CHUPEI O PAU DO MEU FILHO NO BURACO DA GLÓRIA.

Um conto erótico de Atrevido
Categoria: Gay
Contém 1507 palavras
Data: 25/06/2025 21:49:24

"Então, sobre o que você queria conversar, Marcos?", perguntei ao meu filho. Estávamos sentados num canto em um bar local. Era meio da tarde e o lugar estava deserto. O barman estava relaxando atrás do balcão, lendo uma revista.

"Pai", começou Marcos em voz baixa. "Quando você e a mamãe se casaram, você... você?", murmurou meu filho. Ele parou, olhou para baixo e depois para o lado. O que quer que ele quisesse perguntar era algo muito difícil para ele. Esperei pacientemente, tomando minha cerveja. Marcos olhou para mim e começou a falar novamente. "Você já teve problemas... ah... em terminar rápido demais?"

"Você quer dizer gozar rápido demais?" perguntei.

"É", sussurrou meu filho. "Depois de trabalhar o dia todo, fico com tanto tesão, pai, que quando chego em casa a única coisa em que consigo pensar é em deixar a Laura nua e comê-la. Mas ela só quer fazer isso depois do jantar. Aí minhas bolas estão tão roxas que, depois de algumas estocadas, estou gozando, e... bem, eu sei que ela não está feliz com isso. Ela quer que dure mais, mas eu não consigo me controlar, pai."

"Eu sei o que você quer dizer, filho", eu disse. "É assim que acontece com nos, rapazes. Estamos sempre prontos para transar, e nossas mulheres muitas vezes não. Elas querem aproveitar o tempo."

"Então você teve problemas assim com a mamãe quando se casou?", perguntou meu filho. Ele se casou há poucos meses e eu tinha uma boa ideia do que ele estava falando. Quando me casei, tudo o que eu queria era transar com minha esposa de manhã, à tarde e à noite. Se eu não conseguisse nada por um ou dois dias, eu gozava ver só de ver minha esposa nua. Mas meu pai sabia como consertar as coisas e agora era a minha vez de ajudar meu filho.

Marcos e eu sempre fomos próximos, e acho que foi nossa relação especial que possibilitou que ele me perguntasse sobre esses assuntos. Enquanto ele crescia, eu me certificava de que ele tivesse muitas experiências me vendo nu e conhecendo a aparência de um homem. Não tive problemas em ensiná-lo o que era ter uma ereção, como se masturbar e o que era gozar.

"Às vezes, filho", eu disse a ele.

"Então o que você fez?" perguntou Marcos.

"O problema, filho, é que você não está se aliviando o suficiente. Se você está com tesão e passa o dia todo sem tranzar, vai acabar gozando cedo demais."

"Mas eu não posso ir para casa durante o dia, pai. Não posso sair do trabalho", disse Marcos.

"Eu sei. Então você improvisa", eu disse a ele.

"Improvisar? O que você quer dizer?"

"Encontre outra saída", eu disse a ele.

"Você quer dizer transar com outra mulher? Mas eu amo a Laura, para traí-la, pai."

Eu ri. "Você não precisa traí-la, filho", eu disse. "Foder outra mulher é definitivamente um problema."

As mulheres conseguem sentir o cheiro quando o pau do marido está enfiado em outra boceta. "Não, o que você faz é procurar outro cara para te ajudar", eu disse ao meu filho. "Arranja um cara para te fazer um boquete durante a tarde ou no caminho de casa. Aí você não vai gozar tão rápido quando estiver transando com a Laura."

"Sim, mas onde vou encontrar alguém para fazer isso?", perguntou Marcos.

"Tem vários lugares, mas um bom lugar é o banheiro da parque central", eu disse ao meu filho. "Tem um banheiro no estacionamento e depois outro se você andar pela trilha no meio da mata. Sempre tem uns caras esperando lá dentro, loucos para chupar um pinto."

"Sério?" Marcos perguntou enquanto erguia as sobrancelhas.

"Claro", eu disse a ele. "Eu costumava ir lá com frequência, anos atrás. As coisas não mudaram muito desde então. Tem duas cabines naquele banheiro. Os mamadores de rola ficam na cabine da esquerda e a cabine da direita é para aqueles que querem ter o pau mamado."

"Você está brincando, né, pai?", perguntou Marcos, incrédulo.

"De jeito nenhum, filho", eu disse, colocando a mão em seu ombro e sussurrando em seu ouvido. "O que você faz quando entra na cabine da direita é fechar a porta e bater o pé três vezes no chão. Se tiver um filho da puta na cabine da esquerda, você verá a língua dele deslizando pelo buraco da glória na parede, filho. Assim que vir essa língua, tire o pau para fora e enfie pelo buraco. O filho da mãe cuida de todo o resto." Pelo jeito que os olhos do meu filho estavam, eu sabia que ele estava com uma ereção bem dura naquele momento.

"Obrigado pelo conselho, pai", disse meu filho baixinho. Ele ergueu a cerveja e, enquanto a virava, eu conseguia ver as engrenagens da sua mente girando. Eu tinha certeza absoluta de que meu filho apareceria no banheiro do parque no dia seguinte.

Na tarde seguinte, saí cedo para o parque. Marcos geralmente saía do trabalho um pouco depois das quatro. Eu não queria perder a chance de chupar o pau do meu filho. Se eu chegasse tarde demais, sabia que um dos chupadores de rola de sempre estaria grudado no banheiro da cabine da esquerda e eu perderia o gosto do pau suculento do meu filho.

Vários caras já estavam circulando pela mata quando cheguei. Comecei a me preocupar que a cabine da esquerda já estivesse ocupada. Assim que entrei no banheiro, reconheci um dos mamadores de pica

de sempre saindo da cabine da esquerda. Enquanto ele lambia os lábios, outro cara saiu da cabine da direita. Ele ainda estava enfiando o pau de volta nas calças. Cheguei bem na hora. Assim que os dois homens saíram, entrei na cabine da esquerda e tranquei a cabine.

Não eram nem três horas, mas eu não me importava. Eu estava mais do que disposto mamar algumas rolas se fosse preciso. Descobri que encher minha barriga de porra fresca fazia bem para a saúde.

Eu só estava lá cinco minutos antes do primeiro pau passar pelo buraco. Ajoelhei e comecei a chupar. Nenhum dos frequentadores jamais bateu o pé antes de enfiar a pica. Só contei isso ao meu filho para que eu o reconhecesse quando ele gozasse.

Eu tive três gozadas gostosas seguidas e então o movimento parou. Eu não conseguia ouvir ninguém, só um corvo grasnando de vez em quando. Eu estava prestes a desistir quando por volta das quatro e meia ouvi passos se aproximando do banheiro. Tirei meu pau para fora e comecei a acariciá-lo. Os passos entraram no banheiro e, depois de andar para frente e para trás algumas vezes, entraram no banheiro direito. No instante em que vi aquele pé bater três vezes, meu tesão subiu como um foguete. Eu estava de joelhos e enfiei minha língua no buraco num piscar de olhos.

Ouvi meu filho abrir o zíper da calça jeans e minha boca começou a salivar. Quando ele encostou a cabeça gorda e quente do seu pau na minha língua, quase gozei. Agora eu sabia por que meu próprio pai se dedicava tanto a me ajudar a domar meus desejos anos atrás. Chupar o pau de um homem faz maravilhas para o coração, mas quando é o pau do seu próprio filho, os benefícios são mais que dobrados.

Com a língua, induzi o pau do meu filho a passar por aquele buraco. Era exatamente o que meu filho precisava. Ele agarrou a parte superior da divisória e empurrou os quadris para a frente, empurrando o pau fundo na minha garganta

Seu pau já estava soltando aquela baba gostosa que saia como uma torneira pingando. Não é de se admirar que ele tenha gozado tão rápido quando começou a transar com a esposa. Não havia como ela satisfazê-lo com apenas uma transa tarde da noite. Suas bolas férteis precisavam de ordenha regular.

Meu filho começou a enfiar o pau com força na minha garganta, enchendo com sua porra viscosa. Começou a gemer e a ofegar. Meu pau transbordava de excitação e se preparava para gozar. Meu filho arranhou a divisória, bateu com força duas, três vezes e então, enquanto soltava gemidos de satisfação, borrifou o fundo da minha garganta com porra quente. Com a força que ele borrifava, eu sabia que, àquela altura, sem dúvida, ele já tinha engravidado a Laura dele e que não demoraria muito para que eu tivesse um neto.

Enquanto eu bebia o doce néctar do meu filho, minhas bolas explodiram. Gozo jorrou do meu pau com fúria. Espirrou na divisória e depois escorreu e pingou no chão.

Meu filho não fazia ideia de que era o próprio pai quem o estava chupando. Ele murmurou: "Obrigado. Eu precisava disso." Então, tirou seu pau mole da minha boca e desapareceu rapidamente. Minha barriga estava cheia. Eu não precisava de mais porra naquele dia. Levantei-me cambaleando, puxei a calça e saí do banheiro. Não havia sinal do meu filho. Outros caras estavam se aproximando do banheiro e eu acenei para eles enquanto voltava para casa.

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