Sou totalmente submisso e servo da minha esposa, faço tudo que ela manda sem pestanejar, e aqui vou contar como chegamos a isso.
Bom a princípio, como a maioria dos homens da minha idade, fui criado em um meio bem machista, ensinado a ser másculo e não aceitar certas coisas. Quando conheci minha esposa, ela já se mostrava dominante, mas ainda não dominadora, sempre muito ciumenta e possessiva, controlava todos os meus passos o máximo possível. Nosso relacionamento foi evoluindo nesse campo, ela apesar de dominante, sempre teve resiliência pra me conduzir e para driblar o meu machismo, me fazendo rever certos conceitos sempre que me rebelava, com o passar dos anos, com todo o amor que eu sempre senti por ela e ela por mim, nossos laços foram se estreitando e fomos nos encaixando em nossos papéis de forma natural, o sexo sempre foi maravilhoso e convencional, monogâmico ao menos da minha parte, no social eu cada vez mais me colocava na posição de agradá-la, oq fazia com que essa dinâmica fosse nosso eixo de convergência, ou seja, nos encontramos depois de 10 anos de casados, ela agora como dominadora e eu como submisso e dominado.
Nossa primeira interação mais extrema foi quando ela quis por a prova meu nível de entrega, eu disse que ela jamais tocaria no meu cú, e ela me provou pela primeira vez que eu nunca conseguiria manter uma negativa perante ela; a essa altura ela já controlava meu gozo, eu só podia gozar depois que ela gozasse ao menos duas vezes, nesse dia ela gozou suas duas vezes de costume e disse que eu não gozaria, ficou me torturando esfregando em mim, me masturbando e parando antes do ápice, e quando ela notou que eu estava no auge do meu tesão, me ordenou com uma voz firme e pontual:
— Fica de quatro agora .
Eu estava em um estado tão perturbador de tesão que não pensei duas vezes, fiquei de quatro no mesmo instante, ela meteu a língua em mim enquanto me masturbava, e me fez gozar de uma forma que eu nunca tinha gozado antes, um êxtase extremo, cheguei a tremer as pernas, enquanto eu delirava no colchão rolando no meu próprio gozo ela ria e se esbaldava na sua conquista :
— hahahaha! Faço o que eu quero com você !
Dormi sem olhar na cara dela aquela noite