertava o outro com os dedos. Eu rebolava em sua pica e pedia:
- Isso!!! Mais forte!!!! Mais forte!!!!
Ele me sugava como um bebê faminto, causando uma dorzinha maravilhosa, que só aumentava o meu tesão.
- Ahhhhh !!!! Delícia!!!!!
Eu poderia ficar sentado naquela rola enorme a noite inteira, mas eu queria experimentar outras sensações.
Saí de cima dele e me coloquei de quatro. Meu garanhão veio por trás, e como um animal no cio, entrou com tudo.
- Aiinnnnnnn !!!!!
Eu gemia, com uma voz bem afetada, quase de menina.
O cara estava possuído. Socava com tanta força que me fazia bater com a cabeça na parede a cada solavanco.
Vap! Vap! Vap!
A cada pirocada, um gemido meu, cada vez mais alto:
- Isso, Serjão!!!! Me fode!!!! Me fode!!!!
Meu pau duríssimo abanava como um bambu verde, me deixando louco de tesão.
Mais uma vez, pedi para trocarmos de posição. Me deitei no braço do sofá, colocando os pés em seus ombros. Fui penetrado com força, sentindo cada curva daquele mastro torto.
- Mete, Serjão!!! Com força!!!
Nem precisava pedir, ele estava alucinado, marretando sem dó.
Era delicioso satisfazer aquele homem tomado pelo desejo. Seu pirocão atingia minha próstata a cada metida como nunca tinha sentido antes.
Comecei a ter espasmos e perder completamente o controle do meu corpo.
Eu gemia e gritava:
Ainnn Serjão !!! Eu vou gozar!!!! Eu vou gozarrrrrrr!!!!! Ahhhhhhhh!!!!
Meu pau esguichava um monte de porra.
O primeiro jato acertou meu rosto e cabelos, o segundo, o peito e o terceiro, a barriga. Os demais escorriam pelos meus pentelhos.
Fui perdendo as forças e a ereção. Sentindo um leve desconforto, supliquei:
- Goza, Serjão!!! Goza!!!
Mas ele continuou metendo, ignorando o meu pedido.
Vap!!! Vap!!! Vap!!!
Me restou relaxar e esperar pacientemente.
Sérgio continuou metendo.
Vap!!! Vap!!! Vap!!!
Pra ter um refresco, pedi pra mudar de posição. Me ajoelhei no sofá e me apoiei na parede, empinando a bunda. Meu amante colou seu tórax suado em minhas costas e voltou a me possuir, metendo seu mastro de baixo pra cima.
Lentamente, o tesão foi voltando. Meu pau esfregando no encosto do sofá voltou a dar sinais de vida.
Sérgio enfiava sua língua em meu ouvido, me fazendo subir pelas paredes.
- Cuzinho gostoso!!! Quero ele só pra mim!!!
- Ele é todo seu!!!
Eu respondia, com um sorriso de puta safada.
Lembrei de uma posição que eu tinha visto numa das minhas revistas e quis reproduzi-la.
Me deitei de ladinho, de frente para o encosto do sofá, levantando a perna direita.
- Vem serjão !!!! mete tudinho!!!!
Meu macho se deitou por trás de mim e enterrou o mais fundo que podia. Senti um tesão indescritível, preso entre ele e o sofá.
- Ainnn, Serjão !!!! Me fode!!!! Me fode!!!!
Eu gritava, extravasando todo o meu tesão.
Sérgio me fodia com vigor, enquanto apertava meus mamilos e proferia palavras desconexas.
Senti pela sua respiração ofegante que ele estava prestes a gozar. Comecei a me masturbar pra chegar ao clímax junto com ele.
- Goza comigo!!!! Enche meu cu de porra!!!!
Eu suplicava, tomado de tesão. Com a voz tremula, ele respondeu:
- Eu tô.... Goooo zannnnn dooooo !!!!
Mais uma vez, perdi totalmente o controle sobre meu corpo e, numa rara sintonia, gozamos juntos.
Sérgio continuou metendo, querendo aproveitar até o último momento.
Seus movimentos foram diminuindo, mas seu pau continuava dentro de mim.
Aos poucos, nossas respirações foram voltando ao normal.
Exaustos, adormecemos abraçadinhos.
Ao amanhecer, acordei com meu amante de pau duro, querendo me comer mais uma vez. Mas eu estava com medo de que acontecesse algum acidente de percurso. Então convidei a tomar banho.
No chuveiro, sussurrei em seu ouvido:
- Tenho uma surpresa pra você!!!
Me ajoelhei e paguei o melhor boquete da vida dele. Só parei depois que suguei todo o leitinho que ele tinha pra me dar. Em retribuição, ele me agarrou por trás e tocou uma deliciosa punheta, me fazendo gozar pela terceira vez.