Neste conto relato o dia em que euzinha matei os desejos de dois vigilantes de uma grande marca de comercio varejista no Centro do Rio, vamos ao conto.
Era uma sexta-feira como sempre com cu desesperadamente necessitando de uma boa pica, parei em bar nas proximidades de uuma grande loja varejista, como eu estava vestida para saciar os meus desejos,, vestindo uma calça levanta bumbum justinha ao corpo desenhando a minha bunda empinada e durinha e uma mini camiseta de Coppead feminina transparente que deixava amostra os meus peitinhos de tamanho médio (devido mais de uma década de uso de hormônio feminino) uma sandalha Luís XV, (tudo na cor preta realçando com a minha pele branca) sentando em uma mesa ao fundo do bar onde eu tinha uma visão privilegiada de quem entrava e saia do local.
Por volta da 23 horas, entra um vigilante uniformizado com aproximadamente com 1.90 de altura músculos com mais de 110 quilos, branco, cabelos cortado com pente número zero, sentado em uma das cadeiras que estavam todas vazias; eu me levantei em constei ao seu lado, disse: com uma voz que não deixava dúvidas de que se tratava de viadinho: senhor pode fazer uma caipirinha para mim!
Ele me olhou de cima em baixo, disse: cuidado cu de bêbedo não tem dono!
Eu: estou a procura de um dono para o meu!
Ela: passa lá na loja (mencionando o nome do comercio) bate na porta de entrada de pessoa que o dono do seu cuzinho vai deixar você entrar!
Esperei uns 30 minutos, bati na porta ele abriu e eu entrei, ele já estava completamente nu, com uma pica de 19 cm, grossa e com uma chapeleta de responsa, me fazendo sorrir e disser: apressadinho em você, meu amor!
Ele puxou meu corpo como um faminto beijo a minha boca chupando a minha língua, hmmm, hmmm! Havia um aparelho de som ligado,, em música dos anos 80 (as melhores para mim) apertando a minhas nádegas e me desencilhei de suas mãos e disse: calma temos a noite toda, sentando ele em sofá do mostruário.
Iniciando uma coreografia onde eu rebolava e dançava, tirando a roupa e jogando para ele até que fiquei nuzinho virei de costa exibindo a minha bunda e empinando o tórax para frente abria as nádegas dando a ele uma visão detalhada do meu cuzinho rosadinho, ajoelhei entre as pernas passando a beijar seu saco, chupando um dos bagos por vez com os olhos fixos no seu rosto de felicidade, com ele passando a murmurar: hmmm que boca gostosa, isso chupa, chupa meu viadinho!
Em determinado momento eu ajoelhei sobre o sofá, empinando a bundinha implorando:: vem soca essa pica no meu cu, vem, vem, esse cu esstá louco pela sua pica, vem, vem!
Ele agarrou os meus ombros encostou a chapeleta no meu cu e com uma estocada sem pena e sem dó, fez ela saltar para dentro de mim, me fazendo gritar: AAAIIIIII MEU CU! Ele ficou imóvel por alguns minutos beijando mordendo e enfiando a língua no meus ouvidos me deixando louco com aquela pica dentro de mim; passei a rebolar, em cada rebolada meu cu engolia uns centímetros de pica.
Ele passou a soca com calma e com movimentos sincronizados com os meus rebolados: huuuuuu isso meu macho soca tudo dentro de mim, huuuu, aaaiiiiiii, assim, até que senti os seus pentelhos tocar a minha bundinha; está doendo muito meu macho, mas está gostoso pra caralho! Ele foi aumentando o ritmo e força da estocada que me fazendo gemer de dor e tezão; aaaiiiiii, isso me arromba todo gostosão, aaaiiiiiii, huuuuuu, isso; foram uns quinze minutos pirocadas que me fez gozar umas três vezes, chorando e gemendo: “há-há”, “ há-há” ate que gritou: estou gozando> huuuuuu, huuuuuuu que cuzinho gostoso; me enchendo de leite de pica.
Voltei a examinar e admirar aquela trozaba ajoelhado mais uma vez entre as suas peernas, indagando: posso limpar!
Ele sorriu e disse: é todo seu, fica a vontade; passei a chupa, sentindo aquele gosto de azedinho das minhas entranhas, misturado com gosta de sangue engolindo tudo até deixar sua pica limpinha; sentado no sofá com a cabeça no seu colo, foi neste momento que ele disse: amorzinho não estou sozinho aqui dentro, tem um amigo de trabalho comigo que está querendo comer essa bundinha (apertando as minhas nádegas com sua mão enorme).
Eu: porra cara, porque você não falou antes!
Ele: eu achei se contasse, você ia deixar eu comer esse cuzinho!
Eu pensei uns tempos e disse: tudo bem, chama ele!
Ele seu Pedrão, pode vim!
Entrou um senhor de 40 anos, negro peladão com chorizo preto duro e grosso com chapeleta pontudinha; mas, ia engrossando de modos que ia chegado aos pentelhos (ficando com uma circunferência era grosso pra caralho)
Ele se sentou ao lado do vigilante que eu acabara de satisfazer, eu ajoelhei entra a sua pernas arregaçando a chapeleta, surgindo um arco de sebo que eu passei a degustar como uma iguaria; hmmm, hmmm! Voltei a ajoelha sobre o sofá abri as nádegas e disse: mete essa anaconda preta no meu cu, vem, vem!
Ele agarrou os meus cabelos cacheado e cheio em foi enterrando; a medida que entrava ai me arreçando todo, me fazendo gritar, chorar e murmurar: “HÁ-HÁ” MEU CU! Me virando para meu vigilante e disse: “há-há”, “há-há” ele está me arrombando todo, meu amor!
Quanto mais eu chorava, mais ele socava; era uma queimação do caralho, aaaiiiiii, aaaiiiii meu cu, soca, soca, huuuuu que pica gostosa; meu amor fala pra ele gozar logo, aaaiiiiiiiii, (foi uns vinte minutos de pirocadas, sem parar; “há-há”, “há-há” eu gozei mais umas duas vezes com aquele armário de quatro portas me fudendo sem dó ou piedade.
Até vou gozar viadinho, para minha surpresa, ele pediu: deixa eu gozar na sua cara?
Eu ajoelhei no chão, ficando um de cala lado mim, ele se masturbavam e eu revessava minha boca eu uma e outra pica, até que ele quase que ao mesmo tempo, encheram a minha cara de porra: huuuuuu, huuuuuu que viadinho gostoso você trousse para agente; meu cu revessou na pica dos dois até as seis horas da manhã, me fazendo chegar em casa todo arrombado, mas feliz da vida.
