Spin-off: Paixão entre irmãos - capítulo 1

Um conto erótico de Tali
Categoria: Heterossexual
Contém 2255 palavras
Data: 26/06/2025 22:59:17
Última revisão: 26/06/2025 23:02:57

(Essa é uma saga spin-off da história Paixão entre irmãos. Se você ainda não leu os dois primeiros capítulos, corre lá e leia para entender melhor.) - https://www.casadoscontos.com.br/serie/1967 - LINK

Olá, eu sou a Talita, mas todo mundo me chama de Tali. Faço Engenharia numa faculdade pertinho da casa onde minha mãe, a Du, trabalha como governanta. Moro do outro lado da cidade, então, pra facilitar, às vezes durmo no quartinho dela na casa dos patrões. Cresci com a Duda e o Vinícius, os irmãos da casa. A Duda é toda tímida, mas tem uma carinha de safada, com aqueles peitos grandes que chamam atenção de qualquer um, e o Vini tem aquele corpo forte e um sorriso sacana que sempre me deixa encharcada. Eles eram tipo meus irmãos mais novos, até uma noite, há um ano, que bagunçou minha cabeça.

Era uma noite quente pra caralho, o tipo que te faz suar até parado. Eu tava no quarto da minha mãe, tentando entender uns cálculos de Cálculo II que tavam me tirando o sono. Minha cabeça não tava funcionando, e eu sabia que o Vini era craque em exatas. Peguei meu caderno, vesti um shortinho velho e uma regata, e fui até o quarto dele. A casa tava quieta, com os pais deles fora e minha mãe já dormindo. No corredor, vi uma luz suave saindo do quarto do Vini, como se fosse de velas. Ouvi gemidos e parei na hora. Meu coração disparou.

“Porra, me fode…”, ouvi uma voz feminina, e meu corpo gelou. Me aproximei na ponta dos pés e espiei pela fresta da porta. O quarto tava com velas acesas, cheirando a baunilha, pétalas vermelhas espalhadas na cama. Um cara, que eu sabia que era o Vini pelo corpo musculoso, tava nu, o pau duro, metendo devagar numa garota. Não vi o rosto dela, mas a voz… era familiar, parecia a Duda. “Tá doendo, mas continua…”, ela gemeu, e minha buceta deu uma piscada. Fiquei olhando, sem piscar, enquanto ele metia com força, mas com um cuidado que parecia até carinho. “Tá gostando?”, ele perguntou, com a voz rouca, e ela respondeu com um gemido alto: “Caralho, é tão bom…”

Saí de fininho, com a calcinha molhada e a cabeça a mil. Voltei pro quartinho, tranquei a porta e me joguei na cama, tentando entender o que vi. Minha buceta tava encharcada, e precisei me tocar, imaginando aquele pau me fodendo, a voz dela gemendo do meu lado. Era errado, mas o tesão era mais forte. Será que era a Duda? Não podia ser. Irmãos? Impossível. Mas a voz não saía da minha cabeça.

No dia seguinte, o café da manhã foi um inferno. Eu tava morrendo de vergonha, com medo de que a Duda ou o Vini percebessem que eu sabia de algo. Minha mãe tava na pia, lavando louça, enquanto a Fernanda, mãe deles, tomava café, e o Emerson, o pai, falava sobre um problema no carro. A Duda tava de babydoll com os peitos marcando, mexendo no celular, e o Vini sem camisa, de bermuda, com aquele corpo que me fazia babar.

“Tali, tu tá com olheiras. Ficou estudando até tarde?”, perguntou minha mãe, secando as mãos no pano de prato.

“Sim. Mas, tô de boa, mãe. Só tava tentando entender aqueles cálculos do caralho”, respondi, com o rosto quente, desviando o olhar do Vini.

“Duda, tu também tá com cara de cansada. O que tá rolando com vocês duas?”, perguntou a Fernanda, olhando pra gente.

“Nada, mãe. Só a faculdade que tá puxada”, disse a Duda, com a voz meio tensa, sem tirar os olhos do celular.

“Tali, ainda tá precisando de ajuda com aqueles cálculos? Posso te dar uma força”, disse o Vini, com um tom tranquilo, mas com um olhar que parecia me despir.

“Valeu, Vini. Quem sabe mais tarde lá no seu quarto?”, respondi, tentando soar normal, mas com um sorriso meio provocador. A Duda olhou pra mim na hora, com uma cara que misturava raiva e algo mais.

“Vocês só pensam em estudar? No meu tempo, eu tava mais preocupado em jogar bola na rua”, disse o Emerson, rindo, enquanto pegava mais café.

“É, pai, mas agora é só pressão”, respondeu o Vini, com um sorriso, mas ainda me encarando.

“Tali, come direito, menina. Tu tá pálida”, disse minha mãe, colocando um prato de pão na minha frente.

“Tô comendo, mãe”, falei, tentando disfarçar, mas sentindo o olhar da Duda queimando em mim, como se ela soubesse que eu vi algo.

A tensão na mesa era foda. Eu tava com vergonha, mas também com tesão, lembrando da noite passada. A Duda tava estranha, e o Vini tava normal demais, o que só aumentava minha desconfiança. Passei meses virando uma detetive, reparando em cada detalhe: o jeito que eles se olhavam, os toques disfarçados, as risadas que pareciam esconder algo. E, caralho, como aquilo me deixava com tesão.

Durante meses, fiquei obcecada. Cada vez que o Vini passava por mim, com aquele corpo malhado e aquele olhar safado, minha buceta piscava. A Duda, com aqueles peitos grandes e o jeito tímido, também mexia comigo. Eu imaginava os dois transando, e às vezes até me imaginava no meio, chupando ela enquanto o Vini me fodia. Era foda, eu sabia que era errado, mas não conseguia parar de pensar. Na faculdade, os caras que eu pegava eram uns lixos — não sabiam me comer direito, não me faziam sentir nada. Comparado com o que eu imaginava entre a Duda e o Vini, tudo parecia uma bosta.

Uma noite, enquanto eu tava no quarto da minha mãe, mexendo no celular, a Duda apareceu na porta. Ela tava de pijama, uma regata folgada que deixava os peitos quase pulando, e um short curtinho. Eu tava deitada, com um top e um short velho, sem calcinha, porque o calor tava insuportável.

“Tali, tá ocupada?”, perguntou ela, entrando e sentando na beirada da cama.

“Nada, só de bobeira assistindo uns TikTok. E tu?”, respondi, sentando, com um tom meio provocador, olhando pros peitos dela.

“Tô de boa, só não consigo dormir com esse calor”, disse ela, mexendo no cabelo, com um sorriso tímido.

“Sei como é. Tô quase derretendo aqui”, falei, rindo, e me aproximei um pouco, deixando minha perna roçar na dela. “Tu tá cheirosa, Duda. Que perfume é esse?”

“Valeu… é só um creme que passo antes de dormir”, respondeu ela, corando, mas com um olhar que parecia preso no meu.

“Porra, Duda, você tá tão gostosa. Os caras na faculdade devem cair matando em cima de ti”, disse, com um sorriso safado, minha mão roçando a coxa dela, como se fosse sem querer.

“Para, Tali, você que é toda linda com esse cabelo ruivo”, respondeu ela, rindo, mas com a voz tremendo, sem tirar minha mão.

Me aproximei mais, nossos rostos quase colados. Minha buceta tava pulsando, e eu via os mamilos dela endurecendo pela regata. Ela tava respirando rápido, os olhos nos meus, como se a gente tivesse hipnotizada. “Tali… o que tu tá fazendo?”, murmurou ela, com a voz baixa, mas sem se afastar. Minha mão subiu mais pela coxa dela, quase na virilha, e eu tava a um segundo de beijar ela quando ouvi: “Talita, vem arrumar a cozinha comigo!” Era minha mãe, gritando do outro lado da casa.

A gente se afastou na hora, como se tivesse levado um choque. “Tô indo, mãe!”, gritei, com o coração na boca. Olhei pra Duda, que tava vermelha, mexendo no cabelo, sem dizer nada. “Depois a gente conversa”, falei, com um sorriso, e saí, sentindo que algo tinha mudado nela. Aquela tensão ficou na minha cabeça, e eu sabia que ela também tava pensando nisso.

Após esse lance com a Duda, passei a provocar o Vini mais. Comentava nas fotos dele no Instagram: “Nossa, Vini, tá ficando um gostoso, hein?” Ele respondia com emojis, mas na vida real, os olhares dele eram puro tesão. Uma noite, enquanto a gente tava na sala vendo TV — eu, ele, a Duda e os pais deles —, ele puxou papo sobre a academia. Eu tava com uma calça de legging que marcava a bunda e uma blusa solta, sem sutiã.

“Tali, você já pensou em treinar comigo? Tô indo na academia quase todo dia”, disse ele, com um sorriso que parecia inocente, mas que me fez sentir um calor subindo.

“Você tá me chamando pra quê, Vini? Pra me matar com aqueles pesos?”, respondi, rindo, mas com um tom meio safado, inclinando o corpo pra ele.

“Não, eu te ensino direitinho. Tu ia curtir”, disse ele, com um olhar que parecia me comer ali mesmo.

“Se você promete ir devagar, eu topo”, falei, mordendo o lábio, e vi a Duda, que tava no outro sofá, apertar o controle remoto com força, com cara de quem queria me esganar.

“Vocês dois na academia? Isso eu quero ver”, disse a Fernanda, rindo, sem tirar os olhos da TV.

“É, mãe, a Tali ia sair de lá rolando”, brincou a Duda, com um tom seco, claramente puta.

A tensão tava no ar, e eu tava adorando. O ciúme da Duda me deixava com mais tesão ainda. Eu queria ela, queria o Vini, queria os dois. E, um ano depois, consegui a prova que precisava pra entrar no jogo deles.

Era um dia normal, eu tava no quarto da minha mãe, tentando estudar, quando ouvi gemidos vindo do corredor. Larguei os livros e fui atrás, como uma vadia no cio. Cheguei no banheiro dos pais deles, a porta entreaberta, e vi a Duda de joelhos, mamando o pau do Vini com uma fome que me fez morder o lábio. “Porra, engole tudo”, ele gemia, segurando o cabelo dela, enquanto ela chupava com vontade, o som molhado ecoando. Minha buceta encharcou, e eu me escondi, esfregando meu clitóris sem fazer barulho. Era eles. Irmãos. Transando.

Me espreitei pela casa, me movendo como um fantasma entre os cômodos. Algumas horas depois, ouvi gemidos de novo, agora do quarto da Duda. Me aproximei, coração na boca, e espiei pela fresta. Duda de quatro, com a bunda empinada, tomando rola com força, a cama rangendo. “Mete mais, Vini!”, ela gritava, enquanto o Vini dava tapas na bunda dela, deixando marcas vermelhas. Minha buceta tava pingando, meu corpo tremendo de tesão. Eu queria estar lá, sentindo aquele pau, chupando aquela buceta, sendo fodida por ele enquanto ela gemia do meu lado. Era como um pornô incestuoso ao vivo, e eu tava louca pra entrar na cena. Minha mão tava dentro da calcinha, esfregando rápido, enquanto eu gravava tudo com o celular, tremendo, mas com um plano na cabeça. Aquele vídeo era minha entrada pro mundo deles.

Uma noite, tudo encaixou. A Duda tinha saído com umas amigas da faculdade, os pais deles tavam num jantar, e minha mãe, de folga, tinha voltado para nossa casa. Era a hora. Coloquei um shortinho fino que mal cobria minha bunda e uma regata branca apertada, sem sutiã, os mamilos marcando o tecido. Meu cabelo ruivo tava solto, e eu sabia que tava com cara de quem queria foder. Fui até o quarto do Vini, com o celular na mão, o vídeo pronto para mudar o jogo. Ele tava deitado, só de bermuda, o peito suado por causa do calor, jogando videogame.

“Tali? Tudo bem? O que faz por aqui?”, perguntou, largando o controle e sentando na cama, com aquele olhar que me fazia querer arrancar a bermuda dele.

“Tô de bobeira, Vini. Vim te fazer companhia. Ou você prefere ficar sozinho?”, falei, sentando do lado dele, minha coxa colada na dele. Senti o calor do corpo dele, e minha buceta já tava pingando.

“Companhia é sempre bom. Mas você tá com uma cara de quem quer aprontar”, disse ele, com um sorriso safado, os olhos descendo pros meus peitos.

“Quem, eu? Só vim conversar, Vini”, provoquei, inclinando o corpo pra ele, meus mamilos quase roçando no braço dele. “Mas, na real, quero te mostrar uma coisa.”

Ele riu, achando que era zoeira. “Que que tu tá aprontando, dona Talita? Tô curioso.”

“Tô vendo que você tá com tesão, né? Olha isso aqui”, falei, com um tom de vadia, enquanto pegava o celular e abria o WhatsApp. “Mandei algo pra ti.”

Ele pegou o celular dele, com um sorriso de quem achava que ia se dar bem. “O que tu mandou, sua safada?”, perguntou, rindo, enquanto abria a mensagem. Então, o vídeo começou: a Duda de quatro, ele metendo com força, a bunda vermelha dos tapas. “Mete mais, maninho!”, a voz dela gritava. O rosto do Vini ficou branco, os olhos arregalados, e ele me olhou, completamente em choque.

“Talita… que porra é essa? Como tu conseguiu isso?”, perguntou, a voz tremendo, com raiva e medo misturados.

“Eu vi tudo, Vini”, falei, me aproximando, minha boca quase colada na dele, minha mão roçando a coxa dele, sentindo o pau dele duro mesmo com o susto. “E tô louca por tudo isso.”

Ele tava sem palavras, o celular tremendo na mão, o vídeo ainda rodando, os gemidos enchendo o quarto. Ele assistiu até o fim, a respiração pesada, o olhar perdido, claramente pensando mil coisas — chantagem, foda, ou sabe-se lá o quê. Eu sorri, levantei da cama e fui até a porta, sem dizer mais nada. “Boa noite, Vini”, falei, com um tom de vadia, e saí, deixando ele lá, chocado, com o vídeo queimando na cabeça dele. O jogo tava só começando.

ATENÇÃO! Em breve, publicarei o próximo capítulo desta história.

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Comentários

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