Capítulo 5: o vazio que separa

Da série Casada e viciada
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1224 palavras
Data: 04/06/2025 09:04:55

O casamento de Adriana e Arnaldo, que começara como um incêndio, agora fumegava em cinzas. Aos 26 anos, ela sentia o desejo que outrora a definia escoar como água por entre os dedos. Os remédios que tomava para controlar a hipersexualidade, aqueles comprimidos brancos escondidos na gaveta, faziam mais do que domar o fogo; eles o apagavam por completo. O tesão que pulsava na buceta melíflua, que a levava a gozar esguichando na boca de Arnaldo ou a tremer sob as estocadas dele, sumiu, deixando um vazio que ela não sabia nomear. Na cama, ela se deitava ao lado dele, o corpo curvilíneo imóvel, os seios grandes subindo e descendo com uma respiração apática, os olhos castanhos fixos no teto enquanto ele tentava tocá-la. “Tô cansada,” dizia ela, virando de lado, e Arnaldo, aos 34 anos, saía do quarto bufando, o pau duro na calça, a frustração estampada no rosto.

Ele queria a Adriana de antes, a noiva que chupava o pau dele até engasgar, que esguichava na cara dele enquanto gritava, que abria o cu para ele gozar dentro. Mas essa Adriana não existia mais. Nos primeiros meses de casados, eles fodiam como coelhos, o apartamento ecoando gemidos e o som molhado de carne contra carne. Agora, semanas se passavam sem sexo, e Arnaldo, decepcionado, começou a buscar alívio fora. Primeiro foram olhares, para a vizinha que passeava com o cachorro, para a caixa do mercado com bunda empinada. Depois, as mãos coçaram, e ele decidiu agir.

A diarista, Dona Vera, era o alvo perfeito. Uma coroa de quase 50 anos, mas em ótima forma, ela ia todo sábado limpar o apartamento. Baixa, com coxas grossas e firmes de quem caminhava muito, tinha a pele morena queimada de sol, cabelos grisalhos presos num coque frouxo e seios fartos que balançavam sob a blusa larga. Normalmente, Adriana estava em casa, sentada no sofá ou na cozinha, e Arnaldo só olhava Vera com desejo, o jeito que ela se curvava para esfregar o chão, a bunda redonda marcada na calça velha, o suor brilhando na nuca. Vera percebia, dava sorrisos tortos, passava a língua nos lábios quando Adriana não via, deixando claro que queria. Ele se segurava, mas a vontade crescia, e num sábado, a oportunidade caiu no colo dele.

Adriana saiu para fazer compras, o vestido leve balançando nas coxas enquanto pegava a bolsa. “Volto em duas horas,” disse ela, a voz monótona, e Arnaldo assentiu, o coração já acelerando. Assim que a porta fechou, Vera largou o pano no chão da cozinha, os olhos castanhos fixos nele. Sem dizer nada, caminhou até o banheiro, o som dos passos ecoando no apartamento silencioso. Arnaldo a seguiu, o pau endurecendo na calça, e parou na porta quando ela virou para ele.

Vera tirou a blusa devagar, os seios grandes caindo livres, os mamilos escuros apontando sob a pele suada. Desceu a calça e a calcinha num movimento único, ficando completamente pelada, o corpo maduro exposto, a barriga com uma leve curva, os pelos grisalhos na buceta, as coxas marcadas por anos de trabalho. Ela se encostou na pia, abriu as pernas e disse, a voz rouca de quem sabia o que queria: “Vem foder meu rabo.”

Arnaldo não pensou duas vezes. Tirou a camisa e a calça num piscar de olhos, o pau grosso saltando livre, e foi até ela, as mãos grandes agarrando a bunda dela enquanto a virava contra a pia. “Caralho, Vera,” grunhiu ele, cuspindo na mão e esfregando no pau e no cuzinho apertado dela, os dedos forçando a entrada para abrir caminho. Ela gemeu baixo, as mãos cravando na cerâmica, e ele meteu a cabeça do pau, a pressão fazendo ela arquear as costas. “Isso, fode meu cu,” pediu ela, a voz tremendo, e ele empurrou mais fundo, o pau deslizando no buraquinho quente enquanto ela gemia alto, o som ecoando no banheiro.

Ele a puxou para a sala, ainda metendo no cu, as estocadas brutas fazendo a carne dela quicar, a bunda madura tremendo contra os quadris dele. “Você é uma puta gostosa,” rosnou ele, segurando os quadris dela enquanto ela se apoiava no braço do sofá, as coxas abertas, o suor escorrendo pela nuca. Vera gozou rápido, o corpo convulsionando enquanto gritava, o cu apertando o pau dele com tanta força que ele quase gozou junto. “Porra, que tesão,” gemeu ela, as pernas tremendo, o líquido da buceta pingando no chão enquanto ele metia mais forte, o som da pele batendo enchendo o ar.

“Vem pro quarto,” disse ele, saindo do cu dela e puxando-a pelo braço, o pau pulsando de tesão. “Já que aquela vadia não me faz gozar nessa cama, vou foder você aqui.” Ele a jogou no colchão, o mesmo onde Adriana dormia, e subiu em cima dela, abrindo as coxas grossas dela com as mãos. A buceta de Vera estava melada, os pelos grisalhos brilhando de umidade, e ele meteu o pau com uma estocada funda, grunhindo enquanto ela gemia alto, os seios balançando sob o peso dele. “Fode minha xota, Arnaldo,” pediu ela, cravando as unhas nas costas dele, e ele obedeceu, metendo com raiva, as estocadas fazendo a cama ranger, o som molhado da buceta dela misturado aos grunhidos dele.

Ele imaginou Adriana ali, a esposa que não o queria mais, e o tesão misturou-se à frustração. Acelerou, o pau batendo fundo, as bolas estalando contra a bunda dela, até que gozou dentro, o leite quente enchendo a xota dela, escorrendo para fora enquanto ele tremia, o corpo colado ao dela. “Caralho, você é boa,” arfou ele, saindo devagar, o pau brilhando com o gozo dela. Vera riu, ofegante, limpando-se com o lençol enquanto ele se levantava, o coração disparado.

Minutos depois, Adriana voltou, as sacolas nas mãos, o rosto apagado como sempre. Entrou na sala, o cheiro de sexo ainda leve no ar, mas não desconfiou de nada, ou não quis desconfiar. “Tá tudo bem?” perguntou ela, a voz monótona, e Arnaldo assentiu, jogado no sofá, a calça já vestida. “Tá,” respondeu ele, curto, enquanto Vera terminava de esfregar o chão, o sorriso discreto nos lábios.

Nos dias que se seguiram, a crise só piorou. Arnaldo estava muito frustrado – o desejo por Adriana, que o levara a casar com ela, agora era uma lembrança distante, e a falta de sexo o corroía. Ele fodia Vera todo sábado que Adriana saía, às vezes rapidinho no banheiro, outras demorando no quarto, gozando na boca dela ou na bunda enquanto imaginava a esposa que não o tocava. Fora de casa, buscava outras, uma colega de trabalho na hora do almoço, uma prostituta num motel barato, qualquer coisa para apagar o vazio que Adriana deixava.

Ela, por outro lado, sentia-se morrendo. Aos 26 anos, o corpo que já fora um vulcão agora era uma casca, os seios grandes não sentiam mais os dedos dele, a buceta molhada secava sob os remédios, o grelo não pulsava. Olhava no espelho e via uma estranha, os cabelos pretos ondulados caindo sem vida nos ombros sardentos, os olhos castanhos fundos de tristeza. Sabia que Arnaldo estava distante, mas não tinha forças para reacender o fogo, o tratamento que a salvara dos programas agora a matava como esposa. Deitava ao lado dele à noite, ouvindo a respiração pesada dele, e pensava: “Eu o amo, mas não sei mais quem sou.”

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