Jean Claude, minha história de amor

Um conto erótico de Daméhr
Categoria: Heterossexual
Contém 6694 palavras
Data: 29/06/2025 00:26:41
Última revisão: 29/06/2025 23:41:23

Jean Claude, minha história de amor.

Um conto de Daméhr.

Jean Claude, foi meu primeiro homem, meu primeiro amor.

Sempre tive vontade de contar minha história, mas nunca tive coragem. Agora, estou em um momento da minha vida, que resolvi compartilhar minhas memórias.

Nomes, lugares, situações e acontecimentos foram deliberadamente alterados.

Há cinco anos meu filho mais novo, veio trabalhar em São Paulo. Eu vim acompanhá-lo, e resolvi ficar. Hoje o Brasil é minha segunda pátria.

Meu nome é Camille Auberville, tenho 75 anos, sou divorciada, mãe de três filhos e dois netos. Eu nasci em 05 de janeiro de 1950, em Roma. Meu pai se chamava François e minha mãe Giulia, eles eram professores universitários.

Depois da guerra meu pai ficou desempregado. Meus pais passaram tempos difíceis, naquela Itália do pós-guerra. Meu pai queria voltar para Paris, mas os Italianos foram discriminados na França, por causa do apoio a Mussolini. Preocupado com Giulia, meu pai resolveu permanecer na Itália.

Meu pai era um homem orgulhoso, mesmo passando dificuldades financeiras, nunca quis depender da vovó Louise, mas aceitou que me levasse para morar com ela na França.

Eu fui criada pela minha avó, com o tempo passei chamar ela de mãe. Vovó Louise era uma mulher rica e poderosa. Residia em Montparnasse, numa mansão estilo clássico. Aristocrática e orgulhosa, era extremamente rígida quanto à educação e aos costumes tradicionais da nossa família.

Mamãe me matriculou no melhor colégio para meninas de Paris. Desde pequena fui uma garota bonita, puxei o tipo latino da minha mãe biológica Giulia. Sou morena de pele dourada, com um metro e setenta cinco de altura. Cabelos louros ondulados, olhos azuis com tons de violeta, característica que herdei do meu pai. Seios médios, coxas longas não muito grossas, e uma bunda que chamava atenção de todo mundo.

Na colégio que estudei em Paris, rolava muita conversa sobre flertes, quem ficava com quem. Naquela época as garotas francesas eram mais liberadas, falavam de tudo, principalmente sobre sexo, era o tipo de conversa que as garotas adoravam.

Juliette minha melhor amiga, era filha de uma amiga da mamãe. Era uma garota linda e delicada, tinha cara de inocente, mas não era. Para família dela, Juliette era um doce, mas eu a conhecia, era uma sonsa dissimulada, que sabia da vida de todo mundo.

Juliette me contava tudo que era safadeza, com riqueza de detalhes. Na época, eu era uma garota tímida e recatada; que só queria saber de estudar. Passei toda minha adolescência sem despertar interesse por ninguém.

Resumo: Terminei o liceu com 17, com 18 anos entrei na Sorbonne, para concluir meu curso de línguas. Com 22 anos voltei para Roma.

Mamãe Louise, sempre me levava nos passeios, e nas compras por Paris. Minha mãe comprava os gêneros de primeira necessidade, numa mercearia perto de casa. Aquela mercearia era famosa no bairro, pois só vendiam produtos de primeira qualidade.

Eu tinha 18 anos, quando entrei na Sorbonne. Foi nessa época que conheci Jean Claude. Um homem culto, educado, bonito e muito gostoso. Jean e a mãe eram os donos da mercearia.

Jean foi meu primeiro homem, meu amante. Ficamos juntos durante três anos.

Eu já tinha ido naquela mercearia inúmeras vezes, e nunca prestei atenção nele. Só que agora, eu era uma mulher com os hormônios à flor da pele.

Lembro como se fosse hoje, daquela tarde no inicio de novembro. Quando acompanhei minha mãe nas compras. Nesse dia conheci Jean Claude, fiquei caída de amor.

Jean tinha 25 anos, mais ou menos um metro de oitenta de altura, era magro e musculoso. Cabelos louros, olhos azuis. Era o tipo de homem que não passava despercebido. Tinha um estilo meio largado, cabelos desalinhados e cara de safado. Estava vestido com calça caqui, folgada no corpo, camiseta regata branca, e boina francesa. Quando nos viu entrar, veio atender sorrindo, cheio de gentilezas.

- Mademoiselle Loise, quem é essa garota bonita do seu lado.

Em Montparnasse todo mundo conhecia mamãe, que tinha fama de brava. E como sempre, ela não perdia tempo com sutilezas e palavras bonitas, deu um “chega pra lá” no rapaz, que me deixou sem graça. Jean piscou um olho pra mim, com um sorriso cínico e debochado.

- Camille! Quando vier nessa mercearia, toma cuidado com esse rapaz! Jean Claude é muito entrão, é confiado demais pro meu gosto.

- Perdão mademoiselle, eu só quis ser gentil e educado.

- Pois dispenso suas gentilezas, e tira os olhos dela. Camille, não é para o seu bico.

Depois daquele dia, Jean começou dar em cima de mim, igual um cão perdigueiro.

Uma semana depois voltei na mercearia. E apesar de ser uma mulher adulta e consciente, caí na conversa daquele safado. Isso não é bem verdade. Eu fiquei doida naquele safado.

- Camille, hoje você veio sozinha. Madame Loise, vai brigar comigo.

- Jean Claude, se você sabe que mamãe é brava... me deixa em paz.

- Camille, sabia que você é muito linda! Não dei bola pra conversa dele.

- Não seja igual sua mãe, que é uma velha rabugenta. Por favor não fala isso pra ela, não quero perder minha melhor freguesa.

- O que você quer comigo? Mamãe disse, que não sou para o seu bico.

- Escuta garota! O que mademoiselle Loise fala e pensa, não me diz respeito.

- Deixa de conversa fiada e me atende logo, estou com pressa.

- Não fica de pé atrás comigo, Camille! Só quero ser seu amigo.

- Sei bem o que você quer. Não vou cair na sua conversa.

- Garota. Você se acha muito esperta, me diz o que eu quero.

- Jean, eu estou com pressa.

- Camille! Camille! És mais bela que Afrodite, são 9,70 frs pela compra.

Resisti a investida dele e sai dali correndo. No meu intimo, não deixava de pensar como era másculo e bonito. Jean me deixava desconcertada com aquele sorriso cínico. Eu me sentia pelada com aquele olhar safado.

Alguns dias depois, voltei novamente na mercearia.

- Olá, minha bela afrodite. O que você quer hoje?

- Jean Claude! Para de me engabelar com palavras bonitas.

- Camille, o que eu faço pra ganhar sua atenção.

- Você já tem minha atenção... minha lista que preciso pra hoje.

- Um sorriso Camille, me dá apenas um sorriso!

- Jean... eu estou com pressa.

- Se continuar assim, você vai acabar igual mademoiselle Loise.

- Por favor, não faça comparações. Mamãe é uma pessoa, eu sou outra.

- Não dá para comparar mesmo: Sua mãe é uma velha irritada e rabugenta. Você Camille, é uma garota linda e muito gostosa.

- Se você quer manter sua melhor freguesa, seja mais respeitoso.

- Perdão Camille! Não consigo parar de pensar em você... me dá um sorriso.

- Não vou me envolver contigo, minha mãe proibiu.

- E você obedece sua mãe em tudo?

- Em tudo não, mas nas coisas importantes, sim.

- O quê, por exemplo?

- Não me envolver com caras safados.

- Camille, já descobriu o que eu quero contigo.

- Acha que sou idiota! Você só quer me comer.

- Agora você está sendo rude.

- Jean Claude, você pediu. Não vou cair na sua conversa. Traz logo meu pedido.

- Por favor, só Jean. Me dá uma chance, Camille! O que é importante pra você?

- Não é da sua conta. Não sou um troféu, não serei uma perdida por sua causa.

- Que coisa mais antiga. Você não vai se perder.

- Não entendo... como uma pessoa se mete com um tipo igual você, e não se perde.

- Claro que não entende, você não sabe nada da vida.

- Você é um grosso, Jean. Só estou curiosa?

- Camille, você já leu o Kama Sutra?

- Ainda não, mas já ouvi falar. É o livro do sexo.

- O Kama Sutra não é um manual de sexo. É um antigo texto indiano, publicado no sec.III. Na literatura sânscrita, foi considerado o trabalho definitivo sobre o amor. Se quiser aprender sobre o assunto, posso te emprestar. Tenho um volume traduzido para o Francês.

- Não sabia que você gosta de ler.

- Camille, você e sua mãe não me conhecem. Estudei filosofia na Sorbonne. Fui o primeiro da minha turma, me formei com louvor.

- Então... você é um filósofo, que vende frutas e legumes.

- Filosofia não me dá dinheiro. Ganho mais sendo comerciante.

- Está bem, me empresta o livro.

- Camille, quando vou ganhar um sorriso seu?

- Nunca... e você não respondeu minha pergunta.

- Adoro garota curiosa. Lê o livro primeiro, depois eu te respondo! Não deixa sua mãe ver esse livro, ela ficaria decepcionada contigo. São 11 frs pela compra.

Resisti a segunda investida dele, sai da mercearia agitada. Escondi o livro dentro da blusa, deixei as compras na cozinha e corri pro meu quarto. Aquelas ilustrações mexeram comigo. Fiquei molhada, imaginando Jean fazendo aquilo comigo.

Na terceira vez que fui na mercearia, cheguei agitada. Eu estava caída de amor por aquele safado, sem vergonha. Só pensava nele.

- Olá Camille, o que quer para hoje.

- Devolver seu livro. Ah... minha lista de compras.

- Você gostou?

- Interessante, mas ainda tenho dúvidas.

- Quais?

- Como que é transar sem perder a virgindade?

- Camille, aqui não é lugar pra gente falar disso. Aparece na minha casa.

- Na sua casa! Eu sabia... não mesmo! Se não quer falar, procuro outra pessoa. Jean falou quase sussurrando no meu ouvido:

- Camille, sexo não é só penetração; é muito mais do que isso.

- Jean Claude... você fala, fala, e não diz nada.

- Já ouviu falar de preliminares.

- Não. Você pode ser claro e me falar o que é?

- Abraços, beijos, carícias, lambidas, chupões, mordidas, tapa na bunda. Isso dá muito prazer e não tira a virgindade de nenhuma garota. Entendeu espertinha!

- Jean, você é um safado pervertido. Quer fazer tudo isso comigo?

- Quero sim Camille, e sei que você quer também!

- Não quero, não! Só queria tirar minhas dúvidas. Minha compra, por favor.

- Camille! Camille! Você se acha muito esperta! São10 frs. Ah essa caixa de pêssegos é pra você... por conta da casa.

- Como sabe que gosto de pêssegos?

- Camille! Se você quiser aparecer lá em casa, estarei livre até às 12:00 hs. Podemos conversar sobre qualquer assunto.

- Sua mãe, vai estar em casa?

- Camille, eu moro sozinho.

- Jean Claude, acha que vou dar mole pra você. Pode esperar sentado.

- Camille... me dá um sorriso. Disse me entregando seu endereço num papel.

No dia seguinte era sexta-feira. Tomei banho e coloquei um vestido bonito. Peguei minha mochila com livros e cadernos, e fui encontrá-lo. Jean morava no 14 distrito, numa vila próxima ao parque Montsouris. A casa era simples e bonita, tinha garagem. Ao lado o vestíbulo. Uma janela grande dava vista para o jardim, com roseiras floridas, e um caramanchão com buganvílias vermelhas. Bati na porta, após um minuto Jean atendeu. Estava lindo e sexy, com uma calça branca de algodão, folgada no corpo. Camisa de malha azul claro, que deixava transparecer seus músculos. Seus cabelos estavam úmidos, seu corpo cheirava flores silvestres.

Pegou minha mão me puxando pra dentro da casa. Estremeci nervosa, com a sensação de estar fazendo coisa errada. Jean fez um tour comigo pela casa, me mostrando cômodo por cômodo, andando atrás de mim, me observando, me deixando nervosa. O cômodo principal era uma sala grande, que dava acesso a todos cômodos da casa. Tinha um sofá enorme em formato de meia lua, uma mesa de centro, sobre um tapete persa, duas poltronas individuais de frente para janela, e uma estante com centenas de volumes, que ocupava toda uma parede.

Minha avó me educou para ser uma mulher recatada, mas eu não era inocente. Eu era uma jovem saudável, cheias de vida e... desejos, só que eu não sabia o que fazer com toda aquela energia. Quando conheci Jean, aquela energia entrou em ebulição.

Eu estava muito tensa, sabendo o que poderia acontecer comigo naquele encontro. Senti o calor do seu corpo atrás de mim, comecei folhear os livros, sorrindo, para disfarçar meu extremo nervosismo.

- Camille, você tem um sorriso encantador.

- É aqui... que você traz suas conquistas?

- Além de minha mãe, e de uma camareira, que vem uma vez por mês; você é a primeira que vem na minha casa.

Jean me virou de frente pra ele, e me beijou na boca. Correspondi ao beijo, sem saber o que estava fazendo. Eu nunca tinha beijado na boca.

- Camille, você está tremendo. Relaxa, disse me levando para o sofá.

- Desculpa... estou nervosa, eu nunca...

- Camille! Sou um cavalheiro, eu jamais pegaria uma mulher à força. Vamos conversar.

- Jean estou com vergonha e com medo.

- Vergonha! Medo de que?

- Minha mãe, disse que uma mulher deve se comportar como uma dama.

- O que tem uma coisa, a ver com a outra? Você acha que as damas finas e educadas, da nossa sociedade não transam?

- Não foi isso, que eu quis dizer. Madamoiselle Loise te educou bem, mas encheu sua cabeça de regras, etiquetas, virgindade, casamento; um monte de bobagens com finalidade de castrar sua liberdade.

- Jean, você é um filosofo ou terapeuta.

- Camille, você é uma mulher adulta, inteligente e bonita. Precisa aprender outras lições, tirar suas próprias conclusões.

- E entre essas outras lições, incluem saber fazer sexo.

- Eu não disse isso. Camille, podemos só conversar; só faremos o que você quiser. Disse Jean segurando minha mão, me deixando agitada e quente... muito quente.

- Camille, a lição mais importante é a consciência da própria liberdade. Saber fazer as escolhas certas, ser você mesma em todos os sentidos.

Enquanto falava, suas mãos quentes avançavam carinhosamente sobre minha coxa. Eu tremia sentindo aquele homem te tocar. Jean colocou a mão sob meus cabelos, acariciando minha nuca, fiquei toda arrepiada quando ele me beijou, mordendo meu lábio inferior. Sua língua invadiu minha boca, misturando o gosto das nossas salivas.

- É que eu nunca fiz... me ensina fazer. Conversa comigo.

- Camille, sexo é união de corpo e mente, tem que ser bom para o dois. Eu te beijo, você me beija. É assim que funciona uma relação entre duas pessoas. Eu sabia o que era uma relação sexual, só que ainda não tinha feito.

Eu estava quente, ele me beijava na boca. Tocava de leve meus mamilos por cima do vestido, me deixando molhada. Jean tirou a camisa, mostrando seu peito musculoso. Notei o volume do seu pênis, sob o tecido folgado da calça.

- Fica em pé, tira sua calcinha.

- Você quer que eu fico pelada.

- Só a calcinha Camille, tira devagar.

- Eu não consigo... disse tremendo com as pernas bambas.

- Relaxa Camille, colocando as mãos atrás dos meus joelhos. Aquelas mãos estavam quentes, me tocavam de leve, subindo pelas minhas coxas. Eu estava toda molhada, seus dedos deslizavam na minha entrada, por cima da calcinha. Eu tremia com as pernas bambas.

Devagar Jean tirou minha calcinha, me beijando por cima do vestido. Seus beijos me deixaram quente, molhada, cheia de desejos.

Jean me beijava na boca, no pescoço, mordendo meus mamilos por cima do tecido.

- Me beija Camilla... igual faço contigo... desabotoando meu vestido, expondo parcialmente meus seios, meus mamilos estavam duros e inchados. Jean começou beijá-los, um de cada vez, mamando neles, igual um bezerro. Comecei beijá-lo, ele pegou minha mão colocando por cima da sua calça. O pau dele era quente e duro, pulsava na minha mão.

Jean tirou meu vestido, me deixando nua.

- Ah Camille, como você é linda... disse sussurrando no meu ouvido.

Fiquei toda arrepiada, louca de desejo por aquele homem. Jean abriu minhas pernas e começou me lamber, me chupar, envolvendo minha vulva, com sua boca. Aquilo tirava minha razão, me deixava louca.

- Ahhhh.... Jean... não faz isso comigo... euuuu... não aguent...

De forma brusca, ele me virou de bruços e me deu tapas na bunda... Plaft... Plaft... Plaft... me lambendo, me chupando na buceta, passando a língua no meu cuzinho, igual um cachorro lambendo uma cadela. Aquilo era indecente, excitante demais... uma verdadeira tortura.

Jean era dócil e carinhoso em um momento, bruto em outro. Meus seios, minha bunda ficaram marcados, com seus chupões e tapas. Jean sentou ao meu lado, acariciando minhas costas com a ponta dos dedos, me deixando relaxada. Tirou a calça, aquele pau, que mais parecia uma tora, pulou pra fora. Fiquei atônita com tamanho do pênis, devia ter uns 20 cm, era grande e grosso, quente, duro, muito duro, igual uma rocha.

- Pega nele camille... beija, lambe, chupa devagar.

- Jean, eu nunca fiz... você vai gozar na minha boca?

- Ah minha bela Camille... você tem uma boquinha deliciosa. É gostoso te ensinar, beija, lambe... é igual chupar banana com sorvete.

Timida peguei nele, beijei aquela cabeça vermelha, que parecia um morango maduro. beijando, lambendo devagar, chupando, era grande, não cabia tudo na minha boca.

Foi delicioso chupar aquele pau. Jean encheu minha boca com seu leite. Tinha um gosto estranho, mas como boa aluna, engoli tudo.

- Ahhh bela Camille, goza pra mim... disse sussurrando no meu ouvido.

- Plaft... Plaft... Plaft... na minha bunda, e enfiou o polegar todo no meu cu. Aflita, segurei na mão dele, empinando meu corpo no sofá. Jean me lambia, me chupava com aquele dedo enfiado na minha bunda. Eu estava toda molhada. Aquilo me deixava desorientada, gozei com ele esfregando o pau na minha buceta.

- Aiiiiiii Jean... vou gozzz... aiiiiii... Mon Amour eu vou... aiiiiiiiii gozeiii... gozzeiiiii...

Jean me fez segurar no pau dele, que estava todo melado do meu fluxo, com a mão dele cobrindo a minha vagina, punhetando aquela rola dura e ele gozou seu leite denso e cremoso na minha mão. Ver ele ejacular me deixou muito excitada. Meu primeiro orgasmo foi intenso demais, nunca pensei que gozar fosse tão gostoso. Ofegante eu mal conseguia respirar.

Já era quase meio dia. Jean precisava trabalhar e eu tinha que voltar para casa.

- Camille, estou apaixonado por você.

- Jean, não posso namorar contigo. Se mamãe souber, ela me mata.

- Camille, conversa comigo.

- Não sei Jean... a gente conversa sobre isso outra hora.

- Vem amanhã Camille, estarei esperando.

- Amanhã não posso. Mamãe é desconfiada, percebe tudo. Preciso ter cuidado.

Voltei pra casa pedalando, apressada. Mal entrei em casa, corri para tomar banho. Mamãe, apareceu em seguida fazendo mil perguntas, querendo saber onde estive.

- Estava estudando com minhas amigas. Menti!

Jean não saia do meu pensamento. Minha mente relembrava tudo que aconteceu, me deixando molhada de pensar nos seus beijos, nos seus toques e naquele pau gostoso. Jean tinha sido carinhoso, me fez gozar várias vezes. Custei pegar no sono, me toquei pensando nele, ansiosa por estarmos juntos novamente.

Meus pais chegariam de Roma no domingo à tarde. Mamãe precisa abastecer nossa dispensa. Fomos na mercearia. Eu só pensava nele.

Jean era muito debochado, me fazia mil elogios nas frente da mamãe; que passava descomposturas nele, na minha presença. Disfarçadamente, passei um bilhete pra ele: “Domingo de manhã na sua casa”.

Cheguei às 8:30 hs. Jean preparou um café da manhã, igual de um hotel de luxo. Durante o café, ele fazia pausas para me beijar. Colocava morangos na boca, e me passava com beijos, misturando nossa saliva com sabor da fruta. Jean acariciava meus mamilos com um pêssego maduro, me fazendo morder a fruta, o suco escorria pelos meus lábios, ele me mordia, lambia meus lábios, meus mamilos por cima do vestido.

Aquele café da manhã sensual, estava me deixando louca de desejo.

Jean molhava o dedo no café, e me fazia chupar, aquilo era sexy demais. Eu estava molhada. Jean tinha o poder de me deixar descontrolada.

Quando terminamos o café, ele abaixou na minha frente, acariciando minhas coxas, tirou minha calcinha, cheirou olhando para mim, me lambendo por cima do vestido. Tirou minha roupa, fomos nus para o sofá. Fiquei hipnotizada com aquele pau duro, comecei chupar e bater uma punheta nele.

- Quero ver você gozar... disse fazendo movimento de subir e descer com a mão, colocava tudo na boca. Beijava aquela cabeça rosada, Jean arfava se contorcendo, avisou que ia gozar, esguichou um jato forte, depois outro e mais outro. Foi excitante vê-lo gozar, ver todo aquele sêmen jorrar lambuzando minha mão.

Jean trouxe morangos. Começou passá-los em mim, primeiro nos mamilos, no umbigo, no ventre e depois na buceta, ele colocava e tirava o morango molhado de mim, comia um pedaço e me dava o restante. Aquele morango estava com gosto de buceta, a mistura de sexo com frutas, estava me deixando louca. Ele me chupou, me enfiou a língua quente, me deu tapas na bunda, lambeu meu cuzinho, me enfiou o dedo novamente. Empinei meu corpo, subindo aflita no encosto do sofá, aquilo era muito indecente, gostoso, muito excitante.

- Aiiiii meu c... aiiii Jean, você gosta de cu?

- Eu adoro Camille, seu cuzinho é delicioso.

- Tenho um presente pra você. Jean abriu um compartimento na estante, pegou uma caixa de veludo azul, com um espelho de mão, feito em prata polida, finamente trabalhado. No verso do espelho, tinha estampada a figura de uma Cattleya Labiata. O cabo tinha 13 cm, era esculpido em marfim. Um objeto fálico ovalado com 4cm de diâmetro, afinando ligeiramente terminando com uma base, onde espelho se encaixava o formando um objeto único. Quando separado seu cabo era usado para o prazer sexual.

- Isso é... o que estou pensando que é.

- camille, você é uma garota muito inteligente.

- Jean... você um safado, pervertido.

Começamos beijar novamente. Jean me colocou de joelhos no assento do sofá. Plaft... Plaft... Plaft... muitos tapas na bunda, lambendo meu cuzinho, me chupando. Esfregando o falo na minha buceta, deixando ele todo melado. Tirou o dedo esfregando o falo no meu cu, tentando introduzi-lo, eu estava cheia de tesão. Enfiou o dedo e tirou, em seguida enfiou o falo no meu cuzinho apertado... entrou com dificuldade, depois que passou a parte mais grossa, entrou tudo de uma vez... aflita empinei meu corpo no sofá, com o falo atolado na minha bunda, abrindo minhas pregas. Aquilo era indecente... e muito gostoso, eu estava muito excitada, não agüentava mais esperar, queria que ele me fodesse.

- Ah Jean come minha buceta. Me deflora.

- Tem certeza Camille, nós podemos esperar.

- Eu não quero esperar... eu quero seu pau... me come... me faz sua mulher.

Jean me levou pra cama. Começamos beijar, ele mamando nos meus mamilos inchados. Suas mãos exploravam meu corpo, me deixava arrepiada com seus toques. Ajoelhou na cama me fazendo chupar seu pau. Era delicioso, eu lambia devagar, colocava tudo boca, chupava de cima até em baixo. Jean segurava meus cabelos, e deitou do meu lado. Puxava o falo pela aba, tirando até no meio, deixava meu cu puxar de novo, aquilo me deixava louca de tesão.

Eu queria ser fodida. Jean levantou minha perna, me segurando pela coxa, puxando o falo novamente, me torturando.

- Jean, você vai me matar de prazer. Aquele cabo atolado no meu cu, e ele esfregando o pau na minha buceta. Colocava a cabeça depois tirava, continuando esfregar. Eu estava toda molhada, o pau dele deslizava me levando à loucura.

- Porrr favor... eu não agüento mais.

Jean voltou me beijar na boca, chupando cada mamilo. Bruscamente me virou de bruços, lambendo minha bunda, igual um cachorro lambendo uma cadela, ele tirou o falo e meu cuzinho ficou latejando. Voltamos deitar, ele me colocou de costas pra ele, esfregando o pau na minha buceta, entrando me abrindo com dificuldade. Gemi ofegante.

- Ah Mon Amour põe devagar, está doendo. Jean continuava me acariciando, empurrando até que entrou tudo. Ficou parado, com o pau atolado dentro de mim.

- Relaxa Camille! Relaxa Mon Amour.

- Aiiii amor, tá doendo muito.

- Mexe Camille... você tem uma buceta quentinha deliciosa.

- Aiiii Jean, faz devagar... mexe devagar. Sentia aquele pau grande e grosso, me abrindo, pulsando quente dentro de mim. De repente ele tirou me deixando na saudade. Fiquei louca, o desejando novamente.

Jean me levou para tomar banho. No chuveiro, me ensaboou, chupou meus seios, me colocou no colo dele, me segurando pela bunda com mãos grandes, me fez abraçá-lo com as pernas, e me penetrou devagar. Eu gemia agarrada no pescoço dele.

- Aiii Jean, me come... isso é tão gostoso... Jean me levantava e abaixava. Senti aquela rola grossa me abrir, meu peso facilitava a penetração; naquela posição entrou tudo.

- Aiiii Jean, mete... mete tudo... aiiiii monamor... me fode, é tão gostoso.... aiiiiii vou... gozzz... ahhh Mon Amour... gozeiiii.

Jean me enxugou e voltamos pra cama. Eu estava eufórica, cheia de tesão. Relaxamos deitados, eu acariciando seu peito musculoso. Seu pau estava mole, coloquei na boca, ele foi crescendo e ficou rígido novamente. Era delicioso chupar aquele pau,. Jean segurava meus cabelos, ele gozou enchendo minha boca com seu leite denso e cremoso.

Continuei punhetando aquele pau gostoso, que recusava abaixar. Jean colocou outra camisinha e me pôs em cima dele, encaixei o pau, ele entrou devagar me abrindo novamente, agora não doía mais, era só prazer. Abraçamos deitados, com ele segurando minha bunda, me enfiando aquele dedo e me puxando, me fodendo deitada em cima dele. Cada vez que ele me puxava, seu pau entrava mais, me levando a loucura.

- Aiii Jean, goza em mim... goza Mon Amour. E nós gozamos numa sincronia perfeita. Cai desfalecida do lado dele, exausta de tanto foder. Depois começamos conversar.

- Camille... minha bela Camille, você está bem? Gostou?

- Você é um safado Jean, sabe que gostei.

- Camille... nós dois, como ficamos?

- Jean, eu amo você mas não posso te namorar. A gente transa, ninguém precisa ficar sabendo.

- Essa situação não te incomoda?

- Jean, o que você quer? Andar de mãos dadas, freqüentar lugares públicos? Não posso e não quero compromisso.

- Então o que você quer?

- Eu quero ser feliz. Quero terminar meu curso. Ser professora. Não sei... quero morar na Itália.

- Camille, quando a gente se vê novamente?

- Meus pais chegam de Roma hoje. Tenho que dar atenção pra eles.

- Eles vão ficar até quando?

- Até no ano novo.

- Camille, não consigo esperar tanto tempo. Arranja um tempo para nós.

- Jean você é um safado, vou pensar no seu caso.

Cheguei em casa por volta das 13 hs, apressada, suada, cheirando sexo. Corri para o banheiro, sem dar tempo pra minha mãe fazer perguntas.

François e Giulia chegaram às 20 hs. Os dias que se seguiram foram destinados à família, aos passeios por Paris, e as longas conversas sobre meu futuro.

Jean não saia da minha cabeça. A lembrança do nosso último encontro estava viva na minha mente. O desejo do meu corpo, não me permitia esquecê-lo. Na falta dele, eu gozava com o cabo do meu espelho mágico.

15 dias depois, eu estava louca de desejo. Era um sábado, sai para pedalar de manhã. Marquei um encontro com Jean para noite. De tarde tomei banho e me vesti toda bonita. Mamãe Loise, Giulia e François, fizeram mil perguntas, mas eu fui taxativa, hoje vou sair com minhas amigas. Coisa chata, tive que ouvir mil recomendações deles.

Cheguei na casa do Jean às 18:30, afoito ele me puxou pra dentro da casa, e me colocou sentada no colo dele. Eu estava louca de tanto desejo. Jean parecia um louco, amarrou minhas mãos nas costas, e tirou minha calcinha. Apressado, bruto, me jogou de bruços em cima de almofadas, levantou meu vestido, abrindo minhas pernas, me lambendo igual um cachorro. Eu estava molhada. Jean fuçou na minha bolsa, pegou o falo esfregando na minha entrada, colocando na minha buceta, me deixando louca.

Jean tirou a calça, seu pau pulou pra fora, duro, avermelhado, inchado de tesão. Começou me lamber e me chupar, com o falo enterrado na minha buceta, falando indecências no meu ouvido, seu dedo molhado dava voltas no meu cuzinho, me deixando desnorteada.

Aquilo era uma completa loucura, mas eu adorava ser fodida daquele jeito. Jean tirou o falo da buceta e enfiou no meu cu. Eu estava de bruços com a bunda pra cima, aquilo entrou tudo.

Eu estava louca. Jean me penetrou por trás igual um animal. A sensação de ser penetrada com o falo no cu, me deixou maluca. Gozamos ofegantes, abraçados. Depois daquela trepada gostosa, fomos tomar banho. No jantar comermos uma massa deliciosa, bebemos um vinho delicioso, depois fomos conversar abraçados, trocando beijos. Naquela noite nós transamos um monte de vezes. Já era quase duas da manhã, quando Jean me deixou em casa. Entrei na ponta do pés, para não fazer barulho. Quando entrei no quarto, Giulia estava sentada na poltrona me esperando, quieta igual uma fantasma, me deu um baita susto.

- Camille, precisamos conversar.

- Giulia, não pode ser amanhã? Estou com sono.

- Escuta garota, sua mãe sabe que está namorando escondido.

- Não estou namorando. Eu sai com minhas amigas.

- Escuta garota, eu não nasci ontem. Você acabou de transar.

- Giulia, fala baixo. Se minha mãe souber, minha vida vai virar um inferno.

- Então me conta? Quem é o rapaz? Ele é legal contigo?

- Estou apaixonada... louca por ele.

- Você não respondeu minha pergunta?

- Ele é um homem culto, inteligente, trabalhador, e muito bonito.

- Por que sua mãe não pode saber?

- Ela não gosta dele. Mamãe quer que eu case com alguém rico, de posição social, que garanta meu futuro. Giulia... isso não vai acontecer, eu não quero casar com ninguém.

- Mas você disse que está apaixonada?

- Giulia, eu e Jean temos um caso. É só sexo e paixão, não é namoro.

- Camille, me explica isso direito... você está me deixando tonta.

- Jean quer compromisso sério comigo, mas eu não quero. Sou muito nova, quero estudar, tenho meus planos. Não quero ficar presa a homem nenhum, não neste momento.

No dia seguinte durante o almoço, Giulia me olhava sorrindo, orgulhosa. Aquela conversa ficou entre nós duas. Todos os anos Giulia e François, passavam as festas de final de ano conosco, em Paris.

Depois do ano novo, meus pais voltaram para Itália, e eu para minha rotina na universidade. Na semana seguinte, num sábado à noite, fui para casa do Jean.

Eu estava cheia de desejo. Eu, adorava ser fodida com o falo atolado no cu, aquilo me dava muita tesão. Naquela noite, Jean estava diferente. Nós adorávamos ficar nus na casa. Comendo queijo, degustando vinho, beijando na boca, fazendo amor. Jean molhava o dedo no vinho, passava nos meus mamilos e lambia, depois derramava na buceta e chupava; aquilo me deixava louca de desejo.

Jean me comeu em pé, apoiada no encosto do sofá. Falando indecências. Eu na ponta dos pés, ele metendo, socando tudo, desesperado igual um cachorro no cio. Fiquei desnorteada, sendo fodida, ele me comendo a buceta, com o falo enterrado no meu cu.

- Ai Camille, que buceta gostosa. Quero comer seu cuzinho hoje.

- Não Jean. Isso não! Para com isso, seu pau é grande. Vai doer.

- Camille, quero comer esse cuzinho lindo. Prometo ser carinhoso contigo.

- Não, Jean. Você gosta de buceta.

- Eu também gosto de cu. Dá pra mim, Camille. Você vai gostar.

- Para... você está me deixando doida. Jean tirou o falo, me deu tapa na bunda, socando a piroca com força.

- Aiii Mon Amour... aiiiiiiiiiiiiiiiiii... eu vou puta que pariu... eu vou goz... gozar.

Caimos abraçados no sofá, suados, ofegantes, mal conseguiamos respirar, depois daquela trepada safada.

- Camille, me dá seu cuzinho. Insistiu esfregando o pau na minha bunda, enquanto apertava meus seios.

- Me dá seu cuzinho. Sussurrou outra vez no meu ouvido. Jean me levou pra cama e deitou de barriga pra cima, me sentou em cima dele me beijando na boca. Encaixou a cabeça do pau na minha entrada. Fui descendo devagar, entrou tudo. Depois que estava dentro, ele começou alisar minha bunda me enfiando o dedão. Contraí minha bunda, o pau entrou tudo.

- Ah Mon Amour... eu quero, mas tenho medo.

- Só dói um pouco, Camille... depois você vai gostar.

- Jean, você é um pervertido mentiroso. Eu sei que dói.

Jean deitou comigo de conchinha. Abriu minhas pernas, me acariciando, me enfiando o falo enquanto me beijava. Colocando e tirando... me deixando maluca. Contrai minha bunda apertando aquele objeto de prazer... que delicia.

- Relaxa Camille! Você tem um cuzinho gostoso. Jean me falava um monte de indecências, aquilo me deixava louca de tesão. Comecei chupar o pau dele.

- Então me come. Pedi toda manhosa, querendo dar meu cuzinho pra ele.

Jean segurou minha perna para facilitar a penetração. A cabeça entrou com dificuldade, ficou parado alguns segundos para eu acostumar. Começou empurrar devagar, cada cm que entrava, sentia meu cu arder, abrindo, rompendo minhas pregas.

- Aiiiiiiiiiiiii meu cu. Tira, Jean, tá doendo muito. Tira porrr favorrrr... tira...

- Camille, fica quieta. Só dói um pouco. Que delicia de cu, disse enfiando mais um pouco.

- Aiiiiiii meu cu! Tira Jean, tira seu cachorro safado. Isso dói muito.

- Camille, se você relaxar e ficar quieta, vai parar de doer. Já coloquei tudo.

- Aiii meu cu.... puta que pariu, isso dói muito.

- Relaxa Camille... Jean tirou o dedo todo melado da minha buceta e colocou na minha boca. Fiquei excitada quando senti o gosto de buceta.

- Aiiiiii Mon Amour... tá doendo muito. Põe devagar.

- Repete comigo Camille, fala que gosta de dar o cu. Jean socou tudo no meu rabo.

- Aiiiiii... Mon Amour, faz devagar... tá doendo muito... eu gosto.

- Gosta de quê? Fala sua vadia...

- Eu gosto de dar o cu... seu pervertido safado.

Jean ficou parado sem se mexer. Meu cu estava muito apertado, quente, ardendo, pegando fogo; parecia que ia romper com aquela rola grossa. De repente Jean tirou o pau, senti alívio imediato, ao mesmo tempo falta daquela rola gostosa.

Corri para o banheiro, me deu uma vontade louca de evacuar. Jean me deu banho completo. Foi carinhoso comigo, me ensaboou, me enxugou, passou hidratante no meu corpo. Quando passou o creme no meu cuzinho... estremeci de tanta tesão. Eu não sentia mais dor, só desejo e tesão. Voltamos para o sofá.

Jean sentou e me lambuzou de creme hidratante.

- Camille, senta nele... controla a penetração. Coloquei a cabeça no meu cuzinho, depois que entrou, fui descendo devagar até que entrou tudo. Delicia aquela rola enfiada no meu cu.

- Ah Mon Amour... faz devagar, come meu cuzinho cachorro safado.

- Fala isso de novo, Camille!

- Come meu cu... seu pervertido. Goza no meu cuzinho, goza. Eu quero sua piroca... eu quero. Ah Mon Amour, eu quero rola no cuzinho... goza Mon Amour. Goza.

- Camille, o que eu faço com você... seu cuzinho é uma delicia. Quente, apertadinho. Jean gozou, senti seu jato quente me inundar, me deixando louca de tesão.

- Aiiiii Mon Amour... aiiiiiiii meu cuzinho... eu gozei. Gozei.

Eu e Jean fomos amantes durante três anos. Eu era louca por ele, depois Jean ficou ciumento e possessivo. Foi difícil terminar nossa relação.

Mamãe Loise tentava controlar minha vida, mas um dia eu conversei com ela, falei toda verdade. Falei que eu tinha um amante. Falei sobre ser professora e de voltar para Itália, depois da conclusão do curso. O tempo passou, eu me formei. Organizei minha volta. Na véspera da viagem, passamos a noite juntos. Jean tentou me dissuadir de morar na Itália.

No dia seguinte, compareceu na estação para se despedir, ficou constrangido quando me viu acompanhada. Fui falar com ele.

- Camille, quem era o homem que você abraçou.

- Alguém que tive um caso. É só uma pessoa que quero deixar no passado. Ela não o reconheceu Jean, fez apenas uma pergunta, depois não comentou mais o fato.

Mamãe fez o testamento dela, dividiu seus bens e três partes iguais: Uma parte para meu pai François, uma para mim, e outra para tia Carmen, apesar de mamãe ter prometido deserdá-la, pois viviam brigando feito cão e gato.

Mamãe me acompanhou na volta a Roma, me deu de presente, um lindo apartamento no Trastevere, um bairro charmoso e elegante, com muitas lojas, bares e restaurantes. Ficou em Roma mais de dois meses, resolvendo a questão da herança. Papelada do apartamento, mudança, compra de móveis, coisas praticas necessárias.

Logo assim que mudei pro meu apartamento, conheci Paolo Tommasi. Um empresário famoso no ramo da moda. Paolo morava numa cobertura no prédio ao lado, ficou sendo meu amigo leal para todas as horas.

Passado alguns meses comecei procurar emprego. Meus pais eram professores na universidade de Roma, eram muito influentes no meio acadêmico. Nesse período fui apresentada para muita gente, funcionários das universidades, professores, reitores. Com apoio deles, consegui uma vaga de professora titular, em outra universidade.

Em Paris eu e Jean, transávamos muitas vezes nos fins de semana. Eu nunca precisei sair atrás de homem, mas depois de meses morando em Roma, eu estava carente, a abstinência sexual começou afetar minha vida.

Eu não tinha namorado, nem amante e também não queria um homem para tirar minha liberdade. Sempre fui uma mulher movida pela paixão. Eu só teria um relacionamento sério, com alguém que eu amasse de verdade, mas naquele momento eu estava louca de desejo.

Procurei alívio nas noites de Roma, mas nessa altura, eu já era conhecida no meio acadêmico, e não poderia ser reconhecida. Como fazer? Me disfarcei como uma puta.

Vestido vermelho curto, sapato scarpin, cachecol chamativo, cabelos soltos, maquiagem combinando, lentes de contato para esconder a cor dos meus olhos. Em numa sexta feira, fui a uma boate do bairro, longe da minha casa. Procurei um lugar no balcão, pedi uma taça de espumante. Quando um homem bonito se aproximou. Bem vestido, cheiroso. Para meu espanto era o Bruno, um professor de matemática, conhecido do meu pai. Gelei pensando que meu disfarce seria descoberto, mas ele não me reconheceu. Fiquei excitada quando ele se dirigiu a mim, como uma puta.

- Ciao mia bella, come ti chiami? Quanto costa?

- Sou Bella£ por hora,£ pela noite inteira. Pagamento adiantado, e tem que usar camisinha.

- E por quatro horas?£, Mon Cher... vamos para qual Hotel?

- Para o meu apartamento.

Bruno era um homem fino, gentil e educado, e que gostava de putas.

Quando chegamos no Ap, ele pagou o valor combinado. Colocou um disco na vitrola. Serviu duas taças de vinho. Não foi logo querendo transar, ele queria conversar. Coloquei meu cachecol de lado, tirei os sapatos e a calcinha. Bruno pediu-me para ficar de vestido, começando acariciar meu corpo, me beijando, mordendo meus mamilos por cima do tecido.

Eu estava cheia de tesão, querendo ser fodida com urgência.

Bruno levantou meu vestido me deixando de bunda de fora, me enfiou o dedo. Eu estava molhada, cheia de tesão. Bruno colocou uma camisinha me colocou sentada no colo dele e me fodeu. Ele tinha um pau grande, grosso, com uma cabeça rosada, maior que do Jean. Aquele pau me abriu novamente, ele me fodeu com estocadas fortes. Depois de meses sem sexo, gozei desesperadamente. Fiquei sem ação, respiração ofegante. Bruno ficou cheio de tesão me vendo gozar. Serviu outra taça de vinho para nós, acendeu um charuto cubano, que tinha um cheiro delicioso, me olhando pleno de satisfação.

- Bella, você é muito linda. Como nunca te vi na noite, você é de Roma?

- Eu nunca freqüento o mesmo lugar, por noites seguidas. Bruno queria mais do que transar, ele queria um sexo mais intimo, acompanhado de conversas, beijos e caricias.

- Bella, quando posso te ver novamente?

- Não sou exclusiva de homem nenhum, mas você pode me dar seu telefone, eu te aviso onde estarei. Eu não poderia ter intimidade. Bruino teria que ser apenas um cliente. Mas o interesse dele, me deixou louca de tesão. Bruno me pediu para segurar o vestido, e ficar de costas. Me deu tapas na bunda, começou me beijar e lamber meu cuzinho. Eu estava cheia de tesão.

- Bella, estou cheio de tesão nesse cuzinho.

- Tem que ser devagar, tem muito tempo que não faço.

- Você senta nele e controla a penetração. Peguei aquela rola enorme, esfreguei na buceta para ficar molhado, abri minha bunda com as mãos. Bruno colocou a cabeça que entrou com dificuldade, me segurou pelo quadril fui descendo devagar. Estava sentindo falta de tomar no cu. Bruno colocou quase tudo, me abrindo novamente, me levou pra cama, me colocou de quatro e socou tudo.

- Ai que delicia... fode esse cu... isso é uma delicia... aiiiiii safado aiiiiiii come esse cuzinho... soca... soca... ahhh safado... vou goz... aiiiiiii gozei... gozei.

Naquela noite voltei para casa feliz e realizada. Fiquei tranqüila por algum tempo, mas aquele fogo me consumia. A falta de sexo me deixava louca.

E, então... por muitas e muitas noites, fui uma puta nas noites de Roma.

Leia a continuação: Raj Shapour, meu homem, meu marido.

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