Eu te quero agora

Um conto erótico de flowersjudith
Categoria: Heterossexual
Contém 1264 palavras
Data: 26/06/2025 08:12:08

Te quero enquanto você lê, enquanto move os olhos sobre estas linhas sem saber se deve baixar as calças ou continuar fingindo indiferença.

Imagine que eu esteja aqui, na sua frente. Serena. Trinta e quatro anos, quinta de seio, mamilos duros mesmo sem o frio, quadris largos e bunda grande, daquelas que fazem barulho quando você bate com raiva. Tenho lábios cheios, pele clara, lisa, e coxas que se apertam quando você me toca com o olhar. Meu cabelo escuro está preso hoje, porque suor quando me masturbo e não quero que caia no meu rosto.

Sim, estou me tocando. E estou fazendo isso pensando em você.

Imagino seu rosto entre minhas coxas. Seus dedos nos lábios da minha vagina que pulsa, gotejante. Seu pau — eu o imagino frequentemente, sabe? Grande. Não importa se realmente é, tanto na minha cabeça já é perfeito. Inchado, duro, com a ponta brilhante que roça minha boca.

Sim, bem na boca. Eu a abro. Quero senti-lo nos lábios. Eu te imagino me pegando pelos cabelos e me puxando para dentro, até me fazer babar. Eu não paro. Eu gosto. Eu me faço babar enquanto te chupo, profundo, fundo, sujo. Eu faço isso com dois dedos na vagina, a outra mão nos seios. Sim. Assim.

Você gosta de me ouvir contar enquanto me fodo com os dedos? Quer que eu conte?agora também o médio. Eu os movo dentro de mim, devagar, depois mais forte, mais malvada. Quero me machucar pensando em você me fodendo contra a parede, com a respiração curta, com os olhos raivosos. Você me diz que sou uma puta e eu gozo.

Porque é isso que eu sou com você.

Uma puta.

Você sente?

Estou gotejando.

Os dedos deslizam sem resistência, entram até o fundo, depois voltam a provocar meu clitóris inchado, sensível, irritado. Eu o esfrego com dois dedos retos, rápidos, sem graça. Não busco romantismo. Busco que me doa o pau que tenho na cabeça. O seu.

Eu abro as pernas, as costas apoiadas na parede fria da cozinha. O chão arranha meu traseiro, mas não me importo. Preciso gozar, e quero fazer isso pensando em você me abrindo as coxas com força, rasgando minha calcinha com os dentes, me enfiando dentro todo aquele pau sem esperar nem mesmo um suspiro.

Você me imagina? Eu embaixo, de bruços, suplicando a você.

"Me foda. Não pare. Me dê tudo. Me faça gritar."

E você grunhe. Não responde. Age. Você o enfia dentro de mim até o fundo, tão forte que sai um grito. Você me pega pelo quadril e me usa. Duro. Obsceno. Animal.

Estou me tocando. Os dedos não são mais suficientes. Quero três.

Sim. Três dedos na vagina, o pulso molhado, a mão que desliza dentro como se estivesse procurando a sua.

Aperto meus mamilos, os puxo, os mordo.

Marco minhas coxas com as unhas, deixo arranhões que amanhã levarão seu nome.

Eu te quero dentro. Quero seu esperma na minha língua. Nos seios. Dentro.

Estou chegando ao orgasmo. O corpo tenso, as pernas tremendo, a barriga contraída.

O clitóris que queima.

O cheiro forte da minha vagina no ar.

Estou gozando. Estou gozando gritando seu nome, imaginando você me enchendo toda. Me fodendo na boca enquanto ainda escorre esperma da minha vagina.

Me dando tapas e cuspindo na minha bunda.

Me dizendo:

"Boa puta, agora lambe tudo."

E eu faço.

Lambo meus dedos, sinto o gosto, sinto que sou sua.

Toda.

Até a última gota.

Você ainda não desabotoou as calças?

O que você está fazendo, esperando minha permissão?

Então eu te dou: tire para fora. Sim, agora. Quero imaginá-lo nu, tenso, pulsante entre seus dedos. Quero saber que, enquanto me lê, você também está se tocando. Que se sujou com meu nome na cabeça. Que está se masturbando pensando na minha vagina toda aberta e molhada, com dois dedos dentro e um terceiro que empurra mais para baixo, em direção ao buraco que ainda não te mostrei.

Você gosta de saber que estou preparando para você?

Ponho o dedo ali, entre as nádegas, sinto o círculo se apertar e tremer.

Brincare um pouco. Roçar. Lubrificar com meus sucos.

Você vê?

Me abro com a outra mão e te mostro tudo.

E digo:

"Olhe para mim. Isto é seu."

Quero que você me imagine de quatro na cama, o rosto afundado no travesseiro, a bunda para cima, os dedos me mantendo aberta enquanto você se aproxima.

Não diga nada.

Aponte.

Me enfie devagar, depois forte, depois tudo.

E eu grito.

Você me parte em dois e eu gosto.

Não pare.

Me faça doer.

Quero você feroz, porco, sujo.

Pegue minha cabeça, empurre-a no colchão e foda aquele buraco apertado até me fazer chorar.

Me faça gozar assim, com a garganta cheia de saliva e a bunda que queima.

Dê tapas na minha bunda, afunde suas unhas nos meus quadris, me chame de puta.

Porque eu sou. Com você. Só com você.

Eu vou ao seu encontro, me dou toda, sem reserva.

Minha boca, minhas mãos, minha bunda, minha vagina.

Cada parte de mim te quer.

Sinto que você está se tocando mais forte agora.

Que as veias no seu pau estão prestes a explodir.

Que você está prestes a gozar em cima de mim com toda a raiva que você manteve dentro.

Faça isso.

Venha.

Suje meu rosto, meu peito, minha língua.

Me faça engolir tudo.

Me faça sentir sua, mesmo só lendo.

E quando terminar... não guarde o pau nas calças.

Mantenha-o fora.

Porque eu ainda não terminei.

E quero ver você gozar.

Novamente.

Não vá embora.

Não agora.

Você está me olhando? Ainda me vê? Estou aqui, com as coxas sujas, o corpo tremendo, a pele em chamas. Mas não é suficiente. Nunca foi suficiente.

Você se esvaziou em cima de mim, mas meu corpo ainda grita. A vagina pulsa, o buraco atrás queima, o mamilo que morde continua a sangrar devagar.

E eu... estou colocando os dedos dentro novamente.

Não um. Dois. Não. Três.

E quero também o quarto.

Sim, olhe. Estou me abrindo para você.

Sinto minha vagina se abrir, gotejar, se apertar em torno dos dedos como se fossem seu pau duro novamente.

Você gosta?

Imagine que seja você que me segura firme, com as mãos nos quadris e o olhar fixo naquele buraco aberto, sujo, desejoso.

Todo seu.

Eu me fodo sozinha no chão, me bato com violência.

Me penetro até o fundo, sinto a mão chegar ao ponto que me faz gritar.

O chão está encharcado embaixo de mim.

E eu me lamento, respiro forte, ofego, dou tapas na minha vagina, bato no clitóris com os dedos abertos, o bato como se quisesse puni-lo por tudo o que me faz sentir.

E dentro continuo. Cada vez mais forte. Cada vez mais violenta.

Lambo os dedos sujos, depois os enfio novamente.

Enfio dentro também um objeto — o cabo da escova, a borda da garrafa, qualquer coisa.

Preciso.

Preciso me sentir penetrada.

Eu te imagino rindo, me olhando com o pau que fica duro novamente.

Que se aproxima, coloca entre meus seios, depois no meu rosto.

Que me foda na boca enquanto ainda me masturbo com raiva.

Estou gozando.

Estou gozando com um grito na garganta.

Com os dedos arranhando dentro.

Com os pés empurrando contra o chão.

Com a barriga contraída, a cabeça girando, o coração explodindo.

E gozo, caramba, gozo pensando em você me pegando novamente, mesmo que não possa. Mesmo que esteja longe. Mesmo que esteja apenas na minha cabeça.

Mas eu te sinto.

Te sinto dentro.

E não quero parar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive flowersjudith a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de flowersjudithflowersjudithContos: 21Seguidores: 1Seguindo: 0Mensagem Um caso? 🌸 Um leve interesse? Um pouco de diversão? 💖 Basta encontrar encontros sem compromisso: http://sweepsex.life

Comentários