A cadela madura da boate

Um conto erótico de flowersjudith
Categoria: Heterossexual
Contém 2562 palavras
Data: 26/06/2025 16:40:27

Ela começou a frequentar há um mês a boate de maduras da minha cidade, que eu costumava frequentar com certa assiduidade, uma cadela madura muito depravada que acabava de se divorciar e não tinha filhos.

Como eu era muito amigo da garçonete do bar, ela me contou um pouco dos detalhes da vida dessa cadela libidinosa e como ela gostava dos caras, e, segundo minha amiga a garçonete, eu não seria indiferente para ela.

Fiquei conversando longamente com ela, observando, examinando, estudando essa puta cadela para conquistá-la e levá-la ao meu terreno procaz e libidinoso. Ela não fazia mais do que flertar com a clientela masculina e nenhum parecia fazer caso dela, então pensei que era hora de conquistá-la e levá-la ao meu terreno procaz e libidinoso. Como ela não parava de flertar inutilmente com a clientela masculina, peguei-a pela cintura e a fiz dançar comigo, e ela ficou quieta e pareceu gostar, já que parecia uma égua libidinosa desbocada que ninguém era capaz de domar.

Ela ficou perplexa e indecisa, pois não esperava essa reação, e menos ainda de um homem que se meteu na pista para conquistá-la. Continuamos dançando e nos movendo por pelo menos 20 minutos, e a coisa foi se acalmando até que ela decidiu que fôssemos ao bar tomar uns drinques e relaxar um pouco.

Pedimos dois bons drinques com uísque e nos apresentamos.

— Eu me chamo Lorena — disse ela.

— E eu sou Alessandro — disse eu.

Nós nos demos dois castos beijos na bochecha e começamos a conversar sobre coisas intrascendentes, nímias, pueris e superficiais, e sobre o tempo que ela estava divorciada.

— Há quanto tempo você está separada? — perguntei.

— Três anos — afirmou Lorena.

Apesar de sua aparente alegria inicial, Lorena parecia um pouco confusa e triste, porque estava muito acostumada a sair com seu marido e sua plêiade de amiguinhos, que mais tarde acabariam transando com ela, por culpa do trabalho do marido, e acabaram se metendo um a um, e de vez em quando fazendo tríos com eles, até que uma noite, sem aviso prévio, ele a pegou uma noite sendo fodida e enculada por dois amigos do marido.

— Suponho que depois disso ele não te deixou nada — declarei.

— Supõe bem, meu amor, mas a culpa foi dele, que não me fazia caso — afirmou Lorena.

— Lorena, acho que você é uma mulher muito atraente e sexy — afirmei.

— Acha bem, amor. Todos os amigos que me foderam acabaram me dando roupas de putona — asseguró Lorena.

— Tenho certeza de que depois disso você teve que se colocar a trabalhar — formulei.

— Estou nisso, querido. Mal ou bem, tenho ido tirando de uns ahorrinhos e de que vivo sozinha no apartamento da minha mãe — disse Lorena.

Esse comentário tão procaz de Lorena, sobre sua lingerie de putona, me deixou excitado e isso fez com que ela se abrisse para mim.

— Gostaria de poder te ajudar — declarei.

— Sempre que quiser, amor — afirmou Lorena.

Seus constantes e contínuos carinhos amorosos estavam começando a me deixar excitado e com calor, e já começava a olhá-la com lascívia, lubricidade e muita luxúria, pois não só era atraente, mas também aquele corte de cabelo e aquele rosto de cadela depravada que a muito puta tinha, estavam começando a me lembrar de certa atriz americana, e já estava começando a me dar um morbidez sexual.

— Parece uma música tão bonita que estão tocando agora, acho que estou ficando excitada — assentiu Lorena.

— E eu também, Lorena, e eu também — acrescentei.

Eu já estava com uma brutal ereção e meu pau ameaçava sair da minha tanga, e ardia o pau e sentia como ardia o sêmen grumoso dentro dos meus afeitados e gordos testículos.

Acabaram com a música "marcha", animada e movida, e colocaram uma música lenta, momento que aproveitei para agarrar e segurar com força essa golfa fácil de Lorena, que já se havia rendido sexualmente a mim, e já só era deixar que as coisas por si só fluíssem.

Em um momento da música, ela me deu um lascivo beijo de língua que me deixou atônito e muito excitado, pois não esperava tal resposta dessa boa senhora que quase a tinha no bolso.

— Você está começando a me agradar muito, querido Alessandro — confirmou Lorena veementemente.

— Como você percebeu, querida? — perguntei maliciosamente.

— Você já sabe, não é necessário que eu responda — assentiu Lorena divertida.

Acho que essa sexy madurita de Lorena começou a perceber a terrível e colossal ereção que eu tinha e estava louca para baixá-la de qualquer maneira.

— Você quer que vamos para minha casa? — perguntou Lorena.

— De acordo — afirmei.

Como era verão, fazia boa temperatura na rua, e nos dirigimos rápidos e velozes para buscar a parada de táxis mais próxima.

— Acho que te desejo com urgência lúbrica, arde a boceta — certificou Lorena.

— Eu também te desejo, estou mais empalmado que um verraco — afirmei lascivamente.

Lorena se jogou lascivamente em meus braços e me deu outro lascivo beijo de língua como o anterior que me deu na discoteca, e me reafirmou procazmente em meus depravados desejos libidinosos.

No trajeto, o taxista pensou que Lorena era uma fulana cara pelos traços demasiado sexys que ela tinha, e não parava de vez em quando dar uma olhada na surra que estávamos levando pelos contínuos sobas, esfregões e amassos sexuais.

— Você está me deixando como uma cadela, seu safado! — exclamou Lorena lascivamente.

— E eu não veja como me deixou excitado, sua puta! — certifiquei.

A golfa depravada de Lorena aproximou rapidamente uma mão para ver o tremendo e formidável estado da minha ereção, e seus olhos brilhavam, pois ia comer meu pau e se deleitar, a muito puta. Com os desejos depravados que tínhamos de nos dar sexo mútuo, meu pau ardia e eu sentia como fervia e borbulhava o cremoso e grumoso sêmen dentro dos meus gordos testículos de macho semental em libidinoso cio.

— Sinto o sêmen quente nos seus testículos — advertiu Lorena.

— Você vai engolir todo o meu sêmen, sua puta suja! — bramei lascivamente.

Chegamos à casa dessa lasciva fulana de Lorena, correndo rápidos e velozes para nos adentrarmos no elevador e prosseguir o pré-aquecimento sexual, pois meu enhiesto, mas duro pau de semental, bregava por sair da minha muito ajustada tanga de ator porno.

— Estou mais excitado, seu safado, esta vai ser a transa mais lasciva da sua vida — soltei luxuriosamente.

— Sou sua escrava sexual esta noite! — bramou Lorena lascivamente.

— Vou te comer e chupar até você gritar de prazer, sua puta! — gritei depravadamente.

A fulana Lorena me olhou com mais vício e sem-vergonhice, e me agarrou pela mão e voamos literalmente até o quarto dela, porque o calor e o ardor dos nossos corpos luxuriosos em cio estavam no auge do momento sexual.

— Você me deixou muito excitado, seu safado, você vai me matar de transas, sua cadela! — gritei de vício sexual.

— Eu também te desejo, estou mais excitado que um verraco, seu safado! — bramou Lorena lascivamente.

— Vou te comer e chupar até você gritar de prazer, sua puta! — gritei depravadamente.

A fulana Lorena se livrou do seu caro e justo vestido de fulana libidinosa, e se jogou na cama, tirou sua lúbrica tanga de ramera em cio, enquanto me lançava olhares furiosos e ardentes de depravação, vício, lascívia e pornografia, e começou a se tocar lascivamente sua muito perfeitamente depilada boceta de cadela depravada, deixando posta suas sexys meias, as ligas e seus muito morbos sapatos altos de salto de cadela lasciva.

— Você é um safado filho da puta depravado, você me deixou louca de luxúria! — rugiu Lorena depravadamente.

— Eu vou te furar até que meu pau encolha, sua puta! — gritei luxuriosamente.

Depois de se masturbar luxuriosamente sua boceta fervente de fulana libidinosa em cio, a muito puta procedeu a se tocar as tetas e blasfemava, imprecava, jadeava e gemia com libertinagens, luxúrias, lubricidades e mil obscenidades pornográficas, coisa que me impelia a desejá-la com depravação e luxúria e me deixava mais excitado e com calor, e eu a via como uma autêntica golfa profissional.

— Safado, você me deixa louca de luxúria! — gemeu Lorena com lubricidade.

A muito puta, depois de se tocar a boceta e as tetas, tirou de seu travesseiro, já que sempre o tinha lá, um dildo a pilhas e a muito puta o praticou na boceta enquanto me soltava uma procaz retahíla de mais de cem grosserias sexuais, lubricidades, pornografias e sujas chabacanerías como uma ramera barata que me excitavam ainda mais.

— Que bom você está, seu safado, que pau você tem, caramba! — soltou Lorena luxuriosamente.

Lorena se masturbava com o dildo e o passava de cima a baixo e principalmente no clitóris que a deixava muito excitada e muito puta e jadeava e gritava de prazer como uma cadela em matança.

— Este puto dildo me deixa muito excitada! — largou Lorena lascivamente.

Depois de se masturbar com esse dildo, tirou outro maior e mais longo na cor prata e inicialmente o passou pela boceta para colocá-lo em sua puta bocarra de puta. A muito puta se deleitava e gozava como uma ramera em cio e parecia que estivesse engolindo um pau de macho pelo depravado careto de puta de lupanar que tinha ao estar assim.

— Estou muito excitada, vou passar este gel agora! — gemeu Lorena luxuriosamente.

A putona de Lorena passou um gel que tinha em sua mesinha e o passou sobre sua fervente boceta de fulana libidinosa em cio.

Depois de passar o gel, aplicou os dois putos dildos sobre sua fervente bocetinha de ramera em cio e a muito puta blasfemava, imprecava, jadeava e gemia libertinagens, sem-vergonhices, chabacanerías e mil procacidades obscenas que lhe davam mais aparência de fulana barata de rua e que me deixavam mais bruto sexualmente.

— Seu safado, hoje quero ser sua puta, a mais puta do bordel! — imprecou Lorena lascivamente.

A muito puta continuava e prosseguia martelando sua fervente e borbulhante boceta com aqueles dildos e o de cor prata o cravou em todo seu cuzinho e a muito puta não parava de amaldiçoar, blasfemar, soltar, largar e vomitar luxúrias, lubricidades, chabacanerías e mil guarradas sexuais que me acendiam ainda mais.

— Sou uma furcia, sou a mais puta de toda a festa, que me fodam mil machos de uma vez! — blasfemou Lorena lascivamente.

O zorrão lascivo e depravado de Lorena permanecia bem aberta de pernas como uma golfa libidinosa e se esfaqueava e punhalava o dildo prateado que vibrava e a muito cadela gania e gemia como uma loba libidinosa em cio enquanto me soltava sujas procacidades sexuais.

— Estou me preparando para você, seu safado, quero que você me enfie fundo, seu canalha! — gritava agitadamente.

A cadela gemia e ganhava agitada e acaloradamente enquanto prosseguia percutindo e cravando esses dildos que me estavam deixando excitado pela maneira como tinham louca essa suja cadela de Lorena.

— Você está me deixando muito excitada, seu safado, você está me deixando no auge e estou mareada de prazer! — advertiu Lorena entre cem vagidos e gemidos.

A cadela de Lorena parou de repente para que eu parasse de foder sua ardente e excitada boceta de ramera libidinosa desbocada e se jogou para lamer e libar meu pau, pois parecia querer mais pau em sua lasciva bocarra de cadela.

— Que bom você está me fodendo, seu safado, eu adoro te chupar, filho da puta! — gritou Lorena lascivamente.

Parei de lamer e comer seu pau para montar nele e agarrar suas nádegas de ramera emputecida enquanto me denostava e soltava imprecações sexuais.

— Canalha, filho da puta, foda esta cadela, preciso do seu pau, filho da puta! — bramou Lorena libidinosamente.

— Toma pau, cadela, toma pau, mas que puta você é, golfa, monta mais, sua puta! — rugi procazmente.

A putona de Lorena pulava e saltava de cima a baixo com meu duro pauzão e imprecava mil barbaridades sexuais que me acendiam e gostava.

— Sou uma cadela, sou uma cadela, mate-me de transas, canalha! — gritou Lorena libidinosamente.

Parou um segundo para mudar de postura e me montou novamente, mas me dando as costas.

— Que prazer você me dá, seu safado, você gosta, hein, que montada eu estou te dando, seu safado! — afirmou Lorena entre mil jadeos.

O putão depravado de Lorena movia e removia sua inflamada bocetona de cadela desbocada e voltava a lançar ganidos, gemidos e mil vagidos presa de seu brutal delírio lascivo.

— Eu gosto de montar machos viciosos como você, seu porco! — gritou Lorena de deleite erótico.

— Você é uma fodida puta, me mata de prazer! — bramei de prazer.

A cadela de Lorena pulava na cama, se tocando as tetas como uma vulgar cadela muito excitada emputecida e lançava e exhalava ganidos e gemidos e me insultava sexualmente.

— Você me deixa louco de montar, seu safado! — bramou Lorena muito lasciva entre mil berros sexuais.

— Você é uma magnífica cadela, me deixa louco, como você me monta, sua puta! — soltei preso de impulso sexual erótico.

O zorrão de Lorena continuou pulando com meu pau dentro de sua excitada e estimulada bocetinha e continuou gemendo até que mudamos de postura.

Mudamos de postura e enfiei em toda a boceta meu pau nessa fulana de Lorena que tanto deleite me dava e me estava deixando louco e muito lascivamente escabroso. A muito golfa se pôs de quatro e reiniciamos a transa.

— Toma pau, puta, você me mata de prazer, cadela! — gritei depravadamente.

— Você sim que me deixa louca, seu porco, não pare, seu safado! — jadeou Lorena de obsceno vício.

— Me deixa louco foder putas como você, cadela! — afirmei depravadamente.

— Você é um canalha, me mata de prazer! — confirmou Lorena escabrosamente.

Arranquei vagidos atrás de vagidos ao guarrão depravado de Lorena que gemia e jadeava e estava morta de prazer dos empurrões que eu dava em sua muito inflamada bocetona de ramera libidinosa.

— Você está me deixando muito excitado, cadela, que prazer! — gemia eu como um canalha em cio.

— Você é um fodido pervertido, estou desfrutando de você, canalha! — jadeou Lorena viciosamente.

Voltamos a mudar de postura e a cadela de Lorena se abriu de pernas para que eu lhe desse mais pau e a fodesse com afinco e perversão.

— Safado, canalha, cabrito, malnascido, canalha, depravado, miserável, golfo! — soltou Lorena de arrebato luxurioso.

— Puta, zorrão, guarrão, golfa, fulana, furcia, hetaira, meretriz, mulherzuela! — soltei de enajenação sexual.

Dei os últimos empurrões em sua exaltada e inflamada bocetona de fulana libidinosa em cio para depois tirar e dar pastosa e cremosa gozada em sua lasciva bocarra de suja cadela em cio.

— Tire seu pau, filho da puta, me dê sua gozada, canalha! — vociferou Lorena depravadamente.

— Vou te dar, sim cadela, você vai chupar meu pau, puta! — soltei entre gemidos.

Enquanto eu estava de pé na cama e ela de joelhos na minha frente e com sua puta bocarra de cadela em cio esperando minha creme de semental para que eu explodisse em seu careto de cadela depravada e viciosa.

— Me dê sua puta gozada, canalha! — jadeou Lorena lascivamente.

— Tome tudo para você, sua puta! — soltei luxuriosamente.

Finalmente, explodi minha creme de semental na boca dela e a muito puta me relambeu os últimos coágulos que estavam grudados no meu ainda duro pauzão.

— Canalha, bom garoto, adorei transar com você, seu safado! — jadeou Lorena depravadamente.

— Sim, você me deixou louco com essa puta transa, sua puta! — soltei luxuriosamente.

Depois de ter transado com essa puta, nos retiramos para o chuveiro e fui embora dando um lascivo beijo de língua para que ela não esquecesse essa puta fulana de Lorena, que eu havia fodido como ela buscava.

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Comentários

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