Biquínis

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 888 palavras
Data: 26/06/2025 15:35:44
Última revisão: 26/06/2025 17:04:52

Era aniversário da minha ex-namorada, e ela inventou de fazer uma festa em uma chácara. Marcou a data e ficou ansiosa para que esse dia chegasse.

Até que, uns dias antes da festa acontecer, ela apareceu aqui em casa com uma mala.

— Que mala é essa, amor?

— São os meus biquínis. Eu os trouxe e vou experimentar cada um deles pra você ver qual fica melhor.

Caralho... eu não sabia o que tinha feito de tão bom pra merecer isso.

Minha ex era bem gostosinha. Baixinha, com seios firmes e quadris enormes. Me sentei no sofá e comecei a olhar pra ela. "E já vai começar agora", pensei, esticando as pernas. Ela, com certeza, notou o volume no meu Shorts.

Ela colocou a mala no chão, abriu o zíper com calma e começou a tirar os biquínis, um por um, como se estivesse desfilando em pensamento. Olhou pra mim e sorriu de lado.

— Você vai me dizer qual fica melhor, hein?

Ela vestia um short jeans bem curto, desfiado nas bordas, que mal cobria a curva dos glúteos. A cada passo, o tecido subia mais, e dava pra ver claramente que ela não estava usando nada por baixo. O short estava justo demais, moldando aquele quadril largo e macio que sempre me deixava maluco. E ali, entre as pernas, uma leve mancha úmida começou a surgir no jeans claro. Eu conhecia aquele sinal — ela já estava ficando no clima. Aquela mina era foda, era sedenta por sexo como eu, e sempre que podíamos nós mandavámos ver.

Me ajeitei no sofá, tentando disfarçar a tensão, mas era impossível. O volume na cueca já denunciava tudo. Ela sabia disso. E adorava provocar.

Descalça, caminhava pela sala com os pés pequenos, bem cuidados, as unhas pintadas de branco, como eu sempre gostei. Os dedos delicados tocavam o chão com leveza, e o som que faziam — quase imperceptível — me deixava ainda mais hipnotizado. Lembrei de todas as vezes que aqueles pés estiveram sobre meu peito, meus ombros, meu rosto. Ela sabia exatamente como usá-los pra me deixar de joelhos.

Ela tirou o top que usava por cima, ficando apenas com o short. Os seios firmes, sem sutiã,os bicos eretos e rosas, mesmo antes de vestir qualquer biquíni, ela já parecia pronta pra me enlouquecer. Ela desfilou na minha frente só com o shortinhos e empinou a bunda pra mim se apoiando na poltrona.

— Esse é só o aquecimento — ela disse.

Ela tirou o short ali mesmo, sem cerimônia. Estava completamente sem calcinha — como eu já suspeitava. Me olhou por cima do ombro, com aquele ar de quem sabia o poder que tinha sobre mim.

— Vou experimentar o primeiro — disse, pegando um biquíni vermelho vibrante, de lacinho.

Enquanto vestia a parte de baixo, de costas pra mim, abaixou o tronco, o que fez o quadril empinar ainda mais. Amarrou os laços devagar, um de cada lado, como se estivesse embrulhando um presente — o presente sendo ela mesma. Depois colocou o sutiã, que mal cobria os mamilos, e virou-se lentamente.

— E aí? Esse aqui te agrada?

Deu uma voltinha, jogou os cabelos para o lado e empinou o quadril. Depois se ajoelhou no tapete à minha frente, de costas, e arqueou o corpo só pra mostrar como o biquíni moldava cada curva. As solas de seus pés a mostra, seu rabão a mostra, aquela safada sabia deixar qualquer um louco.O tecido fino deixava pouco pra imaginação, e quando ela se virou de novo, o olhar dela encontrou o meu, direto, provocador.

— Acho que esse tá muito... discreto — disse, se levantando e pegando outro da mala. — Vamos testar esse aqui...

O segundo era um modelo branco, minúsculo, com recortes laterais. Assim que ela vestiu, a umidade do corpo fez o tecido ficar quase transparente. Ela se aproximou, caminhando lentamente até mim. Subiu no sofá com um joelho, ficou de pé por um momento, deixando os seios quase à altura do meu rosto.

— Dá pra ver direito? — sussurrou, ajeitando a parte de cima. — Ou quer que eu chegue mais perto?

Ela se sentou no meu colo, sem peso, só o suficiente pra me provocar, e começou a brincar com as alças do biquíni, fazendo poses como se estivesse num ensaio sensual. Passava as mãos pelos próprios cabelos, pelas pernas, pelos quadris. Depois se levantou e foi pegar o terceiro.

O último era preto, cavado, com tiras cruzadas na lateral da calcinha. Quando colocou, fez questão de se olhar no espelho da sala, de lado, empinando o bumbum. A marca de umidade no biquíni agora era maior, o brilho entre as coxas, agora visível sob o tecido justo, deixava claro que ela estava cada vez mais excitada.

Voltou até mim, sentou-se no braço do sofá, roçando os dedos nos meus ombros.

— Acho que esse é o meu preferido... Mas ainda quero sua opinião bem de perto — disse, se inclinando até que os lábios quase encostassem nos meus.

Não resisti, segurei Luana com força pelos pulsos a puxando para o meu colo. o beijo molhado dela me deixava louco e não demorou muito tempo para que ela tivesse sentando na minha rola ali mesmo no sofá da sala. Nós sempre fodiamos gostoso e com tesão, ambos sabíamos como provocar um ao outro.

Esses dias falei para ela que queria um outro desfile e a safada topou.

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