Odair - parte 3

Da série Séries Curtas
Um conto erótico de 50ao Rala & Rola
Categoria: Homossexual
Contém 3572 palavras
Data: 04/06/2025 11:11:45

É claro que eu fiquei chateado por perder meu amante, mas confesso ter ficado contente em saber que ele voltou para sua família. Neste mesmo dia, à tarde enquanto eu lia um livro deitado no sofá, a dona Marieta (esposa do “seu” Odair) veio visitar minha mãe e as duas se sentaram na mesa da cozinha para tomar um chá e conversar.

As duas mulheres falaram de vários assuntos: pontos de crochê, receitas culinárias, novelas, acontecimentos da rua enfim, vários assuntos que não me interessavam e eu me dediquei ao meu livro. Um certo momento, depois de um comentário sobre uma briga de casal algumas casas depois das nossas, elas entraram num assunto que me deixou interessado. Tinha relação com esses vizinhos que brigaram e, mesmo as duas mulheres usando expressões discretas eu entendi que o motivo da briga era que o vizinho “procurava” a esposa o tempo todo e ela não queria. Era óbvio que o assunto era sexo e minha mãe foi até a sala verificar se eu estava ouvindo, como eu não queria perder a conversa, deitei o livro sobre o peito e fingi estar cochilando e ela voltou para cozinha, tranquilizando a dona Marieta:

— Fica tranquila que ele está dormindo, podemos conversar à vontade mas vamos manter a voz baixa. — a vizinha concordou e continuou:

— Eu acho um pouco de frescura dessa mulher reclamar que o marido a procura. Afinal de contas ela se casou com ele e sabia que isto iria acontecer... — Minha mãe concordou:

— É claro! Pior seria se o marido não a procurasse nunca ou procurasse outras mulheres.

— Então! Seria muito pior. Eu nunca neguei ao Odair e vou te falar, minha amiga, ele me procura sempre.

— Eu também não! Se o meu marido quer, ele terá! E, te garanto, isto acontece algumas vezes por semana. Às vezes, ele quer repetir logo em seguida! — a vizinha riu e continuou, entusiasmada pelo assunto:

— O meu nunca pede duas vezes seguidas, mas cada vez que ele me procura, ele fica quase uma hora “brincando“...

— Uma hora! Nossa... E você aguenta?

— Ué! Tenho que aguentar... Mas esse tempo deve ser igual às duas vezes seguidas que você aguenta.

— É verdade! Mas nem sempre isto acontece. Mas, querida, a verdade é que é muito bom e a gente aguenta o que for preciso, concorda? — A dona Marieta deu uma risada forte, concordando mas a minha mãe alertou:

— Não acordo o menino!

— Me desculpa! Mas é melhor mudarmos de assunto...

Aquela conversa me deixou ouriçado, comecei a me lembrar da “lição“ de direção de moto que recebi do “seu” Odair e me imaginei sentado no colo daquele policial gemendo durante uma hora e tive uma ereção enorme. Fui para o meu quarto e me masturbei até gozar, imaginando aquela situação.

Mais alguns meses se passaram e, durante um jantar, minha mãe falou para nós:

— Eu tenho uma notícia triste para dar, respondeu já com os olhos cheios d’água — a Marieta está com câncer e, segundo o médico, é terminal. — e desabou no choro.

Meu pai foi até ela e a abraçou e nós, jovem sem experiência, não sabíamos o que dizer e continuamos sentados, esperando ela se recompor. Tudo foi muito triste, o “seu” Odair pediu licença do trabalho pois não permitiu que os filhos largassem a faculdade. Minha mãe ajudava a cuidar da amiga e, como eu estudava numa faculdade local, sempre que tinha um tempo livre ia ajudar também. “Seu” Odair estava sofrendo muito por ver sua esposa naquele estado e não tinha ânimo para nada, ele começou a emagrecer e ficar abatido. Minha mãe passou a cozinhar para ele e eu insistia para que ele comesse, me deixava triste ver aquele casal naquele estado, ainda mais sabendo que não havia esperança para ela.

Ficamos auxiliando a família da melhor forma possível até que ela foi internada devido ao quadro clínico e nós a visitávamos no hospital para reconforta-la e ao “seu” Odair, que não saía do lado dela. Foi um período muito triste que culminou no falecimento da dona Marieta. Depois do procedimento de velório e sepultamento, “seu” Odair voltou para sua casa com seus filhos que, depois de uma semana, precisaram voltar para a faculdade. Minha mãe insistiu para que eu lhe fizesse companhia à noite, proposta que ele declinou mas minha mãe praticamente exigiu e ele acabou cedendo.

Minha mãe se encarregava de preparar as refeições e orientava a faxineira, eu ia para a faculdade pela manhã e voltava diretamente para a casa dele, onde passei a ocupar o quarto de um dos filhos. Nas primeiras semanas, ele não falava nada e passava a maior parte do dia em seu quarto. Aos poucos fui convencendo o homem a passar mais tempo comigo, trazia filmes no estilo que ele gostava, principalmente os de guerra e de velho oeste, o homem se sentava em sua poltrona com seu largo pijama azul celeste e assistia em silêncio, ao final me agradecia e ia para seu quarto. Fez isto várias noites até que uma certa noite, antes de entrar em seu quarto, virou-se e perguntou:

— Você gosta de pizza?

— Sim, adoro! — E o homem entrando em seu quarto, respondeu:

— Eu também! —Respondeu, fechando a porta atrás dele. Fiquei contente pois foi a primeira interação em dias.

Na manhã seguinte, acordei com um barulho na cozinha. Fui até lá e o encontrei no fogão, “passando” um café. Ele falou com sua voz grave e triste:

— Preciso de um café. Quer uma xícara?

— Sim! Obrigado. Tomei a xícara e ele falou:

— Vá tomar seu banho pois daqui há pouco sua mãe chega com o pão. — achei interessante o fato dele saber da minha rotina pois ele não saía do quarto antes de eu seguir para a faculdade. Percebi, também, uma nova energia no homem. Ele continua com o semblante triste mas percebia-se sua motivação em se movimentar e fazer coisas. Quando voltei à cozinha, encontrei minha mãe.

— O Odair está varrendo o quintal!

— Pois é. Ele fez um café antes de eu me levantar, mas estou saindo pois estou um pouco atrasado. — Peguei uns biscoitos e uma banana e fui saindo. Passei pelo “seu” Odair e disse:

— Estou saindo. Até à tarde! — E ele respondeu:

— Boa aula! Se puder, traga um filme de guerra!

— Claro! — Fiquei admirado com a sua mudança de comportamento, pena que a tristeza continuava estampada em seu rosto.

Ao final da tarde, cheguei com o filme e o encontrei usando uma bermuda e uma camiseta polo que estavam um pouco largas pois ele perdeu muito peso mas ele havia cortado seus cabelos e escanhoado o rosto, o que lhe deu uma aparência muito melhor. Não aguentei e exclamei:

— “Seu” Odair! Como o senhor está bonito! — O homem deu um pequeno sorriso:

— Bonito, não! Mais apresentável. Fui até o barbeiro.

— Pois fez muito bem. E discordo do senhor, o senhor está bonito sim. Na verdade sempre foi muito bonito. Só está atravessando uma fase difícil. — Vi a tristeza voltar aos seus olhos e me arrependi do comentário, mas aquele homem mostrou que continuava forte, respirou fundo e falou.

— Estou conseguindo atravessar esta fase graças à você! — Foi minha vez de ficar encabulado e ele completou:

— Agora, guarda a sua mochila e toma um bom banho para ficar relaxado que eu vou comprar uma pizza para acompanhar o filme! — Eu o alertei:

— Mas, daqui há pouco a minha mãe estará chegando com o jantar...

— Não se preocupe, pois eu disse à ela que agradecia muito pelo que ela fez mas que, a partir de agora, eu vou preparar as nossas refeições e, para ela não ficar chateada, disse que sempre que ela quisesse trazer um bolo ou uma torta eu ficaria feliz pois não sei fazer sobremesas... — Eu ri e fui tomar meu banho. Enquanto eu tomava banho um sentimento começou a nascer dentro de mim ao lembrar daquele homem renascido e desfrutar da sua beleza agora há pouco, me lembrei de nosso momento em cima da moto e aquilo me excitou, mas não me masturbei pois achei uma falta de respeito pensar naquele homem desta forma enquanto ele se recuperava de seu luto. Mal sabia eu que ele já estava recuperado...

Saí do banho, coloquei meu pijama de malha e fui para cozinha. Minutos depois ele chegou com uma pizza cujo aroma envolveu o ambiente e fez meu estômago roncar. Ele pediu para eu preparar a mesa da sala e colocar o filme enquanto ele também trocava de roupa. Fiz isto e, para o deleite dos meus olhos, o homem voltou usando um pijama cinza claro novo, que contrastava como o pijama velho pois era menor e se adequava melhor ao corpo do homem.

— Pijama novo! Ficou bem no senhor... O senhor vai precisar comprar um guarda-roupa novo pois suas roupas estão grandes agora que emagreceu. — O homem olhou pra mim com um olhar curioso e perguntou:

— Como você me prefere? Magro como estou ou gordo, como eu era? — Eu, de maneira audaciosa, respondi:

— Honestamente, prefiro o senhor mais gordo! Se é que se posso chamar de gordo mas o senhor era um homem mais “parrudo“. Mas se o senhor preferir se manter magro como está, para mim não tem problema... — O homem riu pela primeira vez há muito tempo e falou:

— Eu pretendo voltar ao corpo que eu tinha. Não só porque você acha mais bonito, mas também para eu não precisar gastar dinheiro comprando um guarda-roupa novo! — Eu ri e respondi:

— ah! “Seu “ Odair. Que bom ver seu humor voltando… O senhor é um homem muito bom e merece ser feliz. — O homem aproveitou a conversa e falou:

— Sabe, garotão! Nesta altura do campeonato, depois de tudo que fez por mim, eu deveria pedir para que você não me chamasse de “senhor“ mas eu gosto quando você me chama assim.

— Pois vou chamar o senhor desta forma sempre. Do mesmo jeito que eu gosto quando o senhor me chama de “garotão“. — E me sentei no sofá e ele se sentou ao meu lado. A nossa frente, a mesa de centro estava com a pizza cortada em fatias, dois pratos, talheres, guardanapos e dois copos com refrigerante. Peguei o controle remoto e coloquei o filme para assistirmos. Ele ficou prestando atenção no filme e saboreando a pizza com vontade. Em um certo momento ele se levantou e foi até a cozinha e voltou com uma garrafa de cerveja, falando:

— Pizza e cerveja é uma combinação perfeita! — eu nem respondi mas observava aquele homem comendo e bebendo com prazer e percebi que, finalmente, a vida dele estava voltando ao normal...

Quando terminou o filme, ele se virou para mim e começou a conversar sobre o mesmo, trocando opiniões e lembrando de cenas, sempre pedindo a minha opinião de volta. Essa era outra coisa que ele não fazia, ele simplesmente assistia o filme e se levantava ao final. Depois de algum tempo ele pegou levemente em meu joelho e falou:

— Vamos! Temos que arrumar essa bagunça e dormir pois está ficando tarde. Amanhã cedo você tem aula! — ele se levantou e eu me levantei atrás, levamos toda a louça para a pia e eu joguei a caixa vazia da pizza no lixo pois o homem havia comido 3/4 da mesma e tomado uma garrafa de cerveja. Fomos para os nossos quartos e, ao chegar na porta do meu, ele me deu um abraço, falando:

— Boa noite, garotão! Muito obrigado pela companhia. — Eu, um tanto quanto emocionado, respondi:

— Boa noite, senhor! Estarei sempre aqui até o dia que não quiser mais. — O homem seguiu seu caminho dizendo sem me olhar:

— Então você estará aqui para sempre...— Eu me deitei em minha cama e fiquei pensando que maravilhoso foi esse dia. Eu estava presenciando o renascimento daquele homem e isso me deixou muito feliz. Será que este sentimento que eu estava sentindo era amor? Pensei antes de dormir pois eu ainda não sabia o que era amar.

Uns 20 minutos depois, o escutei bater à minha porta e eu o convidei a entrar, sem me levantar da cama. Ele chegou próximo à cabeceira e perguntou:

— Você se importaria se eu dormisse aqui com você? — Senti meu corpo arrepiar por inteiro, e respondi imediatamente:

— Claro que não! Venha, fica aqui comigo. — Eu achei que o homem ia me atacar mas não, ele simplesmente se deitou, eu me virei de costas e ele se encaixou em mim mas sem me encoxar, em poucos minutos ele dormia enquanto eu sentia o delicioso hálito de cerveja que emanava.

Acordei quando amanheceu, ainda na mesma posição com ele às minhas costas, me movi e senti seu pau duro, ele se afastou e se levantou dizendo:

— Desculpa. É tesão matinal… — Eu ri e disse:

— Eu sei! Também tenho… — Mas ele se virou envergonhado e foi saindo do quarto, dizendo:

— Vá tomar seu banho que eu preparo o café. — E saiu tentando evitar que eu visse aquele monumento. Me preparei e fui para a cozinha,ele já havia se acalmado mas o volume continuava um pouco maior que o normal.

— Vou chegar por volta das 18:00 pois tenho que passar na biblioteca! — Alertei e ele respondeu:

— Que tal eu te pegar lá? Estou precisando de um motivo para dar uma volta no meu carro para ver como ele está. — respondi:

— Legal! Mas acho que ficará contente pois meu pai, com sua mania de mecânico, manteve seu carro em ordem e limpo. — Ele falou:

— Sua família é sensacional. Não sei como agradecer tudo o que fizeram por nós! — Eu olhei para ele e respondi saindo:

— Não tem mais “minha familia” ou “sua família”, somos uma família só! Te espero às 17:30 na frente da biblioteca. — E parti para minha aula.

Ele chegou no horário combinado e, quando eu entrei no carro, ele convidou:

— Tem um filme muito bom no cinema às 19:00, vamos? - Eu concordei e fomos, parando antes na lanchonete ao lado do cinema, onde comemos algo e, em seguida, assistimos o filme para, depois, irmos para a casa dele. Chegando lá, ele fechou a porta e falou:

— Estou encabulado por você ter me visto “naquele estado” hoje pela manhã e queria me desculpar. - Eu ri e falei:

— Te desculpar por te ver de pau duro? Mas eu já tinha visto antes, se esqueceu? — Ele deu um sorriso safado:

— Você ainda se lembra?

— Como esquecer? Também me lembro da promessa da 2a. aula quando eu tivesse mais de 18 anos. — Então ele se aproximou mais e perguntou:

— E você já tem mais de 18 ano?

— Já tenho quase 19… — E foi minha vez de eu me aproximar, segurei sua mala e falei:

— Estou mais do que pronto! - Ele me deu um gostoso beijo e falou:

— Vamos tomar um banho! — ele colocou o braço sobre meu ombro e fomos para o banheiro, lá ele tirou minha roupa e acariciou o meu corpo, dizendo:

— Você é tão bonito, garotão, sua pele é muito macia! — Então começou a me beijar enquanto me abraçava. Eu correspondi ao abraço e fiquei me esfregando em seu peito peludo que começava a ficar grisalho, seus beijos percorriam meu pescoço e nuca. Eu tomei a iniciativa e me ajoelhei, colocando seu membro em minha boca para dar-lhe o melhor que eu poderia dar, usando todas as técnicas que aprendi com o mecânico. Ele gemia baixinho e acariciava minha nuca. Ficamos muito tempo nesta carícia e, creio que por ele, ficaríamos mais tempo mas minha mandíbula começou a doer e me ergui, ele me olhou admirado e me deu um beijo forte e impetuoso. Então me virou contra a parede e começou a pincelar seu membro enorme no meu traseiro. Ele era muito mais dotado que meu primeiro amante, muito mais grosso e comprido mas eu estava embriagado de tesão e fui deixando que as carícias fossem aumentando até que ele encaixou a cabeça na minha portinha e eu me dei conta que não estava preparado mas era tarde demais, ele pensando que eu estava pronto, deu uma empurrada que me fez gritar. Ele se afastou, dizendo:

— Desculpe! Você está bem? — E eu, sem sair da posição, peito e rosto grudados na parede, respondi num tom que demonstrava minha dor.

— Estou! Quero dizer, a dor já está passando. Mas poderia ir mais devagar?

— Claro que sim, garotão! Tem alguma sugestão? — Eu me lembrei da minha primeira vez e sugeri:

— Passa sabonete em um dedo e me acaricia com ele! — E arrebitei meu traseiro, deixando meu buraquinho exposto.

— Assim? Falou meu algoz, acariciando meu anel com um dedo ensaboado. Eu soltei um “Uh-hum” confirmando e comecei a massagear seu mastro, enquanto ele beijava minhas costas, aos poucos meu desejo foi voltando e eu comecei a empurrar meu traseiro para cima, em direção do seu dedo e ele, percebendo meu desejo, forçou carinhosamente e enfiou seu dedo dentro mim, eu comecei a gemer baixinho enquanto o masturbava, mostrando que estava tudo bem. O homem começou a me beijar com mais força e, de vez em quando, me dava pequenas mordidas nas minhas costas e pescoço, se aproximou com sua boca no meu ouvido e falou:

— Está gostoso?

— Sim, meu senhor! Pode colocar dois dedos se quiser… — O homem não falou nada mas automaticamente tirou seu dedo de dentro de mim e voltou com o mesmo acompanhado de outro. Foi enfiando os dois até o máximo e, quando isto aconteceu, começou a mexê-los, aumentando a minha sensação. Eu comecei a gemer de prazer e isto o incentivou a tentar três dedos e eu fui à loucura, mexendo meu traseiro e o jogando contra a sua mão até que me desvencilhei dos dedos e puxei seu membro na direção da minha bunda, ele entendeu o que eu queria e soltou minha mão de seu pau e o conduziu novamente para meu orifício, agora laceado e quente de paixão. Ele foi me penetrando com um certo afoito, percebi que eu teria que aguentar pois ele estava muito faminto e não aguentava mais esperar, confesso que sofri nos primeiros minutos mas eu esperava aquele momento há muito tempo.

Depois das primeiras estocadas, fui relaxando e aproveitando o coito, “seu” Odair era um macho vigoroso e insaciável, depois de um tempo me possuindo contra a parede, ele saiu de dentro de mim, se ajoelhou e começou a beijar e mordiscar a minha bunda e a lamber meu cuzinho. Aquilo foi um presente delicioso, depois se ergueu e me beijou cheio de paixão, fechou o chuveiro e me jogou uma toalha dizendo:

— Vem! Vamos continuar na nossa cama. — E me levou para seu quarto, lá ele se deitou com a barriga para cima e pediu:

— Faz de novo aquela coisa com meu saco! — Eu me deitei entre suas pernas, empurrei sem mastro contra sua barriga e comecei a lamber suas bolas, eu dava lambida fortes, que vinham da base do saco até o base do seu pênis. Ele urrava de prazer, então me puxou em sua direção e me deu um beijo de tirar o fôlego. Se ergueu, me colocou de quatro, deu uma cuspida no meu ânus e começou a me possuir novamente. Eu abracei o travesseiro e fiquei sentindo seu cacete entrar e sair até que aquela massagem me fez atingir o orgasmo e eu gemi forte e falei palavras desconexas - uma sensação deliciosa, então ele se afastou, me virou de frente e dobrou minhas pernas sobre meu peito e continuou a me foder ferozmente, eu continuava em êxtase e totalmente submisso a ele, aos poucos minhas pernas foram se soltando e ele me virou de lado e se deitou às minhas costas e agora metia segurando minha cintura com uma mão enquanto acariciava minha nuca com a outra, meu tesão aumentou e comecei a me masturbar e gozei mordiscando seu pênis com meu esfíncter. Nesse momento o homem finalmente gozou e foi se acalmando, me abraçou e dormimos “de conchinha” como na noite anterior mas, dessa vez, nus e com seu membro ainda no meu reto.

Acordei na madrugada sentindo o membro do homem crescendo dentro de mim, mas ainda ouvindo seu ronco ritmado, percebi que ele ainda dormia e, provavelmente, sonhava com nossa relação sexual. Então voltei a dormir… Para completar a minha felicidade, eu voltei a senti-lo dentro de mim quando amanhecia, ele deu algumas socadas lentas e foi saindo lentamente, indo ao banheiro urinar. Da cama eu ouvia o barulho forte do jato de urina contra a água do vaso sanitário, depois ouvi a água do chuveiro e percebi que ele estava tomando um banho. Finalmente ele voltou para a cama, me deu um beijo gostoso que me acordou e eu o virei com a barriga para cima e fui lhe dar o carinho que ele tanto gostou, depois ele me agradeceu me pegando de quatro e me fodendo carinhosamente mas forte o suficiente para me fazer gemer e gozar sem que eu precisasse me masturbar. Ao final dormimos mais um pouco antes do nosso Sábado começar…

Assim começou nossa relação, mantivemos sob segredo alguns anos até que minha família e seus filhos perceberam que estávamos comprometidos. Para nossa grata surpresa todos aceitaram, mesmo porque éramos muito discretos.

Estou com o Odair até hoje, mais de vinte anos de união, cheia de momentos felizes e, agora, nos preparamos para a etapa final de nossa história, eu como empresário do setor de varejo e ele, agora aposentado, como meu sócio nos negócios e na vida.

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Show. História de vida completa. Que bom que ainda estão juntos até hoje.

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