A Família Mendes 7: Regras do jogo

Um conto erótico de Otávio
Categoria: Heterossexual
Contém 1831 palavras
Data: 27/06/2025 23:51:56

O sol da manhã entrava pelas janelas do escritório da construtora, o vigésimo andar brilhando com o reflexo dos prédios de São Paulo. Eu, Otávio, tava afundado na cadeira de couro, a caneta girando entre os dedos, o laptop aberto com números que eu nem lia. Minha cabeça tava em outro lugar. Na Clara. No Lucas. No que aconteceu no nosso quarto, uma semana atrás, quando fodi minha mulher junto com meu filho. Caralho, ainda parecia um sonho sujo, um pesadelo que me deixava duro só de lembrar. O cheiro dela, o calor da buceta apertando meu pau, os gemidos roucos enquanto Lucas metia no cu dela. A culpa tava ali, uma faca cravada no peito, mas o tesão... porra, o tesão era mais forte.

Eu sabia que tinha cruzado uma linha. Não tinha volta. Mas, enquanto encarava a cidade lá embaixo, uma coisa ficou clara: se era pra viver esse pecado, eu ia viver do meu jeito. Chega de ser o corno, o paranoico, o cara que flagra pelas câmeras. Se Clara e Lucas tavam tão loucos um pelo outro, que fosse. Mas a partir de agora, eu ia botar as regras. Nada de trepada nas minhas costas, nada de sussurros escondidos. Se era pra foder, ia ser comigo no comando, os dois debaixo do meu teto, obedecendo. A ideia me fez rir, um riso seco, quase amargo. Quem diria, Otávio, que você ia virar o dono desse circo proibido?

Voltei pra casa mais cedo, o coração acelerado, mas com uma calma que eu não sentia há meses. A mansão tava quieta, o sol da tarde batendo na piscina, o cheiro de lavanda da limpeza pairando no ar. Clara tava na sala, deitada no sofá, um vestido leve de algodão abraçando as curvas, os peitos livres sem sutiã, os mamilos marcando o tecido fino. O cabelo loiro solto, os olhos verdes fixos no celular, um sorriso leve nos lábios. Linda pra caralho. E perigosa. Lucas tava na academia do condomínio, provavelmente suando, o corpo trincado brilhando. Eu sabia que ele voltaria logo, mas agora era com ela que eu precisava falar.

Sentei na poltrona em frente ao sofá, o couro rangendo sob meu peso. Clara levantou os olhos, surpresa, o sorriso se abrindo. “Chegou cedo, amor. Dia tranquilo?”, perguntou, a voz melíflua, com aquele tom que sempre me pegava. O perfume floral dela chegou até mim, misturado com o calor da pele bronzeada. Meu pau deu um pulo na calça, mas segurei a onda.

“Preciso falar com você, Clara”, falei, a voz firme, os olhos cravados nos dela. Ela se sentou, o vestido subindo um pouco nas coxas, o olhar curioso, mas com um toque de cautela. “Tá tudo bem?”, perguntou, ajeitando o cabelo, como se quisesse ganhar tempo.

Respirei fundo, o peso da conversa me esmagando. “Tô cansado dessa porra toda, Clara. Da dúvida, da culpa, de ficar imaginando o que vocês dois fazem quando eu não tô olhando. Chega.” Ela ficou pálida, os olhos arregalados, a mão apertando o tecido do vestido. “Otávio, o que... você tá falando do que aconteceu? Eu achei que a gente tinha...”, começou, a voz tremendo, o pânico subindo.

“Calma”, cortei, levantando a mão. “Não tô falando de terminar com você. Não tô falando de botar você e o Lucas pra fora. Tô falando de botar um fim na merda que me deixa louco. Eu sei de tudo, Clara. Vi vocês, ouvi vocês, e, caralho, eu entrei nessa com vocês. Fizemos aquele ménage, e, porra, eu quis. Quis tanto quanto você. Mas agora vai ser do meu jeito.”

Ela piscou, confusa, o rosto corado, os lábios entreabertos. “Do seu jeito? Como assim, Otávio?”, perguntou, a voz baixa, quase um sussurro. O nervosismo tava lá, mas tinha algo nos olhos dela, uma faísca de curiosidade, talvez até tesão.

“Chega de trepada nas minhas costas”, falei, me inclinando pra frente, a voz rouca. “Você quer o Lucas? Beleza. Ele te quer? Foda-se, ele pode ter. Mas só quando eu permitir. Só quando eu estiver no comando. Nada de vocês dois se pegando na piscina, no home cinema, na minha cama, sem eu saber. A partir de agora, se for pra foder, eu decido quando, onde e como. ”

O silêncio caiu, pesado, o ar entre a gente carregado. Clara mordeu o lábio, o corpo tenso, os olhos brilhando com um misto de choque e... alívio? “Você tá falando sério?”, perguntou, a voz falhando, mas com um sorriso tímido surgindo. “Você... aceita isso? Nós três?”

“Sério pra caralho”, respondi, me levantando, a sombra minha cobrindo ela. “Eu te amo, Clara. Amo você mais que tudo. E, porra, amo aquele moleque, mesmo ele sendo um filho da puta às vezes. Se é pra viver esse pecado, vamos viver abertos. Sem segredos. Sem mentiras. Mas eu mando. Entendeu?”

Ela riu, um riso nervoso, mas genuíno, os olhos marejando. “Meu Deus, Otávio, você é louco”, disse, levantando do sofá, o vestido colando na pele suada. “Eu... eu tava com tanto medo de te perder. De perder ele. Eu amo vocês dois, amor. Não sei explicar, é errado, mas é mais forte que eu.” Ela se aproximou, as mãos no meu peito, o calor dela me queimando. “Se você quer assim, eu aceito. Só não me deixa, por favor.”

Puxei ela pela cintura, o corpo dela colando no meu, os peitos esmagados contra meu peito. “Não vou te deixar, sua vadiazinha”, grunhi, beijando ela com força, a língua invadindo a boca quente, o gosto doce dela me deixando louco. “Mas agora é na minha regra. E o Lucas vai ter que aprender também.”

Ela gemeu no beijo, as unhas arranhando meu pescoço, o tesão subindo rápido. “Ele vai aceitar, amor. Ele te respeita, mesmo que não mostre”, sussurrou, os olhos verdes brilhando.

Os dias seguintes foram... estranhos, mas calmos. Pela primeira vez em meses, eu não tava checando câmeras, não tava imaginando merda. Clara tava mais leve, mais carinhosa, e Lucas, bom, ele ainda tinha aquele sorriso torto, mas parecia saber que o jogo mudou. Eu não toquei no assunto com ele, mas Clara disse que falou, e ele só riu, dizendo, “Se o pai quer mandar, que mande.” Filho da puta.

Era sexta à noite, o calor da primavera deixando o ar pesado. Eu tava no carro, voltando de uma reunião, o terno grudado na pele, o pau latejando com um tesão que não explicava. Só sabia que queria Clara. E, caralho, queria Lucas lá, queria ver ela gozar pra nós dois, sob meu comando. Liguei pra ela, a voz rouca. “Amor, pega o Lucas e me encontra no chalé de Itu. Tô a caminho. E leva aquele corset preto que eu gosto.”

Ela riu, a voz já carregada de tesão. “Tá com fome, hein? Tá bom, amor, a gente vai.” O chalé era nosso refúgio, uma casa de campo a uma hora de São Paulo, isolada, com paredes de pedra, lareira e uma banheira de hidromassagem no deck. Perfeito pra foder sem medo de vizinhos.

Cheguei primeiro, o céu escuro, o cheiro de eucalipto no ar. Acendi a lareira, o crepitar da madeira aquecendo a sala, e preparei a banheira, o vapor subindo, o cheiro de sais de lavanda enchendo o deck. Quando ouvi o carro deles, meu pau já tava duro, a adrenalina correndo. Clara entrou, o corset preto abraçando os peitos, a renda marcando os mamilos duros, um shortinho jeans deixando a bunda empinada. Lucas atrás, sem camisa, o short baixo, o abdômen trincado brilhando com o calor. “Chegamos, chefe”, ele disse, o sorriso torto, os olhos verdes brilhando com provocação.

“Vem cá, minha vadiazinha”, chamei Clara, puxando ela pro deck, a luz da lua batendo na pele bronzeada. Beijei ela com fome, as mãos apertando a bunda, o shortinho rasgando com um puxão. “Porra, Otávio, já?”, ela gemeu, rindo, a buceta já molhada marcando a calcinha de renda. “Tô com fome de você”, grunhi, jogando ela na espreguiçadeira, o couro frio contra a pele quente.

“Lucas, vem”, mandei, a voz firme. Ele se aproximou, o pau duro marcando o short, os olhos fixos em Clara. “Tira isso, garoto”, ordenei, e ele obedeceu, o cacete pulando pra fora, grosso, brilhando. Clara gemeu, os olhos brilhando, “Caralho, vocês vão me destruir”. Rasguei a calcinha, a boca chupando o grelo, o gosto salgado do mel na língua, o som molhado enchendo o ar. Lucas se ajoelhou, a boca nos peitos dela, os chupões deixando marcas, o som dos lábios ecoando.

“Você é nossa, Clara”, falei, metendo na buceta, o calor dela me engolindo, a espreguiçadeira rangendo. Lucas levantou, o pau na cara dela, e ela chupou, a língua quente lambendo a cabeça, o som molhado me deixando louco. “Isso, mãe, chupa sua rola”, ele grunhiu, a mão no cabelo loiro, puxando leve. Meti mais forte, a buceta apertando, o mel escorrendo na coxa. “Tá gostando, sua vadia?”, provoquei, e ela gemeu, “Porra, sim, me fode, amor”.

“Agora no cu, Lucas”, mandei, virando Clara de lado, a bunda empinada. Ele meteu devagar, o cu apertado engolindo o pau, enquanto eu acelerava na buceta, nossos ritmos se sincronizando, o som molhado dos corpos batendo. “Vocês vão me rasgar, seus filhos da puta”, ela gritou, o corpo tremendo, o mel pingando no couro. O cheiro de sexo, lavanda e suor pesava, o calor da banheira subindo ao nosso redor. “Me fodam, meus homens”, ela implorou, a voz rouca, a buceta e o cu apertando tão forte que quase gozei.

Eu metia fundo, Lucas mais lento, o suor pingando, a lareira crepitando ao fundo. “Você é minha, Clara”, grunhi, um tapa na bunda fazendo ela gemer alto. Lucas riu, “Sempre foi, mãe”, a mão puxando o cabelo, os olhos brilhando. Ela gozou gritando, “Caralho, eu amo vocês”, o corpo convulsionando, o mel encharcando a espreguiçadeira. “Goza pra gente, vadiazinha”, mandei, metendo mais forte, e Lucas grunhiu, “Mostra que é nossa”. Ela gozou de novo, um grito rouco, os lençóis molhados, o corpo tremendo entre nós. Lucas gozou, “Porra, mãe”, o suor pingando na barriga dela. Eu gozei logo depois, o calor dela me esmagando, nosso gozo se misturando, o cheiro de sexo dominando o deck.

Caímos na espreguiçadeira, ofegantes, o silêncio cortado pelo som da água na banheira. Clara riu, a voz rouca, “Vocês são insaciáveis, porra”, os olhos verdes brilhando com uma mistura de amor e malícia. Lucas se levantou, pegando uma cerveja na geladeira do deck, o corpo suado brilhando à luz da lua. “Tá gostando de mandar, pai?”, perguntou, o sorriso torto, mas com um respeito novo.

“Tô só começando, garoto”, respondi, puxando Clara pro meu peito, o calor dela me envolvendo. Ela sussurrou, “Tô feliz, amor. Assim é melhor. Somos nós três agora.” Mas o olhar dela, meio culpado, meio vitorioso, me fez pensar. Será que ela tá jogando? Será que Lucas vai obedecer pra sempre? E, caralho, o que acontece se alguém descobrir? O chalé tava quieto, mas a dúvida tava ali, um fogo baixo, esperando pra queimar.

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Foto de perfil de TabooAlexTabooAlexContos: 32Seguidores: 17Seguindo: 0Mensagem Meu pseudônimo é Alex, e pode me chamar assim mesmo. Sou apaixonado por sexting e por criar histórias a dois, muitas delas inspiradas nas conversas que tenho com minhas parceiras. Cada conto vem com o nome do personagem narrador no topo. Gosto de reescrever os sexting em contos, em duas ou mais perspectivas, depende dos personagens envolvidos. Não me prendo a um só tema, mas admito que curto explorar incesto, como relações entre mãe e filho, irmão e irmã, primo e prima ou tia e sobrinho. E também me aventuro no dark romance. Quer criar uma história comigo? É só me chamar!, por favor se identidique na primeira mensagem ou eu não vou responder: u0jvyhw3s@mozmail.com

Comentários

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Até aqui está ótimo. Só uma ressalva.

É primavera e várias vezes me deparei com a descrição da roupa grudando no corpo por causa do suor.

De repente, sem nenhuma explicação, surge uma lareira com a madeira estalando.

Essa lareira, na minha opinião, está fora de foco.

Quem, nesse nosso país tropical, acende uma lareira na primavera?

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