Quem leu o conto anterior lembra de Lígia chegando no meu quarto.
Com ela sentada na cama de saia, sem calcinha.
Quando encostei a lingua em sua buceta, lisinha, ela jogou o corpo pra trás, deitou na cama de pernas abertas. Fui chupando devagar, retirando dela seus primeiros solucos luxuriosos. Ávida, serpenteando bunda na cama pra um lado e outro, parecendo querer achar a posição melhor. Minha lingua buscava seu ponto mais praseroso.
Lígia com as duas mãos na minha cabeça, pedia, primo. Ahhhh, primo, seus olhos abriam, fechava, eu lambia seu grelinho, com o dedo na rachinha, senti que ela estava prestes a gosar e parei. Queria levá-la ao ao delirio. O ponto máximo da excitação.
Subi lambendo sua barriga, alcancei seus seios pequenos e pontudinhos, fui mamando e mordiscando, Lígia gemia abraçada em minha cabeça, parei, fiquei em pé ao lado da cama e puxei ela até encostar a boca em minha barriga. Insana ela puxou o coz do moleton pra baixo, libertou minha vara e levou a boca meia desajeitado, fui lhe direcionando, ela aprendendo, xupando, engolindo, levantava os olhos pedindo aprovação. Eu murmurava: isso Liginha, tira leite do primo, tira e toma todo. Fui falando e gosando, enchendo sua boca. Empurrei até a garganta e desoehei tudo. A priminha não desperdiçou nenhuma gota.
Empurrei ela de volta na cama e fui em seus seios mamando mais forte, reversanfo a boca e a mão entre um e outro, Lígia gemia deliciosamente, eu dava tapinhas em seu rosto e beijava, depois voltava sós seios. Meu pau foi endurecendo de novo tocando a coxas dela, procurando entrada. Ela pegou com uma mão e levou na fendinha, e pela primeira vez falou alto e claro:
METE METE ME COME, ME ARREGACA, POE. Fui tocando devagar até romper o himem e depois enterrei: ahhhhhhhhh. Annn annn annn, os gemudinhos dela me deixava louco de tesão. Com o pau todo dentro eu fui beijando-a. Parei e tirei, Lígia com os olhinhos pedinte disse: mais primo, mais. Virei ela na cama e falei: de 4, empina, ela arrastou os joelhos rápidos e se abriu. Encostei a pica na buceta, a mão esquerda no ombro esquerdo dela, a mão direita em sua anca direita e soquei , ne curvei levanda as mãos nos dois seios, apertando e fui fudendo cada vez mais forte.
Lígia gemia pedindo: PÕE. PÕE, METE, MAIS, MAIS. Annnnnnnnnnnn, seu gozo gritado como uma cadelinha uivando. Bem na hora a empregada bate na porta e fala: Liginha, sua mãe tá chegando. Ela pegou a saia vestiu rápido, a blusa, me beijou e saiu, a empregada foi lhe acompanhado rápido até a casa.
Tomei um banho e fui assistir TV, por volta das 11 hs passei mensagem: Oi tudo bem? Ela visualizou e respondeu, vim pro quarto agora, mamãe e papai foram dormir. Perguntei: posso ir aí no seu quarto. Lígia falou desafiafora: você tem coragem.
Sim, se tiver uma porta aberta.
Vou falar pra Luciana abrir a porta do fundo. Luciana era uma espécie de madrinha dela. Fazia todas suas vontades.
Vesti a roupa e fui ao quarto dela...