2 - Provoquei o negão e ele acabou me estuprando.

Um conto erótico de UnReal
Categoria: Heterossexual
Contém 2205 palavras
Data: 03/06/2025 19:03:19
Última revisão: 03/06/2025 19:06:49

Já haviam se passados várias semanas desde que fui estuprada e mesmo voltando a falar com meu namorado e fingindo que nada aconteceu eu não conseguia superar que tinha gozado no pau daquele cara, um estranho, violento, bruto, me fodeu e me humilhou da pior maneira que nunca imaginei e eu tinha gozado?

Eu tentava esquecer, tentava deixar de lado, mas aquilo não ia embora, me pegava procurando paus na internet e achando isso ridículo eu sempre só deixava de lado achando que o trauma havia me deixado meio doida.

Mas isso foi aumentando, cada vez mais eu pensava naquela noite e me peguei várias vezes usando a mesma roupa, até o ponto de propositalmente começar a andar a noite em horários mais tardes sozinha por aí, sempre arrumando uma desculpa, eu saia a noite com roupas curtas e por mais que não acontecesse nada a simples adrenalina de imaginar aquele cenário se repetir fazia meu corpo experienciar coisas maravilhosas, eu sempre voltava pra casa leve, anestesiada, com o coração na boca e com minha calcinha ensopada.

Passei a encarar estranhos na rua e pegava sempre o último metrô, mas aparentemente era mais difícil do que eu queria que fosse.

Saindo da estação, já indo pra casa a algumas quadras da minha casa tinha um negão encostado em uma loja fumando um cigarro, tudo já estava fechado, escuro, perigoso, mas ele claramente era alguem que não tinha muito a perder, não vi celular na mão, nem pertences, o cara não parecia nenhum mendigo mas tambem não era nenhum playboy.

Olhar esse cara me fez sentir raiva, por que nenhum de vocês me estuprava? Eu não era tipo bonita pra caralho? Será que só existia aqueles dois caras que eram homem de verdade? Sabendo que logo eu ia chegar em casa sem conseguir nada me fez sentir uma frustração.

- Viadinho.

Passei pelo negão e falei sem pensar, eu só tava com muita, muita raiva. E completamente frustrada sexualmente.

- Que isso menina? Tá maluca?

- Qual foi porra, não enche o saco.

- Tu é uma daquelas que acha que é dona do mundo só porque se veste bem? Vai tomar no cu porra.

- Vai você seu arrombado, viadinho! Viadinho!

- E por acaso eu já te comi pra saber alguma coisa? Vai se fuder sua vagabunda do caralho.

- Você não ia me comer porque é um viadinho, baitola, não serve pra nada, mesmo se eu te desse

não ia fazer nada!

- Tô perdendo minha paciência contigo sua fudida.

Cheguei bem perto da cara dele e falei sentindo o cheiro de cigarro e suor dele.

- E por acaso vai fazer o que? Seu viadinho!

Em um só movimento a mão dele agarrou meu cabelo, senti a minha cabeça ser puxada violentamente e ele me arrastou, fui cambaleando e tropeçando enquanto ele me levava pra trás daquela loja, um local todo sujo e fedorento em um chão molhado onde me empurrou com força sem soltar.

- Agora vou te mostar quem é o viadinho.

O empurrão me fez ajoelhar e na mesma hora ele segurou minha cara contra sua pelve, a mão dele entrou na bermuda que nem botão ou zíper tinha e fez sair pra fora um pau ainda mole que mesmo flácido já era do tamanho do meu namorado.

- Chupa, e se tentar alguma gracinha tua cara vai ficar toda estourada.

Aquele perigo… Tornou a voltar e tomar conta de mim, meu coração disparou enquanto ele apontava o punho pra mim, segurei trêmula o pau dele enquanto encaixava na minha boca, senti o gosto, novamente da pica de outro macho, enquanto sem cerimônia atolava na minha boca o que podia, fiz meu melhor, enrolei a língua, chupei, suguei, meu batom rosa aos poucos ia repousando na base daquele pau enquanto minha buceta ensopava sentindo a mão dele puxar meu cabelo com força.

- Tu chupa muito mal sua puta vai aprender agora.

Ele segurou minha cabeça e passou a atolar, aquela pica começou a crescer dentro da minha boca enquanto cada vez mais empurrava minha garganta, em poucos segundos o pau dele endureceu e começou a entrar fundo e eu não estava mais aguentando, cada estocada ia fundo na minha goela e me fazia querer vomitar, mas ele não me deixava ir, aguentei o máximo que pude enquanto ele passou a socar na minha boca como se fosse uma buceta, comecei a chorar sentindo aquela pica destroçar minha garganta e engasgava constantemente enquanto meu rosto virava uma bagunça melada de maquiagem.

- Sua puta, vou te arregaçar! Vai se arrepender.

Ele me puxou enquanto eu engasgava cuspia e puxava o ar, me empurrou contra a parede e segurou no meu pescoço me imobilizando, sua perna encaixou no meio da minha e ele passou a mão pela calcinha, a menor que eu tinha claro, e deu um puxão tão violento que arrebentou ela, senti o tecido raspar contra minha pele enquanto o ato de selvageria me fazia apaixonar.

Enquanto uma mão apertava meu pescoço a outra segurava minha perna a levantando, expondo minha buceta e deixando aquela pica beijar a racha já toda melada, olhando rapidamente eu via o tamanho que me fazia arrepiar só de pensar, era preta, grossa, maior do que a do branco, maior do que a do pardo, e muito maior do que a pica inútil daquele corno do meu namorado, ele pressionou o corpo dele no meu e obviamente sendo muito maior ele me comandava, apenas deu uma esfregada para sentir a entrada e enterrou com tamanha violência que pensei que ia me mijar, nunca tremi tanto na minha vida sentindo aquele pau me rasgar no meio, se minha buceta não tivesse rasgado agora ela não ia rasgar nunca mais.

- Ai caralho….. Minha buceta…. Porra….. Ah~~~~

Minha voz estava trêmula sentindo aquela tora me empalar, meu cu piscou com a sensação de ter a boca do meu útero martelada com tamanha crueldade, minha expressão de dor prazer e luxúria podiam ser vistas claramente já que ele segurava meu pescoço me fazendo olhar pra frente, e com o próprio rosto dele perto do meu, cheio de raiva, ódio e tesão ele enterrava aquela pica e imediatamente me fodia fazendo meu cérebro derreter.

- Sua vagabunda do caralho vou te fuder até virar uma mulher obediente que respeita macho.

Sim, eu queria, eu queria ser fudida até virar uma vagabunda obediente, desse jeito com minha buceta ardendo de tesão enquanto essa pica grossa afasta meus lábios pra poder me invadir, sentindo essa tora bater nos pontos mais sensíveis da minha buceta, eu me deixava abrir o máximo que podia levantando minha perna o mais alto possível só pra ele enterrar mais e mais fundo mesmo aquele pau todo não cabendo em mim.

- É só isso caralho? Ah~~ Não tô… Ai… Vendo nada… Caralho…

Eu despertei a fúria que faltava nele, passou a mão pela minha outra perna e me carregou naquela pica, como uma vadia obediente eu segurei no seu pescoço e apenas aceitei meu destino, a primeira estocada fez sentir a ponta daquela pica parecer dobrar contra meu cérvix me tirando um gemido estranho, ele agarrou forte e simplesmente jogou usou meu peso pra me foder, eu enlouqueci, aquela pica parecia que ia furar minha barriga enquanto eu nem conseguia gemer só abria a boca enquanto revirava a cabeça e os barulhos altos do meu corpo batendo nele ecoavam no beco, eu não aguentava, não tava aguentando, era demais pra mim mas não tinha opção a não ser receber, afinal estava sendo estuprada…

- Sua puta! Vadia! Vou arregaçar tua buceta! Vou te fazer pedir perdão!

Estremeci, meu corpo enrijeceu enquanto me faltava o ar, meu quadril começou a remexer sozinho enquanto mesmo gozando ele não parava de me foder, minha buceta pulsava descompassada com as estocadas dele e a sensibilidade me fazia querer gritar com ele me fodendo até a hora que quis e finalmente ele parar e manter aquele pau lá dentro comigo ainda carregada, minhas pernas abraçaram ele enquanto minha cintura tinha espasmos, eu gozava de forma vergonhosa num orgasmo que parecia não terminar, enquanto ele olhava bem na minha cara e me falava palavrões pra mim.

- Putinha, você é uma vagabunda que só merece pica, vou te encher de pau até tu esquecer teu nome.

Eu já não dava por mim naquele momento, beijei ele como se estivesse apaixonada, e eu estava, minha buceta ainda nem tira parado de pulsar enquanto eu sentia aquele gosto de cigarro tomar conta das minhas narinas e a aquela língua invadir minha boca como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo.

Mas ainda não tinha acabado, ele me botou no chão e eu mal ficava em pé, me fez virar e deu um tapa no meu rabo que ardeu e me fez piscar.

- Empina o rabo puta do caralho.

Fiz meu melhor, joguei a bunda pra cima expondo minha buceta e meu anel deixando ele escolher o que quisesse, uma das mãos foi na minha cintura enquanto a outra encaixou o pau na minha xota, ele empurrou novamente e senti sua barriga encostar na minha bunda, denunciando que ele tinha enterrado toda aquela pica, minha buceta infelizmente nunca mais seria a mesma, eu só tinha pena daquele corno.

Ele voltou a me foder, segurou na minha cintura e suas mãos juntas quase davam uma volta na minha cintura, agarrava forte enquanto socava fazendo barulho e eu gemia melosamente como se fosse sua própria mulher, bom, no momento eu era mesmo, pensar nisso só me deixava mais maluca, eu era a mulher desse estranho na rua enquanto ele estivesse me fudendo.

- Agora vou te foder como tu merece.

Ele segurou meus braços para trás me fazendo ficar completamente sem controle nenhum, fiquei nas pontas dos pés e novamente o negão pauzudo voltou a usar o peso do meu próprio corpo pra me foder, a sessão de estocadas no fundo da minha xota voltavam e eu não sabia se sorria, gemia ou tentava puxar ar pra mim.

Era intenso, forte, eu ficava na ponta dos pés por ser baixinha e minha bunda batia nele com força, ele enterrava e socava e parecia que não gozava nunca.

- Ai caralho… Desse jeito… Eu vou desmaiar…

Já fazia muito tempo que ele tava me fodendo, meia hora? Quarenta minutos? As minhas entranhas pareciam que estavam ficando anestesiadas enquanto os dedos do meu pé ficavam dormentes e ele continuava a arrebentar minha xota, xota essa que pulsava, tremia, tinha impulsos, pela primeira vez minha buceta peidou e eu nem entendia como isso era possível, só entendia que aquele cara tinha acabado de me alargar, de me arrombar, eu estava toda destruída mas não conseguia parar de sorrir, empinei mais e levantei meu corpo, queria que ele desfrutasse da minha silhueta, meus peitos não paravam de balançar e já tinham saído da blusa a muito tempo, imaginei alguem me vendo naquela situação e isso me excitava mais, foi quando pensei no meu namorado me olhando e um impulso veio do meu ventre, eu já conhecia essa sensação…

- Isso caralho! Ah! Vai- Me fode! Eu não era sua puta??

O negão novamente se enfureceu, socou tão forte que vi estrelas, sentia minha buceta arder e os sucos molhados espirrarem nas minhas coxas com o impacto das bolas dele que estavam ensopadas de tanto suco de buceta que eu soltei naquele pau, imaginando meu namorado me vendo aproveitei a sensação daquele macho empurrando a entrada do meu útero enquanto tocava as partes que aquele corno nunca ia sentir, o negão começou a urrar forte enquanto eu tambem sentia minhas pernas ficarem bambas, ele me puxou com força fazendo meus braços doerem e praticamente me levantou na pica, pela primeira vez eu senti, o gozo de um homem jorrando fundo na minha buceta, era forte, os jatos batiam em lugares que nem sabia que podia sentir, melados, espessos, muito quentes, pareciam encher algum lugar dentro de mim, preenchendo, a pica pulsava enquanto as jatadas de porra pareciam não parar, eu sentia a cabeça da pica pressionando contra o fundo da minha buceta e sentia plenamente quando a porra saia, minhas pernas dobraram enquanto ele me emprenhava e terminava de me encher comigo praticamente jogada no chão.

- Agora tu vai aprender, sua puta do caralho.

No final ainda me tremendo no orgasmo ele me chutou, me jogando no chão, sentia a dor na região do meu útero por fora com o chute e a dor da pica que bateu por dentro, sentia o quente no meu útero e minha buceta com um vazio indescritível mostrando o quanto fui arregaçada, não sei quanto tempo fiquei ali jogada, acabada, meus olhos mal abriam e tive um dejavu me arrastando para casa onde escondida entrei para o meu quarto e praticamente desmaiei.

De manhã estou aqui, comprando pílula do dia seguinte para não engravidar, nunca vou em hospital algum, imagine se alguem descobre que fui estuprada? Mas não sei se a pílula vai funcionar visto a quantidade de porra que aquele negão jorrou no meu útero, mesmo assim eu não consigo parar de sorrir e tudo dói, mas é tão gostoso, agora não tem mais volta, eu já fui arregaçada, totalmente violada, só tenho que aceitar que sou uma puta… ♥

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Foto de perfil de UnReal♥UnReal♥Contos: 37Seguidores: 158Seguindo: 0Mensagem Escrevo imoralidades nas horas vagas.

Comentários

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Eu sou um coroa com 63 anos e adoro um pouco de tudo, amo ler e receber contos, vídeos e fotos, não é a toa que sou fotógrafo, o meu limite é o céu, adoro realizar desejos e fetiches, caso curta tudo isto é só me chamar no meu email e o papo sendo agradável partimos para o zap: euamoavida2020@gmail.com

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💘 Aqui você pode tirar a roupa de toda menina e ver ela pelada 😜 Não esqueça de avaliar! ➤ Ilink.im/nudos

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Que delícia de conto, espero ler mais dessa série nova hehe

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Feliz que gostou ♥ Explorando esses outros ares pra ver se são interessantes...

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Isto mesmo, puta tem que ser fodida deste jeito

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