Viagem de final de ano com família do namorado parte IV sogro e cunhado

Um conto erótico de Pietra
Categoria: Heterossexual
Contém 1192 palavras
Data: 26/06/2025 19:11:58

A manhã do dia 25 foi animada, eu acordei às nove da manhã e pra minha surpresa todo mundo já estava acordado, me arrumei e fui até a cozinha onde Gui, Paty e Dudu estavam sentados a mesa conversando cheguei por trás de Dudu e beijei a boca dele com gosto, que tesão era beijar a boca dele lembrando que não noite anterior eu tinha mamado o pai dele.

Me sentei na mesa e vi Paty e Gui me encarando e sorrindo eu sabia que eles queriam perguntar mas não podiam pois o meu namorado estava ali, perguntei onde estava meu sogro e eles disseram que tinha saído cedo pra compras as coisas pro réveillon e chegaria daqui a pouco, comemos e mais tarde enquanto meu namorado estava na piscina eu meu cunhado e Paty conversamos sobre minha noite com Matheus, eles ouviram tudo rindo e fazendo comentários safados e vi os dois se atiçando com o que eu contava, só aí reparei o quanto fui escandalosa na noite anterior e meu namorado só não percebeu nada pois estava morto de bêbado.

Ao meio dia meu sogro chegou com as coisas e ele junto de Eduardo fizeram um grande almoço pra gente, o dia estava sendo muito tranquilo e divertido e decidi que como já tinha conseguido o que queria eu não provocaria mais seu Matheus, durante o almoço vi que ele dava mais e mais feijoada para Eduardo e ele é fraquinho com gordura, mais tarde eu entendi o por que daquilo.

Enquanto eu estava deitada na cama junto de Dudu que estava dormindo, recebi a mensagem de meu sogro.

Matheus: eai gostou de ontem?

Eu: adorei, vc é um tesão!

Matheus:bom, porque hoje vou querer de novo.

Eu: como assim? Hoje não dá

Matheus:vou pedir uma pizza e chamar duas pessoas pra virem comigo ajudar, ja combinei tudo com o Guilherme ele vai vir a Paty vai ficar e não se preocupa com meu filho gordura faz ele passar mal ele não vai nem notar a tramóia que eu fiz.

Eu: delícia, te espero então.

A noite enquanto todos estavam na sala meu sogro chegou falando que precisava de duas pessoas pra ajudar ele a buscar as pizzas e tudo saiu como planejado, Guilherme e eu nos oferecemos, Eduardo disse estar passando mal e Paty só não quis ir.

Saímos e fomos em direção ao carro, meu sogro abriu a porta de trás e eu entrei já me tremendo, eu sabia que ia virar marmita dele e talvez até do Guilherme naquela noite, ele sentou do meu lado e o Guilherme foi no banco do motorista dirigindo, começamos o trajeto e Matheus já foi beijando meu pescoço apalpando minha bunda, meus peitos eu estava com vergonha no começo pela presença de Guilherme mas fui me soltando e rapidamente meu sogro e eu já estávamos beijando de língua, eu estava usando uma sainha jeans curta e um suéter rosa, rapidinho a mão de seu Matheus estava dentro da minha saia me tocando e eu gemia com minha língua entrelaçada na dele, então ele disse:

Matheus: olha como eu estou por você Pi!

Segurei o pau dele e nossa senhora, como estava duro enfiei a mão na calça dele e comecei a punheta-lo, mas sem parar de beijar dei uma breve olhada para frente e vi o celular de Guilherme em modo selfie no porta celular nos gravando, nem liguei saquei o pau de meu sogro pra fora e comecei a chupar ele com vontade.

Enquanto eu chupava ele ele me tocava por debaixo da saia metia o dedo na minha bucetinha e o que me deu mais tesão ele perguntou se podia dedar meu cuzinho, quando falei que não ele respeitou, aquilo sim era um homem e não um menino um muleque, Matheus então segurou meu cabelo e empurrou minha cabeça em seu pau enquanto socava na minha boca usando o movimento da sua cintura, a

Chupei ele como nunca chupei ninguém na minha vida, como uma vagabunda, então ele me puxou tirando o cacete dele da minha boca e disse:

Matheus: senta no meu pau putinha!

Antes de obedecer eu disse que tinha uma surpresa pra ele, então tirei meu suéter e minha saia revelando uma lingerie preta de renda, vi o pau dele quase pular de alegria e montei nele, quicando gostoso em seu pau, então Guilherme perguntou!

Gui: estaciona aqui pai?

Meu sogro respondeu que sim e Guilherme estacionou numa estrada de chão mau iluminado onde mau passava carro, eu continuava sentado em Matheus até ele dizer:

Matheus: chupa meu pau que eu quero encher sua boca de gozo bb!

Sai de cima dele e me ajeitei no banco entes de mamar ele e ele pulsar com seu pau jorrando jatos e mais justos de esperma na minha boquinha, eu engoli tudinho e sorri pra eles que nem uma putinha comportada, foi aí que Guilherme olhou pra mim e disse:

Gui: minha vez!

Ele me agarrou numa posição meio desconfortável, lógico ele tava no banco da frente e eu no de trás, mas mesmo assim eu sentia o quanto ele tava me desejando pois ele me beijava devagar e com tesão como se quisesse aproveitar o momento, parei o beijo e sussurrei no ouvido dele:

Eu:me come!

Ele saiu do carro deu a volta e abriu a porta, então eu fiquei de quatro com as pernas foram do carro e os cotovelos no banco me segurando e olhando pra ele que estava o puro tesão, ele não se aguentou e socou aquele pau de 20cm na minha xoxotinha que já estava esfolada de ter sido do meu sogro, Gui batia na minha bunda, me puxava pelo cabelo me xingava e eu amei tudo aquilo, aquele pau moreno, que chegava até meu útero, nossa com poucas bombadas eu já gemia gozando gostoso!

Percebi que quem me gravava agora era meu sogro, decidi entrar na brincadeira e sorri pra câmera rebolando mais rápido no pau do meu cunhado, Gui me puxou me levantando e me abraçou rente no corpo dele, com nós dois coladinhos eu só conseguia rebolar no pau dele devagarinho e rapidinho ele sussurrou no meu ouvido:

Gui: ajoelha que eu vou gozar na sua boca!

Ele me soltou e eu ajoelhei e já fui pegando o pau dele e punhetando até ele arfar de prazer e anunciar o gozo, que eu aceitei de bom grado na minha carinha de puta, Gui gozou mais do que meu sogro na primeira vez que me comeu e aquilo era puro prazer, peguei o gozo dele da minha cara com os dedos e engoli tudinho sorrindo, depois nos nos vestimos e fomos buscar a tal pizza, achei loucura tudo isso ter sido em menos de uma hora!

Quando chegamos em casa Eduardo não suspeitou de nada, ele estava grogue por causa dos remédios que tomou e deve ter ficado muito feliz que a namorada recatada dele já chegou lhe dando um beijão na boca.

Comemos a pizza e passamos o resto da noite conversando e não saia da minha cabeça o quanto aquela viagem estava sendo ótima...

Continua

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Com um pai um irmão e uma namorada assim quem precisa de inimigos

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