O convento 5

Da série O convento
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1136 palavras
Data: 30/06/2025 07:54:42
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 5: A Punição de Margarida

O convento de Santa Luzia era um labirinto vivo, suas paredes de pedra pulsando com uma energia que parecia sugar a alma de Antônio. Após o ritual sangrento da noite anterior, ele não conseguia mais distinguir o que era desejo ou medo. As imagens de Rafael, drenado até o colapso no altar, e de Clara, com sua buceta de lábios salientes engolindo-o em um frenesi profano, queimavam em sua mente. Seu corpo, musculoso e bronzeado, tremia com uma excitação forçada, o pênis grosso pulsando sob a calça, como se a magia do convento o mantivesse em um estado constante de tesão. As marcas de arranhões em seu peito, deixadas por Clara, ardiam, e o crucifixo na parede do quarto parecia vivo, os olhos entalhados de Cristo brilhando com uma luz que o fazia estremecer.

Antônio tentou deixar o quarto, mas as portas do convento pareciam conspirar contra ele. Cada corredor o levava de volta ao mesmo ponto, como se o lugar o tivesse engolido. As janelas, antes abertas para a colina, agora mostravam apenas escuridão, um vazio que parecia sugar a luz. Ele estava preso, e a ideia de consertar o carro, que outrora lhe dera esperança, evaporou-se como um sonho distante. O convento era uma entidade, e ele, sua presa.

No início da noite, Irmã Margarida o encontrou em um corredor escuro, o corpo voluptuoso delineado pelo hábito justo. Seus seios pesados, com mamilos escuros visíveis sob o tecido fino, balançavam enquanto ela se aproximava, os quadris largos movendo-se com uma sensualidade que desafiava a santidade do lugar. “Você não pode ficar aqui, Antônio,” sussurrou ela, os olhos fundos brilhando com urgência. “Elas vão te drenar, como fizeram com Rafael.” O cheiro dela, suor, jasmim e algo metálico, invadiu as narinas de Antônio, despertando um desejo que ele lutava para reprimir. “Eu sei uma saída,” continuou ela, puxando-o para uma escada lateral que descia às profundezas do convento.

O ar subterrâneo era denso, com um cheiro de mofo e sangue que fez Antônio engolir em seco. Mas antes que pudessem avançar, uma luz cortou a escuridão, e Madre Inês apareceu, flanqueada por duas freiras jovens com rostos pálidos e olhos vidrados. “Traição,” sibilou Inês, a voz afiada como uma lâmina. Seus seios fartos, marcados por estrias sob o hábito, e a buceta rejuvenescida, visível como uma sombra úmida, exalavam uma autoridade profana. “Margarida, você sabe o preço.”

Margarida tentou recuar, mas as freiras a agarraram, arrastando-a para a capela subterrânea. Antônio foi forçado a segui-las, as mãos de ferro das freiras prendendo seus braços, o pênis endurecendo contra sua vontade, como se a magia do convento respondesse à violência iminente. A capela estava iluminada por velas negras, a cera pingando em poças no chão de pedra. No centro, um altar manchado de vermelho, com correntes penduradas nas laterais. Margarida foi despida, o hábito rasgado, revelando seu corpo voluptuoso. Os seios pesados, com mamilos escuros como carvão, balançavam enquanto ela lutava, a buceta carnuda e encharcada brilhando à luz das velas, o cu largo mas firme pulsando com uma energia sobrenatural.

“A Mãe pune os desleais,” declarou Madre Inês, segurando um chicote de couro com pontas metálicas. Ela entregou o chicote a uma freira jovem, que o brandiu com força, cortando a pele das costas de Margarida. Cada chicotada ecoava na capela, misturada com os gritos de dor dela, que logo se transformaram em gemidos roucos, o tesão tomando conta sob o efeito da magia do convento. O sangue escorria em fios finos pelas costas, pingando no chão, enquanto as freiras riam, os olhos brilhando com um êxtase profano.

O ritual de punição tornou-se uma cena de sexo público, orquestrada por Inês. Irmã Clara, com seus olhos verdes brilhando como brasas, aproximou-se de Margarida, agora acorrentada ao altar. Sem aviso, Clara enfiou a mão direita na buceta de Margarida, os lábios inchados cedendo com um som molhado. Margarida gritou, o corpo convulsionando de dor, mas logo o grito se transformou em um gemido gutural, o tesão dominando-a. Seus seios balançavam, os mamilos duros como pedras, enquanto Clara movia a mão com força, os dedos explorando cada centímetro da buceta encharcada. Quando Margarida começou a tremer, o prazer tomando conta, Clara enfiou a mão esquerda no cu dela, o orifício elástico esticando-se para acomodar a invasão. Margarida gritou novamente, o corpo descontrolado, e gozou com um jato quente, esguichando fluidos que encharcaram o altar. Ao mesmo tempo, ela urinou, o líquido dourado pingando no chão, misturando-se ao sangue, enquanto as freiras riam, coletando os fluidos em uma taça de prata.

Antônio, preso pelas freiras, sentiu o pênis pulsar, rígido e dolorido, como se a magia do convento o forçasse a participar. Madre Inês o empurrou em direção a Margarida, puxando sua calça e libertando seu pênis grosso, as veias pulsando como cordas. “Fode a boca dela,” ordenou Inês, a voz carregada de autoridade. Antônio tentou resistir, mas o desejo o dominava, amplificado pela energia sobrenatural do lugar. Ele se aproximou, o pênis a centímetros do rosto de Margarida, que o encarou com olhos fundos, agora brilhando com uma mistura de dor, prazer e rendição.

Margarida abriu a boca, a língua quente envolvendo a glande dele, mas Antônio, sob o comando de Inês, investiu com força, o pênis mergulhando fundo na garganta dela. Ela engasgou, os olhos marejados, e vomitou, o líquido escorrendo pelo queixo e pingando nos seios fartos. As freiras riam, lambendo o vômito e o sangue do corpo de Margarida, enquanto Clara continuava a foder a buceta e o cu dela com as mãos, os braços brilhando com os fluidos. Antônio fodeu a boca de Margarida com violência, cada estocada fazendo-a gemer e engasgar, até que ele gozou, jatos de sêmen enchendo a garganta dela. Margarida engoliu cada gota, o corpo tremendo, e, milagrosamente, as feridas em suas costas começaram a se fechar, a pele cicatrizando diante dos olhos de Antônio, como se o sêmen tivesse um poder sobrenatural.

“A Mãe aceitou a punição,” entoou Madre Inês, levantando a taça cheia de sangue, urina e fluidos de Margarida. As freiras beberam, os rostos brilhando com uma juventude renovada, enquanto Margarida desabava, exausta, as correntes tilintando contra o altar. Antônio, ofegante, foi arrastado pelas freiras para uma cela subterrânea, o corpo tremendo, o pênis ainda duro, como se a magia do convento se recusasse a libertá-lo. A porta de ferro se fechou com um estrondo, deixando-o sozinho no escuro, o som dos gemidos de Margarida e o riso das freiras ecoando em sua mente. Ele sentiu a presença da Mãe das Sombras, uma sombra etérea sussurrando em sua cabeça, prometendo prazer e destruição. Margarida havia tentado salvá-lo, mas a punição dela era um aviso: ninguém escapava do convento. E Antônio, preso em suas garras, sabia que seu destino estava selado.

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Comentários

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Excelente 👏, tá cada vez melhor mas dá um desfecho heróico e milagroso pra não terminar a saga em algo insosso.

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