Casal MT esposa Gostosa Aline

Um conto erótico de Casal Arthur e Aline
Categoria: Heterossexual
Contém 2387 palavras
Data: 27/06/2025 19:34:34

Ida ao supermercado – relatos de Aline

Sou Aline, tenho 1,63mts, morena clara, cabelo preto quase na cintura, bunda grande, seios lindos, sem modéstia, sou gostosa, gosto de me exibir desde sempre, sou esposa do Arthur, bonito, alto com presença marcante e que sente ao maior tesão quando realizamos nossas aventuras exibicionistas, publicamos essa aventura na nossa primeira publicação e agora quero relator com foi do meu ponto de vista e o que senti, segui:

Quando cruzei a sala com meu vestidinho preto curto que mal cobria a curva da minha bunda, já sentia o sangue pulsar entre as pernas. Arthur largou o celular assim que me viu; eu podia jurar que o pau dele endureceu dentro da bermuda só de adivinhar que eu estava sem calcinha.

— Vamos ao mercado comigo? — perguntei com voz de quem finge inocência, mas, por dentro, eu era pura malícia. Passei a mão na braguilha dele, senti o volume crescer na hora e sussurrei: — Coloquei esse vestido curto só pra você… e pra quem mais tiver sorte de olhar.

Minutos depois, estávamos no carro. Arthur dirigia, mas eu decidi que a atenção dele pertencia à minha boca. Ajoelhei-me entre as pernas dele, ergui a saia até a cintura, e meu próprio cheiro — quente, doce, molhado — subiu pra me deixar ainda mais acesa. Segurei o pau pulsando com as duas mãos e comecei a chupar devagar, sentindo a glande latejar na língua.

— Abaixa um pouco os vidros — pedi, limpando a saliva do canto dos lábios.

— Por quê? — ele perguntou, ofegante.

— Porque eu quero que eles vejam. Esses insulfilms velhos não escondem nada…

Ele hesitou meio segundo, depois obedeceu. O ar quente da rua entrou, acariciando minha bocetinha já melada. Eu engoli o pau dele até a garganta, deixando um gemido vibrar no fundo enquanto batia punheta com a mão suja de saliva.

O destino conspirou a meu favor: sinal vermelho. Duas motos pararam ao lado direito do carro. Senti os olhares queimarem minha nuca, subirem pelo meu rabo empinado e grudarem no vai-e-vem da minha cabeça. Adoro quando não conseguem disfarçar — é ali que viro a putinha sem vergonha que sempre quis ser.

— Estão olhando? — murmurei, mantendo a boca cheia de pau. Arthur confirmou com um gemido rouco, e eu rebolava só pra eles, pra mostrar a bunda redonda e a bocetinha escorrendo entre as coxas grossas.

Do outro lado, mais uma moto — um casal. A garupa cutucou o piloto, apontando com o queixo para minha performance. Ele tentou fazer charme, mas não resistiu: encarou de olhos arregalados enquanto eu alternava chupadas profundas e punhetadas rápidas, deixando Arthur cada vez mais perto de gozar.

Eu me senti inspiração viva de punheta alheia: dois motoqueiros, um casal curioso, meu marido prestes a explodir na minha boca — todos hipnotizados pela minha bunda, pela língua lambendo a base do pau, pela saliva que escorria até o saco dele.

Ali, parada no trânsito, virei espetáculo pornô a céu aberto. Podia quase ouvir o zíper imaginário se abrindo nos jeans dos caras ao meu redor. E eu? Eu me alimentei desse tesão coletivo, respirei fundo e engoli mais fundo ainda, certa de que, quando o sinal abrisse, ninguém esqueceria a imagem da putinha exibida engolindo o pau do marido sem um pingo de pudor.

Assim que o sinal abriu e Arthur levantou os vidros, eu me recostei no banco com um sorriso sacana no rosto. Minhas pernas ainda tremiam de tanto tesão. Comecei a bater uma punheta lenta nele, só com a ponta dos dedos, sentindo o pau pulsar quente, molhado da minha saliva. Eu adorava ver o rosto dele tenso, tentando se concentrar no trânsito enquanto eu o provocava sem parar.

A cidade estava lenta. O carro seguia devagar, e logo outro sinal fechou. Foi quando um ônibus encostou do lado direito, a janela do motorista um pouco à frente da minha. Eu olhei e senti aquele calor subir entre as coxas. A ideia veio como uma faísca.

— Se você avançar só um pouquinho, minha janela fica bem alinhada com a dele — sussurrei, mordendo o lábio inferior.

Arthur sorriu. Sabia que não era apenas uma ideia — era um convite. Um presente.

Ele acelerou devagar e, quando meu olhar cruzou com a janela do motorista, senti o coração disparar. A adrenalina é viciante. Sem dizer uma palavra, virei de lado no banco e fiquei de joelhos, apoiando as mãos no encosto. Levantei o vestido até a cintura, deixando minha bunda toda à mostra, e inclinei o corpo. A bocetinha já brilhava de tão molhada. Eu estava aberta, latejando, suando tesão por cada poro.

— Abaixa o vidro. Quero que ele veja tudo — pedi, quase sem voz.

O som da rua invadiu o carro assim que o vidro desceu. O calor, o barulho, os cheiros, tudo me deixou ainda mais acesa. Eu peguei o pau de Arthur e comecei outro boquete, com mais vontade, com mais fome. A cabeça dele estava inchada, molhada, vibrando entre os meus lábios. Eu mamava como uma vadia que sabe que está sendo assistida — e adora.

O motorista parecia distraído no início, mas o movimento no banco ao lado chamou a atenção. Ele virou o rosto. Quando os olhos dele encontraram minha bunda empinada, minha boceta escancarada e o pau do Arthur entrando e saindo da minha boca, ele congelou. Foi delicioso ver a reação dele. O susto, a incredulidade, e depois o desejo. Puro, bruto, sujo.

Ele puxou uma pequena cortina, abrindo mais a janela pra ver melhor. Era como se ele dissesse "me deixa ver, por favor". E eu deixei. Rebolei devagar, fazendo a carne da bunda tremer, a bocetinha brilhar entre os lábios rosados, gotejando gozo. Mamava o Arthur com força, afundando até a garganta, gemendo por puro prazer.

Arthur percebeu que o motorista estava à beira de um colapso. Ele abaixou o rosto um pouco e trocou olhares com ele. Nenhuma palavra foi dita — só o olhar masculino de quem compartilha um segredo sujo.

Eu olhei pra Arthur com olhos de putinha. Um olhar que dizia: “me mostra mais, me usa mais”. Ele entendeu. Passou a mão pela minha bunda, depois escorregou os dedos entre meus lábios molhados, afundando-os na minha boceta quente e pulsante.

Eu gemi forte com o pau ainda na boca. Meus olhos lacrimejaram, não de dor — mas de um tesão tão violento que parecia me rasgar por dentro. Eu gozei ali mesmo, em silêncio, só com o toque dele e o olhar daquele homem do ônibus me devorando.

Aquele motorista... com certeza nunca mais vai dirigir do mesmo jeito depois de ter visto uma vadia como eu, chupando o marido, rebolando nua dentro do carro como se o mundo fosse meu palco pornô particular. E eu? Eu só queria mais. Mais olhares, mais dedos, mais bocas, mais tudo. Eu nasci pra isso — pra ser vista, desejada e devorada com os olhos. Eu sou a puta do Arthur, mas naquele momento... eu fui a fantasia de mais um homem que nunca vai me esquecer.

Quando o sinal ficou verde, Arthur arrancou devagar — e eu ainda sentia minha garganta latejar do boquete que acabara de lhe dar. Ajustei-me no banco, mas não fechei as pernas; minha bocetinha continuava intencionalmente à mostra sob o vestido que mal cobria a polpa da minha bunda. Era impossível acalmar o fogo que me queimava por dentro.

Assim que estacionamos, abri a porta num gesto bem calculado, inclinando-me para a frente e afastando as coxas mais do que o necessário. Mostrei tudinho, Arthur ainda estava sentado ao volante, hipnotizado. De costas para ele, ergui o vestido até a cintura e empinei a bunda redonda, firme, olhei por cima do ombro e cochichei— Tem um cara no carro ao lado… o vidro dele tá aberto. Eu quis que ele visse. Ele viu, amor. E aposto que o pau dele tá duro agora, do mesmo jeito que o seu estava na minha boca…

Arthur saiu do carro com um sorriso orgulhoso, quase possessivo, e me seguiu até a entrada do mercado. Eu rebolava de propósito; cada passo fazia o vestido subir mais, deixando a minha bunda quase totalmente exposta. Dentro do mercado, transformei cada corredor num palco.

Abaixei-me diante das prateleiras baixas, arqueando costinhas e empinando o rabo para o alto. O vestido mal cobria metade das nádegas, e quando eu fingia procurar um produto lá embaixo, mostrava o contorno inteiro da minha bocetinha lisa, tão perto das mãos curiosas dos repositores que eles mal respiravam. Eu via o reflexo deles nos vidros, dedos tensos segurando caixas. Sentia-os engolindo seco, imaginando enfiar a cara entre minhas coxas grossas.

Arthur empurrava o carrinho atrás de mim, o pau latejando por baixo da calça. Cada olhar faminto que eu arrancava daqueles rapazes era como gasolina jogada na fogueira dele — e na minha. Fingi não notar, mas meu coração disparava toda vez que sentia olhares descendo pelas minhas pernas, demorando-se na fenda quente que eu deixava respirar livre, sem calcinha.

Na saída, o vento conspirou. Uma rajada levantou meu vestidinho de vez, expondo completamente minha bunda e minha boceta já escorrendo de tanto tesão. Quem estava atento ganhou uma visão de filme pornô, dei uma risadinha, não puxei o tecido de volta — deixei que caísse sozinho, quando quisesse, do jeito que quisesse. Eu era a putinha sem vergonha do Arthur, e também o pornô particular de qualquer desconhecido sortudo o suficiente para estar no lugar certo, na hora certa.

Eu caminhei até o carro com o corpo em chamas. Sentia cada gota do meu gozo escorrer entre as coxas, e o vestido curto já nem fazia mais questão de cobrir a minha bunda. Abri a porta traseira e comecei a colocar as sacolas no banco de trás, mas fiz questão de me inclinar bem devagar, arqueando o quadril, deixando o vestido subir até onde ele quisesse — ou até onde alguém atrás de mim tivesse coragem de olhar.

E ele subiu. Subiu o suficiente pra mostrar minha bunda inteira. Redonda e entre as pernas, minha bocetinha molhadinha, bem aparada, exposta, aberta como uma flor no cio.

Deixei o quadril jogar pra trás, como quem oferece. E com a voz mais sacana que consegui soltar naquele momento, murmurei:

— Amor... meu vestido subiu. Tô toda exposta. Minha bunda... minha bucetinha... tudo à mostra...

Ouvi Arthur rir baixinho do outro lado do carro. Ele olhou por cima do teto, na direção dos dois repositores que recolhiam os carrinhos a poucos metros de mim.

— Aqueles dois vão bater várias punhetas pensando em você hoje — ele disse. A voz dele tinha aquele tom cheio de tesão bruto, possessivo, sujo. Do jeito que eu gosto.

E eu sabia. Eu sentia. Mesmo de costas, dava pra perceber os olhares famintos dos dois. Eles me comiam com os olhos, imaginando minha bucetinha pingando no colo deles, a minha bunda quicando em cima de seus paus. Eu era a estrela pornô da imaginação deles, e isso me deixava ainda mais molhada.

Peguei outra sacola, me inclinei de novo. O vestido subiu mais, deixando minha bunda e buceta completamente expostas. Eu queria ser vista. Queria que eles gravassem cada detalhe da minha pele na mente e se masturbassem lembrando do meu rabo, da minha buceta melada, da vadia sem vergonha que se exibia ali no estacionamento do mercado como se fosse o palco de uma cena pornô.

Quando terminei, fechei a porta com calma, passei os dedos pelos cabelos e fui até Arthur. Caminhei com aquele andar que provoca, que chama. Olhei pra ele com meu olhar de putinha safada, de quem sabe o poder que tem. Um olhar que dizia: “viu o que eu fiz por você? Por eles? Por mim?”

Ele não precisou dizer nada. O olhar dele queimava. E o meu corpo tremia por dentro, implorando por mais. Saímos daquele estacionamento com o tesão explodindo, com a certeza de que, mais uma vez, eu tinha deixado minha marca — não só em Arthur, mas em dois estranhos que agora carregavam a lembrança da minha bucetinha molhada como o melhor presente visual que poderiam ter ganhado naquela noite. Asim que entramos na garagem, senti meu coração explodir de tesão. Nem esperei o motor silenciar de todo: sai para fora do carro, girei nos calcanhares e me debrucei sobre o capô ainda morno, oferecendo-me como presa pronta.

Empinei a bunda — e puxei o vestidinho até ele ficar preso nas costas, deixando minha bucetinha molhada brilhar sob a luz fraca da garagem. Sentia na nuca o olhar faminto do Arthur. Ele veio por trás num estalo, abriu o zíper, e o pau latejando roçou a curva da minha bunda antes de deslizar, grosso e quente, entre os lábios já escorrendo. Eu gemi baixo — e joguei o quadril pra trás como quem implora: entra logo, me fode sem dó.

Quando ele me penetrou de uma vez, deu um estalo molhado que ecoou na garagem. O metal rangia sob meu peso, minhas mãos espalmadas no capô buscavam algum apoio enquanto Arthur socava fundo, urgente, cada estocada fazendo minhas coxas tremerem. O risco de alguém passar na rua, escutar o som dos nossos corpos se chocando, era gasolina pura no meu fogo.

Eu arqueava as costas, oferecia-me mais:

— Me come forte, amor… mostra pra qualquer vizinho curioso quem manda nessa putinha.

Ele respondeu agarrando minha cintura, metendo mais fundo, mais rápido. Minha visão se turvava de prazer, gozei gemendo contra o capô, minhas pernas falhando, mas ele não parou.

Arthur puxou meu cabelo, ergueu minha cabeça para que eu olhasse de lado, rumo ao portão: bastava alguém virar a esquina e veria minha bunda escancarada, o pau dele enfiado até a base, minha bucetinha toda babada abrindo e fechando em volta. A ideia me fez gozar de novo, um segundo depois, senti jatos quentes me inundarem; ele gozou fundo, gemendo meu nome como se o mundo fosse acabar ali.

Ficamos um instante colados, ofegantes, suor colando nossos corpos sob o cheiro de motor quente e sexo recém-feito. Então Arthur se afastou um passo, seu gozo escorreu das minhas coxas, pingou no chão da garagem, marcando ali a prova do quanto somos viciados em nos exibir.

Sorri ao ajustar o vestido — que inútil! —, passei os dedos na buceta ainda aberta e levei-os à boca, saboreando a mistura de nós dois. Eu sabia: se alguém passasse na rua naquele momento, ganharia o melhor show da vida.

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Comentários

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És simplesmente maravilhosa demais. Teu marido tem muita sorte. Leiam as minhas aventuras.

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