Ela fez questão de não se aprontar para mim. Estava feia como sempre, com certeza com medo do que pudesse me provocar se exibindo com os cabelos soltos, cacheados e negros.
Não estava mal vestida, mas não era nada provocante. Um calção comum um jeans desbotado e uma blusa que não valorizava os seios fartos daquela mulher de mais de cinquenta anos. Minha amiga de muitos anos. Achava Nicinha um tesãozinho, mas ela não dava muita bola. Sabia que eu queria, mas tal qual minha ex ela não queria nada comigo.
Me convidou para um almoço muito mais por educação do que por que estivesse realmente a fim de se entregar aos meus desejos mais baixos, aos meus sonhos mais devassos.
Anos e anos sonhando com aquela morena da bundinha pequena, do sorriso encantador, das bochechas pronunciadas. Quantas vezes sonhei com aquela boquinha numa chupada num sábado chuvoso na minha cama. Mas era só sonho. Sempre alguma coisa a impedir que os meus devaneios se tornassem realidade.
Timidez? Vergonha? Medo?
Tudo isso e também ela se fazendo de difícil, mesmo depois das últimas insinuações, das conversas no Zap fazendo questão de ligar e não apenas as mensagens lacônicas de uma linha só que foi seu costume por anos desde de a gente se conheceu, eu ainda casado.
‘Estou na cidade. Podemos nos encontrar se você puder.’
Mandei pouco depois que cheguei, levou mais de um dia para ela responder.
‘Oi! Fez boa viagem? Tudo bem com você?’
‘Quem sabe no sábado. Aceita vir almoçar?’
Vieram dois textos, curtos. Demorei para responder, esperei umas três horas. Desconfiei que não daria em nada, mas agora não havia volta, o jeito foi confirmar, ficaria muito pior se simplesmente fingisse que não tinha visto.
‘Pode ser. Levo o vinho que você gosta.’
Ela respondeu mais uma vez lacônica.
‘Sim.’
Nem um beijo, um abraço ou algo que deixasse no ar uma esperança de que ela estava interessada numa foda louca no meio da sala. Quem sabe em cima da mesa?
Desanimei, mas fui assim mesmo. Melhor do que nada, mas fato era que Nice estava cada vez mais parecida com a Mônica, a minha ex que no final só me suportava, nada de sexo muito menos orgias. Que aliás nunca aconteceram.
Era aquele sexo de praxe, apenas por obrigação e no máximo para me satisfazer como ela deixou claro numa das últimas discussões antes da separação. Nice ia pelo mesmo caminho, uma curiosidade apenas de se saber desejada e mais nada. Era só eu que agia como um doente.
***
Bati a campainha e ela atendeu vestida daquele jeito nada chamativo.
“Fui prender os cachorros, desculpa se eu demorei.”
“Não, demorou nada.”
Trocamos uns abraços de praxe. Qualquer coisa ela ainda podia soltar os cachorros em mim e eles não eram nada pequenos. Pelo latido era melhor não se engraçar com a dona da casa.
“Mara foi viajar. Foi para São Paulo.”
Mara era a filha, sinal de que estaríamos sozinhos na casa. Pelo menos isso era uma réstia de esperança, de afinal poder comer a mãe gostosa da garota antipática. Acho que Mara sempre desconfiou dos meus interesses pela mãe, muito mais do que Nice. Pelo jeito só me suportava.
“Fiz uma lasanha, gosta?”
“Adoro.”
Sentamos depois de uma meia hora na mesa enorme que ela tinha na varanda da casa, de frente para o jardim bem cuidado. Nice era uma dessas pessoas que sabia cuidar de plantas e flores.
Falamos de todos os assuntos possíveis enquanto o almoço corria. Ela ligou o rádio e as músicas vieram fazendo uma boa sintonia com o nosso papo. Mesmo assim ela continuava retraída, nitidamente desconfiada dos meus interesses por ela.
A mesa era grande, a comida farta. Quantas vezes imaginei Nice nua deitada ali me provocando com as suas formas voluptuosas. Os modos de uma vadia que adorava se exibir, se tocando descarada, gozando na minha cara. Dizendo bobagens, me beijando e gritando como se fosse uma profissional do ramo. A realidade, no entanto, era outra mais parecia alguém que nem de longe se interessava por sexo.
Falamos de tudo, bebemos quase todo o vinho e terminamos na sala com ela mais alegrinha e muito mais curiosa querendo saber da minha vida, dos meus relacionamentos e da família.
“Conta. Está saindo com alguém?”
“Eu? Não, sozinho ainda.”
“Você não pode ser assim, tem que sair, encontrar com os amigos. Namorar.”
“Quero não. Prefiro ficar sozinho, depois de Mônica acho melhor só ter casos.”
Insinuei e olhei. Mas ela nem me encarou, preferiu continuar a conversa como se não eu não tivesse dito nada.
“Ah, mas namorar pode ser cada um na sua casa. Não precisa morar junto. Eu mesma não suportaria ter alguém morando aqui.”
“Nem eu, mas ainda não achei ninguém. Quem eu quis não me quis.”
Joguei a isca e ela não mordeu de novo. Eu já estava aceitando a ideia de que não daria em nada até que ela me deu outra chance.
“Se você quiser pode dormir no quarto da Mara.”
“E você?”
“Durmo no meu. Até gosto de dormir na cama dela, melhor que a minha. Meu colchão é mais duro. Aliás preciso trocar.”
“E que tal se nós, dormíssemos lá. Você e eu.”
“Que isso? Não posso não. Meu namorado não ia gostar.”
Desculpa mais que esfarrapada. Que namorado? Ela ali comigo num sábado e eu só vi uma vez o sujeito que ela dizia ser o namorado. E isso foi a mais de dois anos. Ela pouco falava do sujeito, nem me lembro do nome, para quem namorava era o que menos parecia.
Era o que eu esperava, até me senti mais aliviado. Afinal eu havia tentado, mais uma vez do meu jeito estabanado. Melhor que nada.
“Então eu acho que vou mesmo.”
“Vai que depois eu preparo um café com pão de queijo bem gostoso pra nós.”
Eu fui decepcionado, mas aceitando que a mocinha não tão assanhada, não estava afim de mim mesmo. Ela me levou até lá e depois saiu fechando a porta. Puxei o travesseiro e me virei para dormir.
Não deve ter levado nem cinco minutos, menos até. Eu já começava a pegar no nosso.
“Edu! Edu!”
“Oi!”
“Você está dormindo?”
Óbvio que eu não estava, mas achei melhor não provocar.
“Não, pode entrar.”
Acho que o que ela queria saber de verdade é se eu estava apresentável, vestido, para ela poder entrar.
“Um travesseiro pra você.”
“Mas esse está bom.”
“Não, fica com esse que é melhor. Esse outro é mais baixo, eu acho.”
“Tá bom.”
Sentei na cama e ela me entregou o travesseiro. Fiz instintivo, nem pensei na hora. Tirei a camisa para não amaçar, devia ter feito isso antes, mas me esqueci.
Nice me olhou sem encarar, um olhar rápido, mais que discreto. Como só as mulheres sabem olhar, mas o suficiente para ela me medir.
“Então tá. Durma bem.”
Ela se virou e eu chamei.
“Nice!”
Ela deu dois passos e depois virou a cabeça, mas sem parar. Joguei o travesseiro na cama e ela chegou no trinco da porta, abriu e eu deitei. E ela parou e ficou assim por um segundo ou mais.
De costas para mim, eu sem camisa só de calção, ela com os cabelos presos num coque no alto da cabeça. Nada bela, ainda mais com a roupa que vestia.
A porta rangeu e fechou.
Eu levantei o tronco meio de lado ainda deitado.
“Nice.”
Ela não respondeu, ficou congelada ali diante da porta. Como se estivesse pensando nas consequências, como se estivesse arrependida por ter fechado a porta.
Ela pensou e pensou. Eu levantei e cheguei, vi ela tensa com a mão sobre a maçaneta. Um clima pesado foi crescendo ali, sem palavras, sem olhares. Ela parada esperando e eu fiz instintivo. Fiz o que eu queria, ser o seu dono, seu senhor.
Ela não gemeu, só um leve estremecimento como se meus dedos em sua nuca a fizessem sair do transe. Moveu a cabeça de olhos fechados muito devagar. Uma conexão começou a surgir entre nós.
Instintivo e intenso. E ainda mais profundo. Apertei a nuca como se lhe fizesse uma massagem, ela abriu a boca e moveu as costas num sutil espreguiçar. Olhei para baixo e notei seu calção mais frouxo, como se o botão e o zíper estivessem abertos o suficiente na frente.
Notei a curvatura da lombar, uma suave elevação que levava até as ancas. Um pouco abaixo a borda de uma calcinha branca. Segurei Nice pelo quadril, tomei conta do seu corpo. A nuca e a cintura estavam sob o meu controle.
Aos poucos ela ia se tornando minha, aos poucos eu assumia o controle do seu corpo, domando os seus desejos, provocando a sua imaginação.
“Aaah! Edu! Hmm!”
Segurei mais firme a fêmea, ela reagiu espontânea movendo a cintura. Erguendo o quadril se mostrando excitada. Meu pau cresceu dentro do calção. Os sonhos devassos com Nice tomaram conta da imaginação, deixei meus instintos fluírem, assumirem o controle definitivamente.
“Eduardo, não! Vai rasgar.”
“Se rasgar eu compro outra, muitas.”
Falei espremendo a amiga de encontro a porta. A mão ainda na nuca, a outra quase rasgado a calcinha branca. Aquilo era menor do que eu pensava, o tecido macio se afundou no seu corpo, se misturou com os seus pelos, as dobras da vagina de uma mulher madura.
Forcei e forcei, e a calcinha subiu ainda mais. Nice reagiu como se aquilo lhe provocasse sensações novas, dores excitantes. Seu grelo sendo masturbado pelo tecido acetinado, seu cuzinho massageado pela calcinha amarrotada. Imaginei sua bucetinha mordendo o fio grosso que aquilo virou, uma imagem que me fez ficar ainda mais duro e quente.
Ela não deu um pio, apenas se entregou deixou levar pelo amigo abusado. Lhe tratando como uma submissa.
“Hmmm! Aaah!”
Gemeu de olhos fechados, arrepiada e na ponta dos pés. Excitada e excitante a imagem dela prensada na porta. Como seu macho puxei para baixo o calção desabotoado, sobrou a blusa sem graça e curta. A visão da calcinha enfiada nas ancas era deslumbrante. A bundinha empinada o tecido apertado no meio.
Nice olhou meio de lado, meio envergonhada. Acarinhei a nádega, apertei como se fosse o gomo saboroso de uma fruta madura. Seus pentelhos surgiram misturados com a calcinha curta. A respiração era curta, ela tensa, na expectativa de saber o que seria dela agora que eu a via assim.
“Aaai!”
Dei um tapa estalado.
“Aaah!”
E outro, e outro fazendo Nice sentir o calor do meu desejo. Depois fiz um carinho mais íntimo enfiei a mão entre as coxas pequenas, a pele macia e o calor abafado de uma vagina excitada, e a calcinha no meio a última proteção antes de ser deflorada pelo amigo antigo.
A bucetinha parecia estufada, o grelinho apertado molhava meus dedos. Meti o dedinho no meio abrindo a xotinha da amiga.
“Espera, não quero gozar. Não vim aqui para isso.”
“E veio pra que?”
Ela sorriu acanhada, se virando e ficando de frente.
“Me beija, vai.”
Foi mais que um beijo, foi me entregar ao delírio, uma alucinação sem controle. As línguas lutando juntas, brigando e babando e eu comendo a boca da Nice. Chupando a língua, mordendo os seus beiços. Ela agarrada no meu pescoço, seu corpo apertado no meu. Meu cacete espremido na sua barriga.
Foi até ela se livrar daquela loucura, se desgrudar e eu sentar. Sentei na borda da cama, nem sei como chegamos lá. Nice ficou de pé na minha frente. Abracei o seu corpo moreno e pequeno, ela me espremeu contra os seus seios fartos.
Um sonho.
Mamei os peitos da amiga ainda vestidos na blusa sem graça. Mordendo, puxando e os bicos endurecendo, só então notei que ela havia retirado o sutiã. Não sei quando, mas agora já não mais estava com ele. As marcadas de uma mulher excitada ia aparecendo no tecido fino e apertado. Nice ia ficando ainda mais atraente, atrativa e divina. Ela gargalhou satisfeita, eu me apossei do seu peito. A mão gananciosa entrou por dentro, apertando aquele gomo farto. O bico duro eu puxei maldoso.
“Aaah! Edu!”
Ela estremeceu e vibrou.
“Bobo!”
“Mostra.”
“Pra que?”
“Anda!”
Ela fez o que eu queria, se livrou da blusa, sobrou a calcinha enfiada no meio da bundinha marcando a bucetinha peluda. Meu pau latejava e molhava, escorria uma gota de desejo querendo aquela morena acanhada. Ela se inclinou procurando um beijo amistoso, eu meti um dedo na xotinha lubrificada, o melado doce desceu quente e eu senti Nice por dentro.
A cinquentona divorciada se tremeu toda como se tivesse sido ligada na tomada. Voltei a morder as tetas generosas, lambendo, sugando chupando os mamilos morenos. Ela se arrepiava e grunhia como uma gatinha, nem percebeu quando o safado lhe encontrou o botãozinho enrugado. Brinquei sentindo a pele vincada, um suor minando da entrada.
“Espera! Tá me incomodando.”
Ela tirou a calcinha sem se importar de me deixar ver a buceta peluda, prefiro as depiladas, mas naquele momento era o que menos importava. No tesão que eu estava eu comeria Nice de qualquer forma.
“Tira também.”
Ela falou mostrando um sorriso acanhado e ajeitando os cabelos cacheados. Fiz e Nice mordeu os lábios, também gostou do que viu. Os olhos brilhando com a visão de um pau duro balançando embaixo dela.
Mais audaciosa do que eu esperava me segurou pela cabeça, passou o polegar no creminho que saia da ponta. Deu aquela encarada de namorada safada. Se inclinou buscando um beijo e foi sentando no meu colo. Nem sei como, mas ela me encaixou no buraquinho molhado. Os sucos quentes minando da bucetinha. Nice soltou um gemido profundo. Amo ouvir mulheres nesse momento e com ela foi mais que especial.
“Aah! Uuuhh!”
Ela pincelou massageando o grelinho e me enfiou no meio dos lábios. Como uma profissional. Gemeu sofrida e foi sentando como se estivesse sendo empalada pelo meu cacete.
“Edu! Duuu!”
Agarrei a amiga pela bundinha e ela começou a cavalgar subindo e descendo. Subindo e metendo o meu cacete ainda mais fundo. Não demorou para começara a rebolar ao mesmo tempo.
Nice foi ficando uma mulher ainda mais safada. Gemia contida, mas trepava cada vez mais frenética. E a gente se fudendo ao mesmo tempo. Agarrei a bundinha e ávido encontrei o buraquinho, proibido e suado, o dedo fez um carinho no anelzinho. Ela abriu a boca surpresa, não esperava aquela audácia, ainda mais de um amigo tão educado.
“Edu, não! Não...”
Fiz o que ela temia, fiz como seu macho, seu dono. Meti a ponta do dedo médio, o buraquinho se abriu. Ela disse um ‘ai’ e eu pluguei inteiramente a amiga. O dedo quase todo enfiado no cu a Nice.
“Oooh! Caralho Edu. Uuuf”
Ela falou numa voz rouca, sem deixar de rebolar de uma forma ainda mais gostosa. Os olhos fechados como se apreciasse o momento, aproveitei e esmaguei o seio fofo, belisquei o bico duro e duro até Nice gritar de dor.
“Aieee! Edu!”
“Eu quero Nice. Eu quero tudo.”
“Tudo?”
“Quero cu, gozar nessa bundinha.”
“Gozar! Poxa? Vai doer, pra caralho!”
Completamente plugada, o dedo enfiado máximo, o tronco enterrado bem fundo. Veio aquele beijo grudado, babado e tarado. Ela tremendo e mexendo. Vibrando e fungando. Nice estava chegando ao ápice, não demorou e o corpo pequeno estremeceu num orgasmo.
“Aaah! Aaaaiii! Aaaa!”
Ela parou arrepiada com a boca aberta. Um ar de cansada foi se desenhando na cara, até deitar a cabeça no meu ombro.
“Tudo bem?”
Ela balançou a cabeça num sim.
“E você?”
“Não.”
“Não! Você ainda precisa?”
“Você sabe que eu quero. Sempre quis.”
“Sei nada. Você nunca foi assim.”
Ela mostrou um sorriso de menina sapeca.
“Ai! Pera que eu estou dolorida. Deixa eu deitar.”
Deixei, ela saiu e deitou na cama se encolhendo como se estivesse com frio, meio de lado, meio de costas. Foi deixando as pernas dobradas, abertas o suficiente para que eu pudesse admirar o seu mundo devasso. Carnudo e peludo, um meladinho minando da xana, descendo pela coxa
“Vai deita aqui, me abraça, tô com frio Edu.”
Aceitei o convite, me apertei no seu corpo macio, meu braço servindo de travesseiro a ela, nossas pernas cruzadas. Fui fazendo uns carinhos, uns beijos nos ombros, no pescoço. Aos poucos movendo a cintura devagar querendo de novo me excitar no contato com o corpo tenro, ela arrebitou a bundinha e eu fiz um carinho com o pau. Alisando a pele suave da amiga.
“Por que homem gosta disso?”
“Disso o que?”
“Cu. Por que?”
Falou como se fosse a coisa mais natural se referir ao próprio cuzinho.
“Responde!’
“Por que é gostoso. Não pode?”
“Não, não pode. Não foi feito pra isso. Tem outro lugar, nunca gostei quando queriam.”
“Justo por que é proibido, ainda mais o seu. Especial.”
Ela virou o suficiente para lhe ver o sorriso sacana, pelo jeito gostou do ‘elogio’.
“Especial, o meu? Por que?”
“Eu achei o seu especial. Sempre...”
“Tarado. Você é um doente Edu!”
“E você uma gostosa do cuzinho bonitinho.”
Ela deu uma gargalhada que foi crescendo, um riso nervoso, riso orgulhoso de quem ia ficando curiosa. Forcei bem no meio, no meio das ancas, fazendo o tronco se afundar na carne macia, abrindo um caminho na direção do cuzinho da Nice.
“Aaaii devagar, devagar.”
Ela mais gemeu do que falou, enquanto eu forçava, ela aos poucos foi erguendo a perna até eu achar a entrada encolhida. Nice estava suava, mais que lubrificada pelo próprio orgasmo, o momento era perfeito. Ela querendo e o meu cacete duro e melado.
Fui ficando tenso, forte e firme, me apertando contra o seu corpo, movendo a cintura e abrindo o botãozinho da amiga. Ela foi virando ficando deitada de costas, até eu ficar sobre ela, quase sentado massageando meu pau no meio das ancas, aquela sensação saborosa de se masturbar com uma bunda.
Nice ficou com os braços debaixo do corpo, encolhida, gemendo aos poucos na medida que meu tronco entrava e saia do meio das nádegas. Me inclinei o suficiente e meti a cabeça no meio abrindo o buraquinho mínimo.
“Edu! Aaah!”
“Já deu não foi?”
“E se dei qual o problema?”
“Eu também quero, é meu agora.”
“Quem disse que é seu. Aaa! Devagar, espera.”
Ela fungou ansiosa. Eu me afundei nela, trespassei o túnel apertado, fui alargando rasgando as pregas da Nice. Aquilo foi se abrindo como uma flor.
“Caralho Edu!”
“Que bunda! Que cu, Nicinhaaa!”
“Aaa! Uuuh!”
Eu finalmente comia a bunda da amiga antiga. O cu de uma mulher madura e envergonhada. Nice se mexeu querendo sentar, eu sai até ela ficar de quatro. Igual uma cachorrinha pronta pra se deflorada. Segurei firme e enfiei na fenda melada. Entrei ainda mais fundo, mais dentro da Nice. Ela gemia em espasmos, gemia sofrida, ansiosa ficando ainda mais gostosa. Agarrei uma das tetas fazendo um carinho e ela se masturbando debaixo de mim.
Foi assim até eu não me aguentar e eu vomitar dentro dela. Gozei jateando o cuzinho da moça, enchendo a bundinha de porra, uma gosma espessa que depois escorreu brotando do buraquinho e melecando a bucetinha peluda.
“Nossa! Que isso, até parece um adolescente rapaz!.”
Deitei sobre ela, meio de lado, ela sorrindo aliviada.
“Satisfeito agora? Era isso que você queria.”
“Há anos.”
Ela fez um muxoxo como se não fosse nada.
“Não fez antes por que não quis. A culpa não é minha. É tua.”
“Você que sempre se fez de difícil. Que não queria nada comigo.”
“A gente só é amigo. Só era.”
Passou o dedo na ponta do meu nariz, mostrou um sorriso doce.
“E agora?”
“Você não estava com sono?”
“E que tal a gente...”
“Que tal nada, me abraça que eu estou com frio. Depois...”
“Depois o que?”
“Quem sabe.”