A Italiana

Um conto erótico de flowersjudith
Categoria: Heterossexual
Contém 1794 palavras
Data: 26/06/2025 16:35:56

Foi durante alguns anos de sorte dourada. Em que realmente transava muito.

Elizabetta é italiana, um pouco desequilibrada, com uma beleza especial e que desenvolveria uma veia muito puta. Se você está lendo isso, quero que saiba especialmente como desfrutei transando com ela na cama do namorado dela, na cama dos pais dela, assim como desfrutei transando com suas amigas quando elas vieram de visita e ela as deixou estacionadas em casa. Como gozei cada vez que ejaculei dentro do cu dela, bem fundo, e como ela gostava de limpar com a boca cada uma das minhas ejaculações.

A questão é que, quando a conheci, ela era uma emo com complexos, vestia-se de preto com roupas largas, não gostava da praia nem do sol, e quando saía, procurava nós de antissociais para não ter que dançar ou se fazer notar.

Nós nos uníamos pela curiosidade de conhecer novas culturas e aprender espanhol. Eu desejava aprender italiano e queria confirmar minha teoria de que, sob toda aquela roupa preta, havia um lindo e rosado par de tetas e uma boceta peludinha, mas impecável.

Não ultrapassamos a barreira dos grandes amigos, confidentes até os detalhes mais sórdidos. Até uma noite de pleno inverno entediante, em que passamos pelo apartamento dela para buscar "não sei o quê".

Encontramos uma de suas companheiras de apartamento (vestida incrivelmente puta) na porta do prédio dela. Pensei que era uma furcia de luxo e fiquei duro na hora.

A companheira dela saía para festar naquele instante. Parece que Elizabetta notou como eu a olhei de cima a baixo e isso desencadeou a conversa da noite sobre o valor da mulher quando se veste de forma provocante e bla bla bla.

Abrimos algumas garrafas de vinho e conversamos.

Confessei a ela que achava que ela era virgem ou lésbica naquela noite. Que o estilo emo não lhe caía bem e que apostava que ela estava boa nua. Tudo na mesma conversa.

Ela me confessou que a chamavam de rainha do "pompino" (boquete), que não era virgem nem lésbica e que, embora não estivesse depilada, gostava de lingerie. Bebemos a segunda garrafa algo excitados.

Menos de meia hora depois daquele último comentário, já tinha posto minha amiga Elizabetta a me chupar. Surpreendeu-me a facilidade com que ultrapassamos os limites da amizade para ceder à carne.

Sentados um ao lado do outro no sofá da casa dela e olhando fotos dela quando pequena e da irmã dela (a beleza da família). Só foi necessário beijá-la e acompanhar sua inclinação até minha virilha em chamas.

A verdade é que ela estava me chupando muito, muito bem. De cima a baixo, intercalando a língua no freio e comendo-a inteira, posteriormente, como uma glutona. Hesitou quando a convidei com minha mão na nuca a me chupar os ovos. Mas realizou a tarefa com incrível habilidade e fome.

Confirmei que ela tinha belas, mornas e suaves tetas rosadas. Com mamilos como morangos. Parecia excitar-se mais com meu dedo sobando entre suas leggings e a umidade de sua roupa íntima do que comendo tetas, então passei disfarçadamente a cheirar meu dedo.

É uma técnica ancestral. Que permite testar com o olfato o aroma de uma boceta e discernir se é possível comê-la em condições.

Tirei as leggings dela e me sentei em cima dela. Comecei a esfregar o pênis sobre a suavidade da bocetinha úmida dela. Sobre a calcinha dela.

Ela começou a empurrar e a gemer. Mordia minha orelha. Isso significa "me foda já".

Percorri as costas dela com as mãos até o bumbum. Coloquei as mãos sob a roupa íntima dela e li a rachinha com meus dedos. Cheguei até a bocetinha de cabelos suaves e a outra mão no vale do bumbum dela.

Queria ver até onde podia chegar.

Sem medir palavras, corri a calcinha dela para um lado e a enfiei decidido, mas suave. Ela estava muito excitada e eu estava muito duro, ela era lubrificação pura. Ao mesmo tempo, empurrei com o indicador a porta do ânus dela. E comecei a percorrê-lo como pedindo para entrar.

Comi as tetas dela enquanto a fodía para cima e para baixo. Meu dedo começava a deslizar dentro do cu dela. E ela estava se correndo de prazer.

Lembrou-me da camisinha e, antes que terminasse de dizer, a enfiei bem fundo e forte. E aumentei o ritmo da penetração (tanto do meu membro quanto do meu dedo no cu dela).

Isso a levou a esquecer o que queria dizer e a gemer como uma cadela.

Minha mão livre procurava o preservativo nos meus shorts. Não queria perder o controle e levar um susto.

Aquele dia, coloquei a camisinha e, ao terminar, verti o conteúdo entre a comissura dos lábios carmesim dela e as tetas rosadas dela.

Meus dedos entraram até a segunda falange no cuzinho dela.

A segunda camisinha, tirei antes de terminar e soltei todo o leite na boca dela.

Limpei-a depois de terminar. Um belo costume que desenvolveríamos com o tempo.

Quando a companheira dela chegou em casa, ainda estávamos transando na cama dela. Eu estava em cima dela. Ela estava de bruços. Eu fazia pausas para percorrer o bumbum dela com meu membro. Lambia as costas e a orelha dela. Enfiando com força e bem fundo.

Lembrei-a da minha alegria ao saber que ela não era lésbica. A terceira transa foi na porta do ânus dela, algo dilatado pelo meu dedo, o sêmen escorreu dentro e o enfiei ainda mais escorrendo meu membro algo flácido e carregado de fluidos dentro do cu dela.

Ela me pediu para terminar. Que não aguentava mais. Sacudia-se entre gemidos com a respiração entrecortada.

Fui embora uma hora depois. Perto do amanhecer. A ressaca tinha passado. Precisava de um banho, estava exausto.

A deixei dormindo no quarto dela. Roubei a roupa íntima dela. Era um costume da época.

Valeu a pena, pensei. Que boa transa. Segundo meus cálculos, ela tinha gozado cinco vezes e eu a tinha literalmente duchado com sêmen, depois de ejacular nela três vezes com copiosidade.

Tinha descoberto que minha amiga italiana gostava de sexo anal, mesmo com restos de sêmen. Que sabia dos gostos dos homens no sexo oral e que, afinal de contas, podia fazer com ela o que quisesse.

Plantação de cornudos

Desde o primeiro dia que transamos, demoramos uns dois meses para nos vermos novamente.

Ela foi para casa dela pouco tempo depois, para a Itália. Estávamos um pouco desconectados. Tínhamos uma grande relação de amizade antes de ela ir embora. O sexo foi algo negativo no primeiro momento.

A vi novamente na primavera. Em um festival alternativo.

Ela estava com um grupo e eu com minha parceira e suas amigas da universidade. Nos juntamos todos e começamos a beber e a dançar.

Em um momento, minha parceira foi embora. Tinha exames e devia dormir. A acompanhei até a casa dela e, ao voltar, encontrei Elizabetta caminhando de mãos dadas com um rapaz.

Planejava transar com ela hoje.

Cumprimentei-os. Apresentei-me a Gaspar, o namorado dela, e fomos à festa por mais um tempo. O namorado dela parecia tremendamente amistoso. Não acho que alguém pudesse ser tão amistoso com um evidente rival. Tinha tido a possibilidade de perceber como ele olhava o novo visual da garota dele? Para mim, era óbvio.

Meus olhares eram uma amálgama de ciúmes infantis com um "quero transar com a nova Elizabetta".

Tenho que dizer que ela estava divina. Com uma camisinha curta. Sem sutiã e suas tetinhas paradinhas. Com um shortinho curto e umas botas de pequena putinha.

Algo não estava bem.

Não demorei a descobrir que Elizabetta tinha dito a Gaspar que eu era gay. Que era o melhor amigo dela e bla bla bla. Isso me irritou. É verdade que sou bissexual, mas passar a ser o "amigo gay" era ridículo. Sou (era) dominante naquela época. Esses comentários tinham ferido meu orgulho e só queria jogá-la no chão e transar com ela e com o namorado dela por idiotas.

Separei-me do grupo para mijar tranquilo e Elizabetta me seguiu, deixando o namorado dela dançando e bebendo.

Discutimos no início. Mas instantes depois estávamos rindo. Disse a ela que gostava da mudança de visual dela. Que ela estava realmente bela.

Ela pediu desculpas por não me falar do novo namorado dela e bla bla. Convidei-a para uma dose de algo. E voltamos a dançar. No caminho, dediquei-me a olhar o bumbum dela. Tinha que enfiá-la hoje. Só por orgulho.

O anzol.

Ela me procurou uma segunda vez com o namorado dela. Convidei os dois. Rimos muito.

A terceira vez que ela veio sozinha. A cubri para urinar em alguns arbustos. Fiquei de costas para ela. Havia gente por toda parte. Ela se agachou atrás de mim e começou a mijar. Segurou minha cintura para não cair. E quando pensei que tinha terminado, virei-me e ela colocou a mão na minha virilha.

Entramos mais nos arbustos e ela tirou o meu membro. Começou a mamá-lo sem subir a linda tanga e o shortinho. (Ela estava usando tanga!?)

Aproveitei para descarregar minha frustração e literalmente fodí a boca dela. Segurando a nuca e a cabeça dela com ambas as mãos. Ela parecia desfrutar disso e se tocava. Disse coisas como "Agora usa tanga?" "Senti sua falta, amiga" "Ele te fode como eu?"

Ela movia a cabeça para responder.

Não consegui terminar. Escutamos passos. Outro casal buscava onde fazer suas coisas.

Antes de tirar da boca dela, empurrei fundo sem deixá-la respirar e disse suave e tranquilo: "Isso não pode ficar assim, seus buracos são meus, sabe?"

Ela assentiu antes de ficar sem ar e tirei da garganta dela.

Lancei um "Cabrón" carregado de excitação enquanto recuperava o ar.

Eles foram embora uma hora depois.

Eu estava um pouco bêbado e a festa minguava. Fui para minha casa e me masturbei pensando na minha amiga italiana e em como ela beijava o namorado dela com o sabor do meu pau na boca dela.

Deliciava-me a ideia de fazê-lo de corno e de fazer um trio e transar com ela bem na frente dele.

Enquanto preparava meu café da manhã, recebi um texto da minha amiga que queria me ver. Ela estava na área. Antes de poder responder, já tinha tocado a campainha da porta.

Aquela manhã, tomamos café da manhã e transamos. Levo no bolso dela várias mudas de tangas sexys para me deleitar. Ela tinha se depilado, deixando apenas uma linha vertical.

Quase cheguei atrasado ao trabalho no turno da tarde por fodê-la no balcão. Por transar com a boca dela em cócoras no quarto e comer o cu dela no sofá.

Nunca, jamais conheceria uma italiana tão puta.

Isso seria o começo de uma grande etapa sexual com minha amiga Betta.

Em breve, relatarei algumas aventuras com ela.

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