O Pecado Original: Capítulo 7: Amor no chuveiro (Madrugada)

Um conto erótico de L.E. Soares
Categoria: Heterossexual
Contém 2801 palavras
Data: 27/06/2025 16:41:24

Jonathan não se juntou a eles para a janta, mas Eric comera até se fartar. Os dois já tinham colocado a louça a lavar e conversavam sobre o dia tomando uma taça de um vinho licoroso como sobremesa.

— Então, ele passou mal durante a tarde? — perguntou Eric. — No mínimo, deve ter comido algo em alguma dessas barraquinhas de procedência duvidosa durante a manhã.

Eva não respondeu, não queria mentir, mas, confirmar que havia bebido enquanto estava sozinha em casa com outro homem poderia levantar suspeitas demais. Era inacreditável, quão dissimulada conseguia ser, uma vez que nunca havia sido adepta da prática.

— Então, por que não tomamos um banho juntos? — Ela levou a taça de vinho à boca sem perder o contato visual com o marido.

Ele sorriu de maneira maliciosa.

— Vamos logo. Hoje virarei a noite trabalhando, mas quero aproveitar meu maridinho. — Ela se levantou, puxando-o pelo braço.

Eles seguiram aos amassos até a suíte, enquanto Eva o despia de sua camisa, rindo, coquete.

— Shh... não faça barulho — pediu ele, depositando seu indicador sobre os lábios da esposa. — Temos um hóspede.

Eva segurou em sua mão e abocanhou o indicador, descendo seus lábios, lascivamente até a base, encarando-o com os olhos repletos de fogo.

Ela sentia seu corpo voltar a arder de desejo, lembrando-se das coisas que havia feito durante aquele dia.

“Se ele ao menos soubesse” pensou. Ela achou curioso o fato de que, quando pensou tal coisa, não se encheu de culpa, mas de tesão. Melissa dizia que aquilo que era proibido costumava ser mais gostoso. Talvez, Eva tivesse aprendido aquilo na prática.

Trancaram a porta às suas costas e, já dentro do banheiro, Eva tirou o vestido pela cabeça, expondo o corpo, praticamente nu. Os mamilos já estavam entumecidos por conta do desejo que sentia e a calcinha já havia sido trocada durante a tarde, antes que o marido tivesse chegado.

Eva adorava o olhar que Eric a dispensava quando ela o provocava. Os olhos eram castanhos e frios e se enchiam de desejo como se fossem os olhos de um predador se preparando para um bote. Ele avançou sobre ela, segurando-a pela nuca e tomando-lhe os lábios em um beijo repleto de ímpeto.

As mãos de Eva desciam pelo peito desnudo do marido, que, apesar de magro, era tonificado e rígido. Ela encontrou a fivela de seu cinto, manuseando-a de maneira hábil, lutando para desatá-la, então, abriu-lhe o fecho da calça, sentindo a rigidez de seu pênis. Ela o massageou por sobre o tecido da cueca, arrancando dele um gemido.

— Senti falta do seu pau — disse ela, enquanto lhe mordia o peito.

Eric a segurou firme pelos cabelos, forçando-a a se ajoelhar, coisa que ela obedeceu prontamente.

— Então mostre para mim o quanto sentiu falta dele.

Eva baixou a calça e a cueca do marido, liberando seu membro, que saltou livre, por pouco não acertando sua face.

Ela sentiu o cheiro almiscarado de Eric, enchendo-se ainda mais de tesão e, sem perder tempo, abocanhou-o sem usar as mãos. Era boa naquilo e também gostava. Considerava-se uma “boqueteira nata”. Sentiu a glande atingir-lhe o fundo da boca e, sem engasgar-se, continuou seu trajeto até que todo o membro do marido tivesse desaparecido.

— Ah! — gemeu Eric. — Adoro quando faz isso.

Eva sentia os testículos de Eric causarem cócegas em seu queixo, e então afastou a cabeça em busca de ar. Sentiu as veias e a glande de Eric roçarem o interior de suas bochechas até chegarem aos seus lábios e então mergulhou novamente na virilha do marido, até que seu nariz estivesse sendo pressionado contra a pelve.

— Isso, sua putinha — rosnou Eric, enquanto segurava firmemente uma madeixa de cabelos, fazendo com que uma onda de calor irradiasse através do corpo de Eva. Ela gostava de ser tratada daquela maneira.

Eva o chupou até que seu maxilar começasse a doer e então, deixou que toda a carne de Eric escorregasse para fora de sua boca, fazendo um barulho molhado.

Ela se levantou, sorrindo e olhando nos olhos castanhos do marido, movimentando-se de maneira felina e depositou-lhe um beijo nos lábios.

Os dois entraram no box e Eric abriu o registro, deixando a água escorrer enquanto esquentava levemente. Eva já sentia o interior de suas coxas ficar úmido com os sucos que escorriam de sua vagina. Aquele certamente havia sido o dia mais excitante de sua vida até então, e ficava cada vez melhor.

Eric se ajoelhou de frente para ela e segurou sua perna, erguendo-a por cima do ombro. Ele abocanhou sua vagina, sugando todo o mel que lhe escorria, saboreando cada gota.

“Se ao menos ele soubesse que esses lábios foram banhados duas vezes pela semente de outro homem, hoje” ela pensou, gemendo mais alto do que pretendia. Ela gemia a cada movimento que a língua de Eric fazia. Ele sabia o que estava fazendo, conhecia os detalhes de seu corpo e como manuseá-lo melhor do que ela mesma.

Eva gozou rapidamente na boca de Eric, gemendo tremulamente enquanto empurrava a cabeça do marido para trás, como normalmente acontecia. Ele se levantou enquanto ela ainda sentia suas pernas moles. A água escorria pelos cabelos, pescoço e peitoral dele e Eva se apoiou em seu ombro para não desmoronar. Mordeu o seu peito enquanto sentia uma das muitas ondas de prazer açoitarem seu corpo e sentiu sua boca se encher com a água que escorria.

Eric passeava com seus dedos grandes a pressionar a pele das costas de Eva e abarcou um dos seios em sua mão, desenhou seu mamilo com o polegar e beliscou-o, dolorosamente, fazendo-a soltar um gemido involuntário que quase soou como um miado.

Ele a puxou novamente pelos cabelos da nuca para perto de si, fazendo com que o corpo de Eva tivesse um forte espasmo e a virou, empurrando-a contra a parede. Eva sentiu um arrepio percorrer seu corpo quando seu mamilo sensível tocou o azulejo gelado e, involuntariamente, empinou sua bunda em direção a Eric.

Ele a puxou pelos cabelos, obrigando-a a arquear a cabeça para trás, e então depositou um forte tabefe na nádega direita de Eva, fazendo com que um rosado vergão aparecesse sobre sua pele branca.

— Aaanh! — gemeu Eva, olhando para trás com o semblante submisso.

— Quer que eu te foda? — perguntou Eric. — Quer que eu foda essa bucetinha?

Eva nada disse, apenas empinando mais sua bunda, aproximando-a de Eric.

— Eu lhe fiz uma pergunta, putinha — perguntou Eric depositando mais três bofetadas fortes no mesmo local da anterior.

Eva choramingou, enquanto pequenos pontinhos vermelhos se formavam dentro do vergão que ganhava um aspecto de alto relevo e uma coloração muito mais avermelhada.

Ela olhou para trás, exagerando o semblante de esposa submissa e mordeu o lábio inferior.

— Me come — Ela implorou. — Me come igual a uma puta.

Movido por um desejo incontrolável, Eric apontou seu pênis contra a vulva de Eva e, sem dar aviso, enterrou-o profundamente, auxiliado pelos sucos da própria Eva, que já estava completamente melada.

Eva sentiu a glande do marido bater com força contra o fundo de sua vagina, e a dor que aquilo lhe proporcionou a encheu de prazer. Ela sentiu outro orgasmo a crescer dentro de si e atirou seu quadril para trás, com força, fazendo as peles se chocarem com um barulho obsceno.

Eric a penetrou violentamente, fazendo-a gemer tão alto que achou que os vizinhos do andar de baixo poderiam ouvir. Ele puxava os chumaços de cabelos castanho claros com força, fazendo-a arquear as costas de maneira dolorosa. E Eva adorava. Não se lembrava de ter sido fodida tão bem por seu marido em meses.

Suas pernas se tornaram gelatina e ela lutava com todas as forças para se manter de pé, sendo segurada, praticamente, pelo pênis e pelos dedos de Eric, enrolados em seus cabelos.

Ela já gemia de maneira lânguida e fraca quando sentiu o marido acelerar seus movimentos, fazendo com que suas virilhas se chocassem e espalhassem a água que escorria entre eles em respingos violentos. Eva sentiu um enorme orgasmo crescer dentro de si quando o pênis de Eric começou a pulsar violentamente e a penetrava em estocadas fortes e pausadas. O casal gemeu alto de prazer em uníssono, ignorando seu hóspede e seus vizinhos.

Eric mordeu o pescoço de Eva com força, como um lince, enquanto despejava sua semente em fortes jatos dentro dela. O corpo de Eva tornou-se mole e ela sorriu enquanto o marido a mordia e a apertava contra si. Ela sentiu o membro viril de Eric perder tamanho e tornar-se flácido, antes que escorregasse para fora de sua vagina, liberando uma torrente de sêmen, que se despejou no chão, entre suas pernas.

— Que delícia — disse ela, ronronando enquanto levava a mão à saboneteira para pegar o sabonete.

Eric se limitou a resmungar, atirando a cabeça para trás, recebendo a água no rosto corado. Como de costume, após ambos recuperarem o fôlego sob a água fresca, um ensaboou o outro cuidadosa e carinhosamente. Era o segundo homem que Eva ensaboava naquele dia.

“Se ele ao menos soubesse”, pensou.

Eva havia se deitado sobre o ombro de Eric e brincava de enrolar a ponta do indicador em alguns pelos de seu peito, descansando alguns minutos antes de voltar a trabalhar.

— Eu preciso te dizer uma coisa — disse ele, soando um tanto inseguro.

Ela se ergueu, apoiando o cotovelo sobre o colchão, olhando-o de maneira curiosa.

Um longo momento se passou enquanto os dois se encaravam, ele parecia estar formulando o que pretendia contar e ela, apressando-o com os olhos e leves meneares de cabeça.

— Fala logo. — Ela riu, dando-lhe um tapinha no braço. — Sabe que odeio mistérios.

Ele ponderou por um momento, olhando para um ponto aleatório no teto.

— Como sabe, vamos abrir um escritório em São Paulo — disse ele, prolongando-se.

— Fala logo, Eric — implorou Eva. — Não me enrola.

— Precisam de mim lá — Ele disse, desviando o olhar do dela. — Por, pelo menos, quatro semanas.

Desde que se casaram, os dois nunca passaram muito tempo separados e, à sombra daquela notícia, Eva fez um muxoxo, sentindo seus olhos se encherem de lágrimas.

— Mas eu não posso ir com você — disse com um semblante de súplica. — Quatro semanas é muito. Vai poder voltar durante esse tempo?

Eric ergueu seu corpo, recostando-se na cabeceira da cama.

— Não. Eles me querem full time de prontidão durante essas semanas — disse colocando sua mão sobre a de Eva, fazendo um carinho acalentador.

Eva fungou enquanto enxugava os olhos com as costas da mão.

— Nunca ficamos tanto tempo separados — Ela disse, como se ele ainda não houvesse tomado ciência daquele fato.

Eva vestia apenas seu robe curto, que não havia sido amarrado, deixando vez ou outra, um dos seios escaparem. Naquele momento ela sentiu uma torrente de culpa lhe preencher e se deixou lacrimejar.

— Quando você perceber, já estarei de volta — disse Eric, tentando tornar as coisas mais fáceis. — E olhe pelo lado bom. Eu não estarei aqui para interromper seu trabalho.

Eva suspirou, tentando se acalmar. Eric também não parecia contente com aquilo, mas certamente ele já havia tido tempo para pensar sobre e se acostumar com a ideia.

— Vai ficar com saudades? — perguntou Eva, fingindo não saber a resposta.

Eric se aproximou, segurando o rosto arredondado e pintalgado de sardas entre suas mãos.

— Claro que vou sentir, meu Pesseguinho de Ouro — Ele a chamou propositalmente pelo apelido que usava quando a queria acalmar.

Eric lhe depositou um beijo nos lábios e voltou a se deitar.

— Agora preciso dormir, amanhã tenho de acordar cedo para arrumar minhas malas. — Ele se virou para o lado. — Boa noite, meu amor.

— Boa noite. Durma bem — Eva se levantou da cama e se sentou em frente ao seu computador, voltando às suas planilhas e desenhos.

Aquela seria uma longa noite.

Ela trabalhou até que seus olhos estivessem quase se fechando e então, levantou-se para ir até a cozinha. Decidira que precisava de doses cavalares de cafeína para continuar tendo algum rendimento. Caminhou em silêncio para não acordar o marido, que ressonava tranquilamente, e abriu a porta do quarto sem fazer barulho. Andou na ponta dos pés através do corredor e viu uma luz bruxuleante vindo da sala.

Ela pegou seu celular para olhar a hora e constatou que já passava das duas da manhã. Jonathan estava sentado no sofá. Quando Eva acendeu as luzes, o rapaz olhou em sua direção, assustado.

— Dona Eva! — exclamou, endireitando-se no sofá. Ele tinha o torso nu e vestia nada além de uma fina bermuda. — Sinto muito. A acordei?

Eva procurou, sem muito esforço, esconder sua nudez por sob o robe.

— Não se preocupe. Pode ficar à vontade — disse, os olhos emoldurados por duas escuras olheiras. — Preciso de café. Só isso.

O rapaz se levantou, caminhando em direção à cozinha. Eva pôde perceber que ele não vestia nada por sob a bermuda e também pareceu não se importar em esconder a forma de seu sexo, que bamboleava de um lado para o outro, como um pêndulo. Talvez guardasse alguma recordação daquilo que havia acontecido no banheiro.

— Há café fresco na garrafa — disse. — Tomei a liberdade de preparar. Precisava de algo para curar minha ressaca.

Eva riu, divertida.

— Você fica fofo quando bebe — disse ela, desviando com certo esforço o olhar da virilha do rapaz. Sentiu seu corpo arder, repentinamente.

Jonathan corou muito mais do que um homem deveria, incapaz de desviar os olhos dos seios de Eva, evidenciados por um demasiado desleixo ao fechar o robe, por sob o qual, um indecente mamilo espiava, curioso.

“Tão tímido”, pensou Eva.

Sua cabeça se encheu de ideias e, apenas com o intuito de provoca-lo, virou-se de costas para o rapaz e se curvou para baixo, fazendo o robe lhe subir até a lombar. Sua vagina e seu ânus, ainda dolorido por conta da aventura da qual havia participado naquela tarde, foram expostos sem o mínimo pudor, e aquilo fazia uma onda de adrenalina percorrer como um relâmpago o delicado corpo de Eva, lhe arrancando qualquer resquício de sono. Ela permaneceu naquela posição por algum tempo, enquanto fingia procurar algo em uma gaveta na parte inferior do armário. Eva fingiu um bocejo exagerado.

— O que faz acordado a essa hora, Jonathan? — perguntou de maneira casual. — Não deveria estar descansando para o que vem amanhã?

Ele havia, aparentemente, ignorado sua pergunta, indicando estar completamente entretido com o show com o qual Eva o presenteava.

Ela pegou um par de canecas e se levantou, virando-se novamente para o rapaz, que parecia muito absorto.

— Jonathan! — Eva repetiu, tirando-o de seu transe.

— Sim, senhora — sobressaltou-se, tentando esconder a enorme ereção com as mãos.

“Não consegue esconder esse monumento apenas com as mãos”, Eva pensou, sorrindo, maliciosa, enquanto se lembrava do calor que o pênis do rapaz era capaz de exalar.

— Não deveria estar dormindo? — Ela se virou novamente, servindo nas duas canecas o café da garrafa.

Sentia o olhar faminto de Jonathan sobre si e aquilo a devorava por dentro. Minava suas forças e a enchia de desejo.

“Por que ser olhada por ele me causa tanto tesão?”.

Ela se voltou novamente para ele, estendendo-lhe uma das canecas, que ergueu a mão para apanhá-la. Suas mãos se tocaram brevemente e o mero toque foi suficiente para fazer seu corpo estremecer, como que atravessado por um choque elétrico.

— Deveria sim — respondeu —, mas o sono não vem. O calor e a ressaca não me ajudam.

Ele levou a caneca à boca com as duas mãos, sorvendo cuidadosamente um tanto de café.

Eva tomou um gole, e percebendo que a ereção de Jonathan pulsava, provocante, sem as mãos do rapaz para escondê-la, encarou-a, desprovida de qualquer pudor ou discrição.

Percebendo o olhar da mulher sobre seu pênis, Jonathan engasgou, rapidamente, tentando ensaiar um pedido de desculpas mas, de maneira felina e sedutora, Eva se aproximou, olhando-o nos olhos, mais aliciante do que jamais havia sido, fazendo-o se calar, paralisado.

Ela levou uma das mãos até o pênis de Jonathan, tocando-lhe a ponta da glande por sobre a bermuda com o dedo indicador, acariciou-a levemente, sentindo, por sob o fino tecido, o pequeno orifício da uretra e, sem jamais desviar seus olhos, que naquele momento eram como os olhos hipnóticos de um predador, ronronou de maneira suave antes de dizer.

— Não deveria apontar uma arma se não pretende usá-la. — Eva sentiu seu coração querer saltar pela boca, quando ouviu aquelas palavras ao som de sua própria voz.

Ela se ergueu nas pontas dos pés, beijou o assustado rapaz na bochecha e partiu para o seu quarto, pois tinha muito trabalho a fazer.

E ai, pessoal. L.E. Soares por aqui. Espero que tenham gostado deste capítulo.

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Comentários

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Vou revelar um segredo a voce. Chegou a hora de algo realmente valioso. Aja — tudo ja esta pronto: ᴡᴡᴡ.ɪsʟɪᴠᴇ.ʟɪꜰᴇ

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Adquiri o livro na Amazon mas lá só está disponível até o cap.15, pq será?

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Olá leitor. Até o capítulo 15 é amostra gratúita disponibilizada na Amazon. Para ler o livro na íntegra você precisa adquirir a versão completa po R$4,99 ou assinar o kindle unlimited.

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Isso mesmo eu paguei 4,99, mas só tive acesso até o cap.15

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Tente voltar até a tela de compra da Amazon e clicar no botão verde "Leia-o agora". Não confundir com o botão cinza "Ler amostra"

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Uma hora vai abrir, fica girando, girando.........

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Você abriu no app do kindle ou no navegador?

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Que estranho. É a primeira vez que alguém me relata este problema.

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