O convento 2

Da série O convento
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1150 palavras
Data: 27/06/2025 12:17:16
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 2: O Primeiro Pecado

O amanhecer trouxe um silêncio pesado ao convento de Santa Luzia, como se a própria luz do sol temesse penetrar suas paredes de pedra. Antônio acordou com o corpo dolorido, o lençol amassado sob ele ainda úmido do encontro com Irmã Clara na noite anterior. Seu peito bronzeado, coberto por uma penugem escura, estava marcado por arranhões sutis, as unhas dela deixando linhas vermelhas que ele não lembrava de terem sido feitas. O quarto, com sua cama de ferro e o crucifixo na parede, parecia mais claustrofóbico à luz do dia, as sombras dançando nas rachaduras da pedra como se sussurrassem segredos. O pênis de Antônio, ainda sensível, pulsava com uma ereção matinal que ele não conseguia explicar, como se o desejo da noite passada tivesse deixado um eco em sua carne.

Ele se levantou, vestindo a camisa amarrotada e a calça, o cheiro de suor e sexo ainda impregnado na pele. Ao sair do quarto, o corredor do convento estava deserto, o silêncio quebrado apenas pelo eco de seus passos. No refeitório, encontrou Irmã Margarida, uma freira de 38 anos cuja presença o fez hesitar. Sob o hábito, o corpo dela era voluptuoso, os seios pesados esticando o tecido, os mamilos escuros visíveis como sombras sob a luz fraca. Seus quadris largos balançavam ao caminhar, e os olhos, fundos e enigmáticos, o encararam com uma intensidade que o deixou inquieto. “Bom dia, Antônio,” disse ela, a voz grave, quase melíflua. “Dormiu bem?”

“Nem tanto,” respondeu ele, tentando desviar o olhar da curva de seus seios. “O convento é… diferente do que imaginei.”

Margarida sorriu, um canto de boca que parecia esconder algo. “Você não viu nada ainda,” murmurou, entregando-lhe uma caneca de café ralo. “Cuidado onde pisa, viajante. Nem tudo aqui é o que parece.” As palavras dela ecoaram na mente de Antônio enquanto ele tomava o café, o sabor amargo misturado com um leve toque metálico que o fez franzir o cenho. Ele pensou em perguntar sobre Clara, mas algo no olhar de Margarida o fez engolir a pergunta.

Durante o dia, Antônio tentou trabalhar no carro, que ainda estava parado na estrada abaixo do convento. As ferramentas fornecidas pelas freiras eram rudimentares, e o motor teimava em permanecer morto. Ele suava sob o sol escaldante, a camisa colada ao corpo musculoso, os braços fortes brilhando com gotas de suor. De vez em quando, sentia olhos o observando da janela do convento, mas, ao olhar, não via ninguém. A sensação de ser vigiado o acompanhava, como um peso invisível nos ombros. Quando o sol começou a se pôr, ele voltou ao convento, exausto, mas com a mente alerta. Algo estava errado, e ele sabia disso.

À noite, o silêncio do convento foi quebrado por gemidos abafados, um som que não era de dor, mas de prazer, misturado com cânticos guturais que faziam os pelos de Antônio se arrepiarem. Ele saiu do quarto, movido por uma curiosidade que beirava o medo, e seguiu o som pelos corredores escuros. As velas nas paredes lançavam sombras que pareciam se contorcer, como se o próprio convento estivesse vivo. Ele desceu uma escada estreita atrás do altar principal da capela, o ar ficando mais frio e pesado a cada degrau. O cheiro de cera derretida misturava-se com algo doce e metálico – sangue, talvez, ou algo pior.

Na capela subterrânea, iluminada por velas negras que pingavam cera no chão de pedra, Antônio testemunhou uma cena que o fez congelar. Dez freiras, seus hábitos jogados em um canto, dançavam seminuas em torno de um jovem amarrado a uma mesa de pedra. Pedro, um rapaz de 22 anos, tinha o corpo atlético, a pele bronzeada marcada por cortes superficiais que sangravam em linhas finas. Seu pênis, curto mas grosso, estava rígido, pulsando com uma ereção que parecia sobrenatural, as veias inchadas como cordas. As freiras, seus corpos voluptuosos brilhando de suor, moviam-se em um ritmo hipnótico, os seios fartos balançando, as bucetas carnudas expostas, algumas com pelos escuros, outras completamente depiladas, todas úmidas e inchadas de desejo.

Madre Inês, no centro, comandava o ritual, seu corpo de mulher madura ainda exuberante, os seios pesados com estrias, a buceta rejuvenescida por alguma força oculta, brilhando com umidade sob a luz das velas. “A Mãe das Sombras exige a oferta,” entoou ela, a voz ecoando como um trovão. As freiras riam, os olhos vidrados, enquanto se revezavam sobre Pedro. Uma delas, uma freira jovem com seios pequenos e mamilos duros, montou-o primeiro, sua buceta engolindo o pênis dele com um som molhado. Ela cavalgava com fúria, os quadris batendo contra ele, enquanto outra freira, mais velha, com uma buceta de lábios grossos, posicionava-se sobre o rosto de Pedro, forçando-o a chupá-la. Ele lambia com desespero, a língua mergulhando nos lábios dela, enquanto ela gemia, esguichando fluidos em sua boca.

Antônio, escondido nas sombras, sentiu seu próprio pênis endurecer, traindo sua vontade. Ele queria desviar o olhar, mas não conseguia. A cena era hipnótica, o ar carregado de uma energia que fazia seu coração disparar. As freiras trocavam de posição, agora outra delas sobre Pedro. Com um cu apertado e lubrificado, deslizou sobre o pênis dele. Pedro gemia, o rosto contorcido entre prazer e dor, enquanto gozava pela primeira vez, jatos de sêmen enchendo o cu da freira, escorrendo pelas coxas dela. A magia que mantinha sua ereção não cedeu; ele permaneceu duro, as veias do pênis pulsando como se fossem explodir.

As freiras coletavam o sêmen com os dedos, esfregando-o nos seios e nas bucetas, seus corpos parecendo brilhar com uma juventude renovada. Uma delas, com seios fartos e mamilos escuros, lambeu o sêmen do chão, enquanto outra mijava em uma taça de prata, misturando o líquido com o sangue que escorria dos cortes de Pedro. “Para a Mãe!” gritou Madre Inês, levantando a taça. As freiras beberam, os rostos extasiados, enquanto Pedro gozava novamente, agora dentro da buceta de uma freira mais velha, cujo corpo, milagrosamente, parecia o de uma jovem de 20 anos. O sêmen escorria em jatos grossos, pingando no altar, e as freiras lambiam o líquido com devoção, seus gemidos enchendo a capela.

Antônio, incapaz de suportar a visão, recuou, tropeçando na escada. O som de seus passos ecoou, e ele correu de volta ao quarto, o coração disparado, o pênis ainda duro contra a calça, como se a magia do ritual tivesse alcançado até ele. Ele trancou a porta, ofegante, mas o som dos gemidos e cânticos ainda ecoava em sua mente. O crucifixo na parede parecia pulsar, os olhos entalhados de Cristo agora com um brilho que não estava lá antes. Antônio deitou na cama, o corpo tremendo, a mente dividida entre o desejo que o consumia e o horror do que acabara de ver. Ele sabia que não podia ficar no convento, mas algo, talvez a magia, talvez Clara, o prendia ali, como uma corrente invisível.

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