Nos dias seguintes ela me evitou, não atendendo minhas chamadas nem respondendo as mensagens, me fazendo achar que estava arrependida. Não me abalei e fui cuidar da minha amante “oficial”, aquela do almoxarifado, que agora vivia atrás de mim querendo rola e dinheiro (os cabras da empresa já tinham me alertado que ela era interesseira). Em casa meu relacionamento com minha esposa andava morno; ela parecia desconfiada que eu tava com outra na rua por causa das perguntas que me fazia e do tempo que eu ficava no celular, mas não podia me cobrar nada pois também deixei ela saber que andava incomodado com as constantes idas dela à casa dos pais. Finalmente Lucinda me procura e explica que ficou em conflito após ter se entregado ao genro, que precisava de um tempo pra pensar no ocorrido. Nunca tinha sido infiel ao esposo e foi trair ele logo com o marido da própria filha; passou mais uns dias até a gente se encontrar pessoalmente, a princípio só pra conversar, mas eu já fui agarrando dentro do carro e aos poucos ela foi cedendo, o que levou a nossa segunda transa. Em poucas semanas tivemos a terceira, e a quarta… e no meio da putaria acabamos baixando a guarda e dando bandeira pros respectivos cônjuges. Eu vivia me depilando nas partes baixas, coisa que nunca fiz antes, e andava mais perfumado que de costume, Lucinda comprou roupas novas, umas calcinhas mais bonitas e menos carolas e andava toda vaidosa, o que fez meu sogro desconfiar que tinha coisa errada aí; Rute Suzana achou a bula do famoso comprimidinho azul no porta-luvas e quis saber do que se tratava: disse que tinha dado carona pra um colega e ele tinha deixado cair no carro (minha amante do trabalho tinha me dado um azulzinho dizendo que ia me fazer meter nela 2 horas seguidas sem gozar…).
Fiquei em abstinência por um tempo até a poeira baixar e acho que minha mulher parou de dar pro pai dela também, de repente todo mundo ficou “caseiro”. Minha sogra era quem tava mais inquieta: mandava uns nudes de vez em quando e dizia que tava precisando apagar o fogo que eu tinha atiçado nela. Arranjei um atestado falso e marquei pra gente se encontrar e pela primeira vez eu ia usar viagra com ela: fizemos valer a pena o aluguel da suíte! A mulher tava doida pra foder e aproveitei pra comer o cuzinho dela, algo que Lucinda tinha me negado até então. Deixei a sogrinha esfolada na frente e atrás, mordi seus mamilos, as coxas e a bunda, pra deixar marcas da nossa trepada intensa pois duvido que seu marido iria a procurar e descobrir os sinais que deixei na esposa puta que ela tava se tornando. Pedi pra ela chupar meu saco e Luci também deu uma mordidinha, que deve ter ficado marcado caso minha esposa me procure nesses dias. Enquanto a gente descansava deitados de conchinha, minha sogra começou a fazer perguntas sobre minha juventude, minha família, minha primeira vez, e isso levou ao desenrolar de algo que eu jamais imaginaria!
A gente sabia que estávamos cometendo um tabu da porra, embora não tenhamos nenhuma ligação de sangue; eu mesmo não considero que isso seja incesto, ao contrário da relação da minha esposa com meu sogro. Lucinda quis saber se eu tinha praticado algo parecido antes, digo, com alguém da minha família. Falei que não: que tinha me casado virgem com Rute. Ela não acreditou, não era normal um rapaz não aprontar nada por aí, mesmo crente; sempre tem rapariga dando mole no mundo! Falei que eu sempre fui leso pra essas coisas e ela continuou insistindo, querendo saber se nem mesmo uma passada de mão no xibiu das minhas primas, ou espiado minha irmã trocar de roupa… Nessa hora senti um incômodo, quando ela mencionou minha irmã enquanto eu estava nu com minha sogra numa cama de motel. Lucinda notou meu desconforto e mudou de assunto; pedi pra ela chupar meu cacete pra deixar bem durinho porque queria comer ela mais um pouco e ficamos mais meia hora nos curtindo antes de irmos embora. Depois que voltei pra firma fiquei remoendo essa conversa fiada dela, e a imagem de minha irmã passou a me acompanhar o resto do dia…
Comentei no início do conto sobre minha família e as mudanças de estado/cidade que meu pai sempre nos impunha por conta do ministério na igreja, mas não dei detalhes - meus pais tiveram 4 filhos: três meninos e uma menina. Eu tenho um irmão mais velho, depois vem a menina (Helen), eu e o caçula. Helen é dois anos mais velha que eu, e como todos nós, foi criada sob rígidos preceitos morais. Eu e ela somos os que mais se adequaram ao modelo imposto por meus pais; o mais velho deu uma desviada da fé assim que saiu de casa pra cursar a faculdade e o mais novo sempre foi mimado e até hoje vive agarrado à saia da mãe. Eu e minha irmã não éramos muito próximos quando adolescentes e acho que ela sofreu mais que eu nos tempos de escola: era obrigada a se vestir diferente das outras meninas, não podia assistir TV, nunca levou nenhuma amiga lá em casa, enfim…
Quando cheguei na puberdade, tive as dúvidas e “curiosidades”que qualquer ser humano tem, mas não tinha ninguém pra conversar ou me ensinar sobre as mudanças no meu corpo, nos pêlos que cresciam lá e acolá, já que meu pai nem meu irmão davam a mínima pra esse tipo de assunto. Então tive que descobrir sozinho e me virar com o que tinha mais próximo: a mulher da casa (minha mãe). Quero dizer, comecei a prestar atenção nas diferenças de anatomia entre homem e mulher olhando para o corpo dela quando se abaixava e seu decote discreto se projetava em minha frente, ou quando sentava no sofá com uma saia que subisse um pouco acima do joelho. Não que eu sentisse tesão nela, longe disso! Eu estava na sétima série [tentei colocar a idade aqui, mas a IA do site faz dez dias que bloqueia meu conto alegando “parecer haver personagens menores” na história; se algum m0der@d0r tivesse revisado de verdade, saberia que não há nada que viole as regras aqui...], tinha aulas de educação sexual na escola e queria saber algo mais do que tinha no livro de ciências. Teve uma época que eu fiquei obcecado com isso e um colega de escola me emprestou uma revista que ele pegou com o primo dele. Mulher pelada! Eita coisa boa de se ver! Logo que a devolvi decidi que precisava ver “de perto”, e comecei a fazer algo muito feio: tentar olhar por baixo da saia da minha mãe quando ela estava sentada à mesa. Ficava derrubando garfo, faca, guardanapo só pra me abaixar e tentar ver a calcinha dela, sempre em vão. Um dia deu certo: entrei embaixo da mesa e ela estava com um vestido de verão mais leve e curto, e as pernas um pouco abertas! Dei sorte, mas dei azar: enquanto eu via a xota dela coberta por uma calcinha branca, ela se abaixou pra ver porque eu demorava tanto abaixado e me pegou em flagrante delito! Puta merda, que escândalo essa mulher fez! Pior ainda: quando meu pai chegou em casa, relatou tudo com riqueza de detalhes. Poderiam ter me chamado num canto e repreendido com toda razão, mas a atitude “exemplar” deles foi me expor na frente dos meus 3 irmãos, dizendo que eu era um pervertido, que não respeitava a mãe, que eu merecia ir pro inferno por cometer tamanho pecado, etc…Que humilhação! Meu irmão mais velho disfarçava pra não gargalhar na frente deles e acabar levando bronca também, Helen me olhava com cara de nojo e o mais novo não tava entendendo nada. Só agora depois de adulto que percebo o quanto foi traumático esse episódio, pois parece ter ficado enterrado no fundo da minha mente, uma memória que fiz questão de esquecer e que agora volta a me assombrar pelo fato de Lucinda me questionar sobre minha puberdade e algum possível lance com alguém da família.
Aconteceu que alguns dias depois, enquanto eu ainda sofria com medo de morrer e passar a eternidade no fogo que nunca se apaga, notei minha irmã Helen me olhando esquisito pela casa. Achei que ela ainda estava com asco de mim, e eu evitava a olhar no olhos com vergonha. Teve uma tarde que eu cheguei da escola e fui comer uma fatia de bolo e ela sentou-se na cadeira de frente pra mim. Começou a lanchar também e derrubou um guardanapo no chão, pedindo pra eu pegar pra ela. Me abaixei pra alcançar o negócio e nesse momento a vejo afastar as coxas, me mostrando a calcinha bem rapidamente. Voltei para minha posição inicial assustado, pois achei que ia brigar comigo ou chamar meus pais! Porém não foi isso que aconteceu: ela agradeceu e continuou comendo, como se nada tivesse acontecido. Na tarde seguinte a mesma coisa: eu tomava café quando ela chegou, sentou-se e apenas fez sinal para eu me abaixar, sem precisar derrubar nada desta vez: de novo, abriu suas pernas e me deixou olhar sua bucetinha, ainda que coberta pela roupa íntima. Uns dois dias depois foi seu decote que ela deixou a mostra, abrindo 2 botões da blusa e se inclinando para me servir um pouco de leite em minha xícara, sempre cuidando para que ninguém estivesse por perto. Poderia dizer que eu estava realizado, mas na verdade eu estava apavorado com a possibilidade de ser pego por um dos meus pais e levar outro esbregue, pois me advertiram que se eu não me comportasse iriam me castigar fisicamente! Resultado, comecei a ignorar Helen quando ela tentava me “tentar”, achando que era algum tipo de armadilha! Ela pareceu ter ficado triste e furiosa com minha “rejeição”, e não insistiu mais. Nós já não éramos muito próximos, ficamos ainda mais distantes; eu não sabia expressar meus medos e conversar com ela, afinal eu tinha só 10+2 e ela 10+4 anos. O tempo foi passando e nunca mais houve esse tipo de coisa entre nós, e agora, tantos anos depois, não consigo tirar a imagem dela da minha cabeça, tudo por conta da conversa sem futuro de Lucinda…