A arte de se tocar.

Um conto erótico de Princesa
Categoria: Heterossexual
Contém 900 palavras
Data: 30/06/2025 03:32:51
Assuntos: Heterossexual

A tarde se arrastava devagar, como se o tempo também quisesse repousar. Uma brisa entrava pela janela entreaberta.

Nós dois estávamos deitados na cama, pernas entrelaçadas, corpos próximos, dividindo histórias, planos, numa intimidade gostosa.

Eu fechei os olhos por um segundo e sorri sozinha, ao lembrar das incontáveis vezes em que nos tocamos à distância. Vozes baixas no telefone, sussurros no meio da madrugada, eu me masturbando com os dedos entre as pernas enquanto ouvia ele gemer do outro lado da linha.

Lembra Fer? - Claro que sim minha princesa.

Agora estamos Nós aqui, na mesma cama .

Quantas vezes eu gozei só com a sua voz...

Ele soltou um riso rouco, aproximando a boca do meu ouvido.

— E hoje você pode gozar com a minha boca, minhas mãos… comigo inteiro.

Fer era lindo, olhos pretos , cabelos lisos e pele branca.

Princesa era uma mulher de cabelos pretos, coxa grossa, bunda grande e muito bonita.

— E me diz princesa, você se toca quando vê pornô sozinha? — ele me perguntou, como quem cutuca uma ferida deliciosa, querendo mais.

em um riso sem vergonha, respondi olhando nos olhos dele:

— Às vezes sim… mas nunca é tão bom quanto quando penso em você.

Posso te perguntar uma coisa Fer? — disse, com um tom quase inocente.

— Claro, o que quiser Princesa!

— Você… quer ver um filme pornô comigo?

Ele piscou, surpreso. A proposta pegou-o desprevenido — nenhuma mulher tinha feito aquilo antes. Era ousado, direto, e absurdamente excitante.

— Você tá falando sério Princesa? com um misto de surpresa e desejo.

— Tô. Tô com vontade. Achei que podia ser divertido…

- quer Fer? pega o celular vamos escolher um vídeo e ver juntos o que acha? rs

— Você me surpreende, sabia? — ele disse, rindo de leve, enquanto sentia o sangue ferver. — Nunca ninguém me chamou pra isso assim, do nada…

— Sempre tem uma primeira vez… sussurrei.

e ele pegou o celular, cheio de tesão e desejo...

Deitados lado a lado, começamos a navegar por uma lista de vídeos. rolamos juntos por diversas miniaturas — eu ria, fazia comentários, ele observava encantado com a naturalidade que eu tinha , cheia de desejo. Até que paramos num vídeo que fez nós dois trocarmos olhares cúmplices: um homem forte, de músculos definidos, dominava uma mulher de corpo escultural, com curvas provocantes.

- Vai Fer, vamos ver esse meu lindo....

nessa hora eu já estava com o botão do shorts aberto, e ele já havia notado que provavelmente eu iria me tocar , ali mesmo pra ele...com ele!

Ele deu play e ajeitou o celular em frente a nós dois , enquanto aconchegava mais o corpo dele junto ao meu . O vídeo era quente, explícito, e assistíamos juntos .

— Olha isso… — o Fer me susurrava , a voz rouca, os olhos vidrados na tela. — Ele vai comer ela agora.

Eu soltova um risinho, sentindo o corpo arrepiar com a fala.

— Ele tá metendo forte… olha princesa como ela geme.

— Puta merda… olha a bunda dela. Ele vai meter mais fundo agora, olha… olha isso… — ele falava baixo, ofegante, como se narrar aquilo o deixasse ainda mais excitado.

Ela é uma biscate né meu amor? igual você! uma cadela .

Eu sentia o corpo todo formigar com os comentários dele. O olhar fixo na tela, mas a mão já começava a deslizar por minha barriga, até o elástico da calcinha.

Sem dizer uma palavra, afastei o tecido para o lado, abrindo espaço para os próprios dedos. Comecei a me masturbar ali mesmo, do lado dele, com o filme rolando e a respiração acelerando.

Caralho… você vai tocar uma, assim, na minha frente…né piranha?

- Aham, vou Fer....toca uma também amor, toca...

Sem hesitar, ele levou a mão até dentro da bermuda, puxou o próprio pau já duro e começou a se masturbar também.

A cada gemido da atriz na tela, eu ficava mais excitada — como se o som da penetração ecoando no celular desse ainda mais vontade de gozar ali mesmo.

Ele olhava para a tela… depois olhava pra mim.

E o que mais o deixava louco não era o pornô, e sim a visão da princesa dele, deitada a poucos centímetros, toda entregue. Dedos ágeis esfregando o clitóris.

Gosta de ver sua princesinha se abrindo assim? Se fazendo gozar sozinha?

— Gosto tanto… que vou gozar só de ver. — Ele acelerou os movimentos na própria punheta, os olhos indo do vídeo para os dedos dela, completamente hipnotizado. — Biscatezinha linda… olha o que você tá fazendo comigo.

Tô tão molhada — sussurrei, enquanto o dedo deslizava entre os lábios da minha buceta.

O Fer gemeu baixinho ao ouvir. Apertou a base do pau, começou a se masturbar com mais força, os olhos grudados no vídeo e em mim, meus dedos circulavam o clitóris, cada vez mais rápido, mais molhados.

enquanto , o homem metia por trás na mulher no vídeo pornô.

— Goza comigo Fer?— eu pedi, ofegante.

Ele aumentou o ritmo da mão, o som da masturbação preenchendo o ambiente.

— Ahhh... vou gozar... — ele avisou.

— Goza pra mim, amor... goza vendo minha buceta molhada...

E ele gozou. Forte. O jato quente caiu em seu abdômen enquanto o corpo todo tremia.

e eu gozei com meus dedos ....

Caralho... — ele murmurou, com a voz rouca e desacelerada. — Nenhuma mulher nunca fez isso comigo.

— Isso o quê?

— Se tocar assim... tudo, falando desse jeito... — Nenhuma teve coragem. Ou desejo. Ou liberdade. Sei lá.

Eu sorri, satisfeita.

— É porque nenhuma delas era sua vadia de verdade Fer!

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