Na sala, eu aguardava com as malas prontas. Viajar era preciso após um semestre terrível. Selma estacionou o carro e já fui abrindo o portão botando tudo no porta-malas. Novos ares, era isto que eu precisava no momento. Já na estrada, ela abastece o carro e sorri. Procurei dormir, cem quilômetros! Tranquila, ela pergunta do nada:
- Bom sair de casa, né?
- Estava precisando.
- Seus pais não te dão liberdade.
- São chatos.
Chegamos e somos recepcionados pelo Márcio. Coisas guardadas, cerveja! Um carteado era a distração quase dez da noite. Selma entrou e fiquei ali com ele batendo papo. Dezoito anos, branquinho, magro, estava aproveitando o passeio.
- Bati.
Selma voltou e voltamos a jogar mais. Márcio, cara alto, rosto redondo, careca e com boné, quarenta e dois anos, tomou um gole de cerveja e eu a caipirinha. Meia hora depois, a Selma fala:
- Meninos, não voltem tarde.
Demos um ok. Perto, havia um belo ribeirão ao qual a Lua dava bom reflexo. Terminamos as bebidas e caímos mato adentro. Havia uma trilha e desviamos. Márcio fingiu urinar alisando seu pau e mostrando para mim! Ri e falei:
- Aqui?
- Tranquilo. Vem.
Agachei, segurei, dei uma chupada e já fiquei em pé para não tomar flagra. Vai que, né? Andamos uns metros, abaixei minha bermuda e cueca, botei as mãos numa árvore e aguardei com as pernas bambeando. Eu havia gostado das outras duas vezes, cara de pegada forte, acabei gostando e agora tinha nova oportunidade. Senti uma zonzeira e ele iniciou muito rápido, ficou intenso e soltou minha cintura! Aguentei o ataque da pica preta grossa e cabeçuda!
- Ai, nossa!
Penetrou, deu uma agachadinha e sofri! Cabeçadas contínuas criaram uma tensão forte no fundo do cu e fiz caretas gemendo! A prova era o som de sexo forte ali! Aguentei!
- Ohh, caralho!
Na terceira pegada, já aceitei mais e na quarta, elevou a tensão a ponto de sentir calafrio, não parou, fiz uma careta feia, senti um braço na minha barriga, eu estava já acompanhando o movimento e parou!
- Ahhh, ohhhh, ahhh, caralho!
Meu cu foi alimentado por leite de pica preta no meio do mato! Abriu e meu cu deixou cair bom esperma na terra. Nossa! Minha reação foi um misto de tesão completo e vontade de sair dali pelo medo de flagra! Limpei com lenço, joguei fora e saímos de volta ao sítio.
Tomei um banho e caí no sono. Selma dormia. Cu latejando, eu apaguei.
Dia seguinte, fui ao ranchinho com ele, o local tinha piscina antes de ir embora. O amigo dele, um moreno alto, não tirava os olhos de mim e após um papo, topei uma suruba com o Márcio e o cara no banheiro.
Meu cu se adequou a vara morena, comprida e cabeçuda. Fiquei no vai e vem com o cara encostado na parede enquanto mamava o pau preto. Bom demais! Meu vai e vem foi excitando ainda mais o moreno de quarenta e poucos anos, rebolei bastante, ele fodeu rápido deixando meu cu bem cheio de esperma e babando! Cedi ao Márcio e sua pica preta deu trabalho, fiz careta e por fim tomei leitada! Maravilha, delícia!
- Safado. Arrombou!
Ri e tomamos uma ducha ali. Voltamos ao sítio após umas cervejas e no começo da tarde voltei com a Selma para São Paulo.
- Gostou do passeio?
- Claro.
Deu uma piscada para mim e seguimos viagem. Passeio delicioso.