Comedor de cu experiente, na hora de gozar Eduardo tirou a rola até a gola da cabeça encaixar na gola do cu da viadinha e esporrou fazendo ela sentir cada jato de esperma. Esperma que, apesar de quente, bateu na mucosa do reto de Bruninha como um refresco.
- AAAHHH... AAAHHH... AAAHHH... QUE... AAAHHH... DELÍCIA!!!
- Úúúrrr... caralho... que cu gostoso!
Passado o gozo, o Eduardo “Mr. Hyde” voltou a ser o Eduardo “Dr. Jekyll” e tirou carinhosamente a caceta de dentro da CDzinha, em seguida fazendo um carinho na farta nádega de Bruninha.
- Tu tem um rabo bonito e gostoso. Nossa!
- Oh... o... obrigada... ái...
Eduardo sentou na cama de lado, de frente para o sofá onde estavam as lésbicas, assistindo algo que a viadinha ignorava, enquanto Bruninha tocava cuidadosamente o próprio cuzinho magoado com a ponta de um dedo, sentindo o anel inchado.
A bichinha laceava seu cuzinho delicadamente, esperando o esperma de seu comedor sair, para massagear as assaduras com porra. Mas, por motivos alheios a Bruninha, o esperma de Eduardo só saiu de seu fiofó muito mais tarde.
No entanto, foi naquele momento, com a viadinha ainda de quatro e tocando o próprio cuzinho vandalizado, que a CDzinha se assustou com um gritinho agudo de Bel.
- Ááááááiiiiii... tu é má, Amor!
- Tu gosta! Eu sei que tu gosta!
- Áááiii... ááii... ái... gosto... mas tu... é má!
Bruninha passara todos os minutos de sua foda concentrada na enrabada, na ardência do cuzinho e nos movimentos de seu comedor mulato, sem olhar para as namoradas. E quando olhou, por conta do que ouviu, quase não acreditou no que viu:
- Ái... Clara... mais deva... áiii...
- Tu viu como Dudu fez! Tem que ser assim!
- Ái... amor... mas assim... dói...
- Diz que tu num tá gostando!
- Tô... amando... eu... ái... te amo...
Clara, só de blusinha, com uma perna ajoelhada no sofá e outra pisando no chão, enrabava a namorada com uma cinta peniana da qual saía uma trozoba preta de silicone, de uns bons cinco centímetros de diâmetro e comprida o bastante para estar dentro da gordinha Bel e ainda poder ser vista.
- Tu quer que eu pare, Bel?
- N-não... não... não... ái... não... mete.. mete em mim, Amor!
Bruninha caiu de lado na cama, olhando fixamente para a lourinha gordinha, que agora era quem era sodomizada de quatro. E o rosto de Bel estava ainda mais lindo, com os olhos revirados e a boca gemedeira descontroladamente aberta a ponto de babar.
Impressionada, a CDzinha perguntou baixinho a Eduardo:
- Dudu... tu sabia que elas faziam isso?
- Jamais imaginaria!
A viadinha filha de Gilda ficou observando fascinada, enquanto Clara terminava de enfiar a rola artificial até suas magras ancas encostarem no bundão generoso de Bel. Pela posição, Bruninha sabia que a trolha de silicone entrava no cu da loirinha e isso a fez se identificar com Bel.
- Isso!... ái... Vai, Clara!... Ái... Amor... tu me arromba... mas é bom!
- Tu gosta, né? Te amo!
Clara meteu tudo o que podia do consolo preto e passou a socar com a cinta no cu da namorada. As pancadas entre os corpos geravam ondas de energia na camada de gordura da bunda de Bel e Bruninha sabia que o mesmo acontecia em seu rabão, quando ela dava de quatro. Mas, assim como aquilo acentuou a luxúria da identificação da CDzinha com Bel, as tetas da lourinha, balançando dentro da blusinha no ritmo da foda, provocaram inveja na viada, que pensou:
“Quero ter peitos assim! Peitos para chamar a atenção dos machos e que balancem assim, quando me comerem de quatro!”
Depois de mais uns minutos, a foda entre as duas namoradas acelerou e não demorou muito para Bel começar a gritar e logo depois gozar.
- ÁI, CLARA! TO GOZANDO! TO GOZÁÁÁÁÁÁIIIIII!!!
O orgasmo da gordinha Bel foi visível para Bruninha e Eduardo, nas tremedeiras e contrações em todo o corpinho rechonchudo e rosado. Muito impactada por aquela cena, a viadinha teve agora uma inveja ainda mais séria da lourinha lésbica.
- Ela gozou! Gente! Ela gozou!
Bruninha falava abismada e com certo despeito, porque Bel gozava tomando no cu um pau artificial, sem nada nem ninguém tocar em seu grelinho ou buceta. Enquanto que ela, CDzinha que tanto desejava gozar assim, nunca conseguia ter um orgasmo sem se tocar.
- Tu viu, Dudu?
- A-hã!
Nesse momento, Clara comandou para a namorada.
- Agora faz força pra fora, Amor. Pra eu poder tirar, sem te machucar.
- Aaahhh... bandida... tinha que se preocupar em não me machucar, antes! Vai. Vou fazer força. Úmmmhhh...
- Pronto. Tirei.
- Aaai... que alívio!
- Te amo, viu? Vou lavar teu brinquedinho.
Clara passou para o banheiro balançando a trolha sintética ao andar e a CDzinha pôde ver que era um consolo de silicone mole, de uns vinte centímetros. Com a outra no banheiro, Bruninha não se aguentou de curiosidade e, sentando com o cu dolorido, ao lado de Eduardo, perguntou para a lourinha:
- Bel... tu... tu gozou mesmo? Só com o consolo no cuzinho?
A gordinha deu um sorriso lindo e respondeu feliz.
- Ó, se gozei, Amiga! Clara sempre consegue!
- Mas, assim... o que é que tu sente?
- Ah, não sei explicar. É uma mistura de coisas. Mas... acho que o que mais me faz gozar é saber que a Clara curte muito me comer. O jeito como ela mete, as mãos dela me agarrando...
- Puuuxa... eu nunca consegui.
Eduardo fez então uma fala que irritou Bruninha pela comparação demeritória com o boiola Lucas.
- Engraçado isso, né? O Lu gozou assim, também, só dando pra mim. Logo na primeira vez que eu comi ele. Logo de cara!
Pronto! A CDzinha se enfureceu, mas se esforçou para não demonstrar, pensando: “Bel goza dando o cu, Lu goza dando o cu, dindinha Leia e mamãe Gilda também... Caralho! Só eu que não gozo sendo enrabada??? E esse Dudu ainda me compara com o Lucas! No mínimo um insensível! Vou dar um jeito de castigar ele!”
Bruninha viu no pau de Eduardo que o rapaz se excitara com a cena da enrabada de Clara em Bel. A pica-pepino estava quase no ponto máximo de dureza e o mulatinho, notando o olhar da CDzinha para sua rola, se ofereceu todo safado:
- Se você quiser tentar... aposto como agora, demorando mais no “segundo tempo”, eu consigo te comer até você gozar!
Bel imediatamente soltou um “oba!” e Clara, saindo do banheiro já sem cinta, mas ainda de camisetinha, completou:
- Escutei, hein? Play-valendo! Quero ver mais!
Bruninha se animou, mas agora de jeito nenhum ela queria que seu primeiro gozo completo de fêmea fosse com Eduardo. Além do que, seu cuzinho doía de verdade. Então a viadinha se inclinou pro lado para dar um beijinho rápido no rapaz e depois falar, apontando para a pica tesa dele:
- Acho que meu rabinho...
Bel apartou rindo:
- “Rabão”, né, Amiguinha?
- Tá! Rabão! Obrigada pela parte que me toca! Mas o que eu ia dizer é que meu rabão não aguenta mais não, Dudu! Teu pau é muito grosso! Espia só!
A CDzinha envolveu a parte mais grossa do pau de Eduardo, para enfatizar o diâmetro. A pica não se comparava ao calibre das pirocas de titio Gil ou do segurança-porteiro Matias, mas se tratava de “encher a bola do cliente”. Ainda assim, o cliente reclamou:
- Pô, Bruninha! Tu vai me deixar na mão?
A resposta de Bruninha juntou sua devassidão natural com a vontade de castigar Eduardo e mais o sonho de ser puta profissional.
- Na mão, não, Dudu. Na bo-qui-nha! Na minha boquinha!
E falando para os três, a viadinha completou:
- Se vocês me pagarem mais cem reais, eu faço o Dudu gozar gostoso na minha boquinha, na frente de vocês! Foram duzentos pra dar pra ele, então com mais cem pra fazer trezentinhos, eu dou um show de boquete pra vocês.
A lourinha Bel respondeu imediatamente:
- Eu quero! Vou pagar!
Mas Clara era quem decidia, e a Alfa segurou com uma só mão o queixo da namorada, para restringir a ideia da gordinha:
- Tá esquecendo de nada, não? É a “minha” hora de gozar. E de gozar nessa tua boquinha gostosa!
Enquanto as duas se beijavam, a cabecinha de piranha de Bruninha funcionou e pariu uma ideia para aproveitar o momento com satisfação para todos.
- Gente! Sem briga. Clara, deixa eu organizar direitinho, que todo mundo vai ficar feliz.
Clara riu e concordou em ouvir.
- É assim, ó! Se o Dudu deitar aqui assim, com a cabeça encostada na cabeceira... vem, Dudu... aqui... isso. E tu, Clara, deita do lado dele, só que mais pra baixo... assim... isso... daí, eu e a Bel vamos fazer nossos “deveres de casa”, uma boca em cada um, e a Bel pode te chupar e me ver chupar a rola do Dudu ao mesmo tempo. Pode ser?
A única que reclamou da proposta da CDzinha foi a própria Bel:
- Ah, Bruninha! Mas não vai dar pra te ver!
- Vai sim, linda! Prometo. Tu deita entre as pernas da Clara e eu vou ficar de frente pra você. Mas tem uma coisa. É que eu queria os trezentos reais agora.
- Te faço um Pix rapidinho.
- Ái, Pix não!
- Ué! Tu não aceita Pix?
- Claro que aceito! Que piranha, que não aceita Pix? É que eu queria posar pra foto com o pau do Dudu e com o dinheiro aparecendo!
Todos riram da ideia, mas ninguém tinha cédulas de Real. Foi aí que Clara lembrou de Bel ter levado notas de Euro para a viagem. A gordinha rapidamente buscou uma nota de 50 Euros numa bolsa dentro do estreito armário e a entregou à CDzinha piranha.
- Toma! Vai passar um pouquinho de trezentos. É a tua gorjeta.
- Ái! Que fofo! Brigada! Agora tu deita entre as pernas da Clara e vê se tu enxerga esse pau gostoso do Dudu com a xaninha da Clara na boca.
Bel se acomodou, lambeu a bocetinha cabeluda da namorada e respondeu.
- Dá, sim. Mas quando tu deitar, não vou conseguir ver.
- Ái, amiga. Falei que vou ficar de outro jeito. Tu vai ver.
Em lugar de deitar ao lado de Bel, Bruninha se ajoelhou encolhidinha na beirada da cama, ao lado da cabeça de Eduardo, com a bunda carnuda para a cabeceira e o rostinho voltado para a pica. Aquele era o lado esquerdo do rapaz, para o qual a rola era inclinada, e daquele modo a garganta da viadinha ficou alinhada com a caceta cor de canela.
- Vê se assim tu consegue ver o meu trabalho, enquanto tu beija a bucetinha de Clara.
- U-hum... slurp... slurp... dá pra ver.
- Então só falta uma coisa. Peraí! Vocês não saiam não! Já volto! Prontinho. Ái, Clara, toma aqui meu celular. Tira as fotos pro meu álbum também, por favor! Com o dinheiro aparecendo.
Bruninha se posicionou com o rosto sorridente de lado para o pau duro de Eduardo, com relação à lente, e fez o macho segurar a nota de cinquenta euros, junto com ela.
- Assim, Clara. Tira a foto com o Dudu me pagando! Beleza. Agora tira uma comigo mamando a pica e com o dinheiro preso na meia, que nem stripper... chup... chup... chup... iiisso! Pronto! Deixa eu ver!
- Olha!
- Ficaram ótimas! Agora, ao trabalho!
Tudo acertado, a dupla sessão de sexo oral começou e Bruninha deu o melhor de si, fazendo caras e bocas enquanto esfregava o rostinho delicado nas virilhas, saco e em toda a pica de Eduardo. A viadinha lembrou até de brincar com a cabeça da rola, batendo na glande com seus cílios postiços, o que provocou comentários de Clara.
- Porra, Eduardo! Olha a cara de safado do nosso viadinho!
- Ooohhh... num é?... caraaalho...
Impressionada, Bel parou por um segundo com a cabeça entre as coxas de Clara e foi logo admoestada pela namorada:
- Amor, para não! Volta pra minha xaninha, por favor, que ela não vive sem tua língua!
A gordinha voltou à sua tarefa no grelo e lábios da bucetinha cabeluda de Clara, vendo Bruninha passar primeiro aos beijos e depois às lentas e voluptuosas lambidas no cacete do mulato, sempre sorrindo sacanamente e depois das primeiras lambidas, falando para a loirinha chupadora de buceta:
- Espia o tamanho, Bel... slurp... é grandinho, né?... slurp... slurp... slurp... isso tudinho tava dentro de mim... slurp... mas eu também gosto, ó... sluuurp... de arregaçar a rola assim, ó... sluuurp... e lamber todinho aqui... slurp... slurp... envolta da cabeça!... slurp... slurp...
Os três olhavam a cena com Clara curtindo a devoção de Bruninha à rola, mas ignorando que, naquele momento, Bel desejava ser ela a lamber a pica de Eduardo.
- Ái... mas eu não aguento mais não... slurp... agora eu vou mamar de verdade!
A vontade que a bichinha colocou na chupeta magnetizou as pupilas dos três parceiros e, para alegria de Clara, a gordinha começou impensadamente a copiar o ritmo das mamadas de Bruninha, em seus movimentos de língua no grelo da namorada.
- Áááiii... Bel... que gostoso...
Passaram-se minutos com os três sintonizados no boquete que a CDzinha pagava, até que Bruninha parou e mostrou os dedos da mão esquerda, com tremenda cara de piranha.
- Sabe, Bel? Sabe por que, que eu uso as unhas curtinhas com esmalte em francesinha? Por que meu namorado adooora. Assim, ó!
A viadinha babou o indicador da mão esquerda e, abrindo o caminho até o cu peludo de Eduardo com a direita, começou a afofar a rosca do rapaz.
- Agora é que eu quero ver essa tua disposição de demorar “porque é o segundo tempo”, Senhor Dudu!
- Uuuhhh!!!
Bruninha penetrou com o dedo a rosca do felatado e ao mesmo tempo abocanhou a cabeça da pica iniciando ali uma elétrica surra de língua. Eduardo gemia alto e a viada sentiu que faltava só o golpe de misericórdia. E este veio depois de Bruninha se ajeitar para se apoiar nos cotovelos: uma punheta vigorosa e rápida no talo da pica.
- Óóóhhh... Bruninnn... Óóó...
- U-huuummm...
- Eu vou gozar!
- U-HUUUMMM!
Bel já tratava o grelo da namorada na mesma velocidade da punheta que via Bruninha bater na pica do mulatinho. E a empatia de Clara também estava tão sincronizada com o oral da CDzinha, que a lésbica começou a se acabar, assim que ouviu o “vou gozar” de Eduardo.
- Bel! Amor! To gozaaannndooo... áááiii...
Aquele efeito de seu próprio aviso, voltou nos ouvidos de Eduardo como uma ordem para que ele esporrasse na boca sedenta de Bruninha. E Eduardo obedeceu:
- ÚÚÚÚÚÚRRRRRRHHH...
- HUUUUUUMMMMMM!!!
Bruninha gemeu engolindo o esperma de seu cliente, satisfeita e vitoriosa. E ficou de pau na boca, olhando para Bel, vendo a loirinha pressionar a xana de Clara com a boca até acabarem as contrações gozozas da Alfa. Contrações, aliás, que duraram bem mais do que as esporradas de Eduardo.
Assim que terminou de gozar, a morena conseguiu falar para a namorada:
- Creeedo, Bel! Que gozo bom! Se prolongou no tempo... uau! Obrigada, meu amor!
Bel subiu na amante e beijou Clara apaixonadamente. Mas a Alfa não esqueceu de Bruninha.
- Muito obrigada, Bruninha! Foi maravilhoso!
E Bel ajuntou:
- Os cinquenta Euros mais bem gastos da minha vida! Obrigado!
Eduardo, por sua vez, também agradeceu, mas às lésbicas:
- E eu agradeço a vocês. Eu não teria como pagar o cachê de Bruninha.
Daí, o rapaz foi tentar fazer um carinho na peruca Chanel louro palha da CDzinha, mas a viada se esquivou e levantou rápida, já pegando o vestidinho marfim para se compor.
- Vocês foram ótimos e amei ganhar um dinheirinho fazendo o que mais gosto...
Bruninha se enfiou muito rapidamente no minivestido e já calçava as sandálias plataforma brancas, quando Clara a tentou deter.
- Ei! Onde é que você vai? Você nem gozou com a gente!
A verdade é que a CDzinha sentira uma necessidade urgentíssima e inexplicável de voltar para Artur, assim que Clara e Eduardo gozaram. E ela sentiu tesão em contar isso!
- ... mas trabalho é trabalho e prazer é prazer. E eu tô louquinha de vontade de gozar com o corninho do meu namorado...
Enquanto Clara ria e Bel e Eduardo tentavam inutilmente argumentar algo, a viadinha pegou a bolsa e o celular e praticamente correu pra porta.
- Tchau, gente! Beijinhos!
Ainda havia bastante gente nos corredores do navio e a demanda pelos elevadores era grande. Mas a urgência da CDzinha pela pica cônica, linda, branca e rosada, do namorado, a fez voar dois andares pra cima pela escada. E foi subindo rápido os degraus que seu piruzinho mínimo e murchinho balançou mais, dizendo a Bruninha que ela esquecera da gaiolinha de silicone e da calcinha de renda branca, na cabine de Clara e Bel. Não dava tempo de voltar!
Entrando em seu quarto, Bruninha achou Artur dormindo de lado, nu como ela o deixara. A viada só perdeu o tempo necessário para atirar para o sofá a bolsa e o celular, e descalçar as sandálias, depois virando bruscamente o corpo do nadador, para que ficasse de barriga pra cima e rola exposta.
Bruninha então abriu as pernas musculosas de Artur e reproduziu na pica molenga e no saco do rapaz, todo o roteiro de carícias que fizera há pouco no pau e escroto de Eduardo.
Artur ainda não acordara quando a viadinha ansiosa abocanhou o piru borrachudo, para ser premiada pela maravilhosa sensação do membro crescendo dentro da boca.
- Huuummm... Bruninho... meu viadinho... vem cá!
Artur acordou e queria um beijo, mas Bruninha não queria tirar o pau, agora já todo duro, da boca. Ao contrário do beijo, a CDzinha lembrou de ter dado de mamar com sua mini rolinha, quando Artur adormecera, e descobriu que queria muito um 69.
Girando o corpo num círculo do qual a boca na rola de seu homem era o centro, a linda boiolinha levantou a barra do vestidinho e montou de quatro com os joelhos bem abertos ao redor da cabeça do namorado, ofertando o pauzinho infantil à boca dele. E Artur, colocando um braço atrás da nuca para elevar a mandíbula, abocanhou com vontade o pequenino membro.
Os dois se amavam e se chuparam com todo o tesão desse amor adolescente e proibido. Mas, quando Artur estava perto de gozar, ele quis estimular Bruninha e levou um dedo até o anelzinho do amor de sua viadinha. E ali encontrou... porra.
Artur já fizera outros 69 depois de esporrar no cu de Bruninha e soube reconhecer, só com o tato, que aquilo era porra. E porra fresca! Porra fresca que evidentemente não era a sua!
Bruninha o traíra! E, para surpresa do rapaz, ele não sentiu ciúmes, inferioridade sexual, nem raiva. Artur sentiu um tesão enorme ao perceber o cuzinho de sua viada esporrado por outro macho, e gozou fartamente na boca de Bruninha.
E Bruninha, ignorando por completo que fora flagrada esporrada por outro, gozou assim que sentiu o primeiro jato de leite quente de macho, no céu da boca.
Depois de muitos carinhos e beijos, os dois se ajeitaram de conchinha para dormir e Artur sussurrou um sincero “eu te amo” no ouvido de sua putinha.
Bruninha pegou no sono feliz da vida, ainda de vestido e meias, sem imaginar que naquela cabine, Artur sabia que ela era puta e a amava mais por isso. E muito menos ela imaginava que na cabine de Clara e de sua namorada gordinha, Bel agora desejava ardentemente a pica de Eduardo.
Num gesto final, antes de dormir, Artur fez um carinho na coxa grossa de sua putinha, e achou a nota de cinquenta Euros presa na gola da meia 7/8.
Seu pai tinha razão. Bruninha era uma piranha, assim como a mãe dela, a sogra gostosona Gilda, que Artur queria comer.