"Aula Particular"
Era para ser só mais um treino. Flávia chegou mais cedo à praia naquele dia, o corpo coberto apenas por um biquíni vermelho minúsculo e uma saída de praia leve que deixava pouco à imaginação. O sol batia forte, e a areia quente parecia combinar com o calor que ela já sentia por dentro.
Rodrigo, o professor, chegou logo depois. Estava sem camisa, bermuda colada ao corpo e o mesmo olhar safado de sempre. Quando a viu sozinha, sorriu com malícia.
— Hoje é só a gente? — ele perguntou, já prevendo a resposta.
— Só eu. Glau teve um compromisso... Mas eu queria treinar mesmo assim. Ou talvez algo mais.
Rodrigo não respondeu com palavras. Se aproximou, devagar, os olhos fixos nos dela. Flávia sentia o coração acelerar, mas não era nervosismo — era excitação.
O treino durou pouco. Alguns saques, algumas correções técnicas... Até que ele parou atrás dela, segurou sua cintura e a orientou no movimento da raquete. Mas a raquete caiu. Ela virou-se de frente, encostou o corpo no dele e murmurou:
— Você já sabe o que eu quero, professor...
Rodrigo a segurou firme pela nuca e a beijou com força, a boca quente, a língua invadindo com fome. Flávia gemeu baixinho, entregando-se. Em segundos, ele puxou a saída de praia e a jogou no chão, depois abriu o sutiã do biquíni com um puxão. Os seios ficaram expostos, duros, arrepiados.
— Eu pensei em você a semana inteira — ele sussurrou. — Imaginando essa bocetinha molhada...
Ela mordeu o lábio. Deitou-se na areia, sem se importar com nada ao redor. O mar era trilha sonora distante, enquanto Rodrigo descia, lambendo sua barriga até chegar à parte de baixo do biquíni. Ele a despiu com os dentes.
A língua dele tocou sua boceta já molhada, devagar, com precisão. Flávia arqueou as costas, segurando os cabelos dele. Rodrigo chupava com fome, explorando cada dobra, cada gemido dela como se fosse a melhor recompensa. Enfiou dois dedos e acelerou o ritmo da língua até fazê-la gozar ali mesmo, tremendo, os olhos fechados e o corpo suado.
Mas ela queria mais.
— Me fode... agora — ela disse, ofegante.
Rodrigo tirou a bermuda, revelando o pau duro, grosso, pulsante. Flávia o guiou com a mão, esfregando na entrada da sua boceta antes de deixá-lo entrar por completo.
O gemido dela ecoou na praia vazia. Ele metia fundo, segurando suas pernas no ar, a areia colando nos corpos enquanto o ritmo aumentava. A cada estocada, Flávia pedia mais, com uma luxúria que ela mesma não sabia que tinha.
Ele virou ela de bruços e a penetrou por trás, puxando seus cabelos, batendo com força. Flávia gritava de prazer, com os peitos balançando, a boca cheia de areia e tesão. O orgasmo veio forte, rasgando, profundo. E Rodrigo logo gozou, derramando tudo nas costas dela, ofegante.
Deitaram lado a lado, exaustos, suados e satisfeitos.
Mais tarde, em casa...
Flávia entrou no quarto com uma expressão indecifrável. O marido estava na cama, lendo, mas ao vê-la com os cabelos bagunçados e aquele brilho nos olhos, largou o livro.
— Então? Como foi o treino?
Flávia sorriu, sentou-se de joelhos na cama e começou a contar:
— Foi só eu e o Rodrigo hoje. E... aconteceu. Quer saber como?
— Cada detalhe — ele disse, já com a respiração acelerada.
Ela se aproximou, subiu no colo dele, começou a rebolar devagar, sem tirar a calcinha. E sussurrou:
— Ele me lambeu ali, no meio da praia... até eu gozar na boca dele. Depois, me fodeu forte, com raiva, como se estivesse me marcando. Me virou de bruços, puxou meu cabelo... e eu implorei por mais.
O marido gemeu, apertando a cintura dela.
— Quando ele gozou, jorrou tudo nas minhas costas. E eu fiquei ali, deitada na areia, com um sorriso idiota no rosto. Pensando em como ia te contar... e te deixar louco.
Ela tirou a calcinha, guiou o pau duro do marido e o enfiou em si mesma, gemendo:
— Agora é sua vez de me usar. Mas me faz lembrar que eu sou tua.
E ele fez. Com força. Com ciúme. Com tesão.