Sou o Tiago, mas meu apelido é “Tato”, tudo real, não vejo necessidade de trocar nomes, até porque vou me concentrar no que aconteceu.
Eu tenho 20 anos, moreno claro com 1,75 de altura, sou magro, com cabelos pretos lisos. Vou contar o contexto para vocês assimilarem melhor.
O nome da minha mãe é Juliana, 39 anos, engravidou muito nova do meu pai, ela tinha apenas 18 anos, outra época diferente de hoje, foi praticamente expulsa de casa, se juntou com meu pai e saiu de Minas Gerais onde morava e veio tentar um recomeço aqui no interior de São Paulo.
Deu tudo certo, mas quando eu ainda estava na adolescência, meu pai nos abandonou indo embora de casa e sumindo na verdade, daí estamos até hoje só eu e ela.
Dona Juliana é uma mulher muito bonita, não se casa novamente porque não quer. É morena clara de cabelos pretos, tem 1,69 de altura, seios médios e quadril mediano, tudo bem normal. Uma mulher guerreira que mesmo sozinha venceu na vida, tenho muito orgulho dela.
Na véspera do dia das mães deste ano 2025, resolvi levar minha mãe para um barzinho, curtir boa música e comer umas porções, isso porque no domingo dia das mães, geralmente passamos com um casal que auxiliou minha mãe desde de quando eu nasci.
Minha mãe adora passear e ficou muito animada. Era sábado e me arrumei, calça jeans, camiseta polo e sapatênis. Minha mãe estava exuberante, um vestido preto que vinha até as coxas e sandália que eu havia dado de presente antecipado.
Fomos para o barzinho, ela adorou e ficou muito feliz, bebemos várias cervejas juntos, saímos do barzinho umas 23:30 horas, passei por um trecho de pista e num trecho de acesso parei aguardando o trânsito. Tinha um motel que havia aberto recentemente ali e minha mãe comentou!
- Nossa! Faz tempo que não passo por aqui, abriu até um motel aqui!
- Esse motel é novo aqui! – eu respondi.
- Seu pai nunca me levou no motel, era sempre presa em casa! – ela resmungou.
- Então você nunca foi num motel, mãe?
- Nunca fui, seu pai nunca me levou! – Isso soou como um desabafo de descontentamento.
Eu e minha mãe somos muito apegados e sempre conversamos sobre tudo com sinceridade. Não posso dizer que nunca houve malícia entre nós da minha parte, pois, desde quando descobri que meu pinto não servia apenas para mijar realizei muitas homenagens para minha mãe no banheiro, principalmente porque estou habituado a ver ela só de calcinha e sutiã e vice-versa.
Até hoje, com 20 anos às vezes dou uma descascada na banana fazendo homenagem a ela, não vejo problema nisso.
Virei o carro e entrei na entrada do motel, resolvi levar ela para conhecer o motel, era loucura minha, mas na minha cabeça seria divertido.
- Tato! O quê cê tá fazendo! – ela assustada gaguejou pra falar.
- Vou te mostrar como é o motel! – respondi simples assim!
- O que deu em você, tá doido! Entrar com sua mãe no motel! Ela ficou vermelha e envergonhada.
Cheguei no guichê e pedi um quarto e prontamente o atendente me deu às chaves, minha mãe ficou muda e travada como uma estátua.
Entrei na garagem do quarto e baixei o portão, só então minha mãe desceu do carro, dizendo!
- Não acredito que você tá fazendo isso! Criei um filho maluco!
- Relaxa mãe ninguém sabe da gente aqui!
Entramos no quarto, ela olhando tudo, dizia que o quarto era bem arrumado, caramba tem espelho no teto em cima da cama, pra quê?! – Fica quieto, Tato! Não me responda.
Tirei o sapato e deitei na cama, pedi pra ela deitar e ela tirou a sandália e deitou toda recatada. Eu virei e abracei ela, eu já estava pensando em fazer besteirinha com ela e meu pau já endureceu até o talo.
Rapidamente desabotoei minha calça e desci o zíper, tirei o pau pra fora e peguei a mão dela e coloquei no meu pau dizendo:
- Olha como eu tô só de estar aqui com você!
- Tato, o que deu em você?! Eu sou sua mãe!
Ela disse isso segurando firme na minha rola, peguei na mão dela e fui mexendo pra cima e para baixo.
- Vai mãe, faz ele gozar!
- Tato, mãe e filho não fazem isso! - Caramba Tato! Que pau duro!
Ela sentou na cama começou a bater uma pra mim.
- Chupa ele, mãe!
- Tato eu não deveria nem estar fazendo isso!
Eu desci e tirei minha calça com cueca, ela ficou quieta e voltou a me masturbar, não demorou e logo desceu e começou a chupar maravilhosamente minha rola toda dura, que chupada gostosa ela fazia.
Eu não havia planejado nada daquilo, mas queria instigar ela para aproveitar aquele momento. Eu sentei e ela me olhou ainda com a mão na minha rola.
- Tá gostando, amor! – ela é muito carinhosa.
- Estou adorando, mãe! Mas deita aqui, deixa eu chupar você também!
- Não, Tato, a gente não pode fazer essas coisas!
Eu beijei a boca dela e fui enfiando a língua, demorou um pouco mas ela também passou a esfregar a língua dela na minha, puxei ela e ela deitou e continuei beijando ela.
Fui acariciando suas pernas, com seu vestido todo pra cima peguei em sua calcinha para tirar, ela ergueu o quadril e me deixou tirar sua calcinha, acariciando suas pernas abri com facilidade sem resistência, sua bucetinha estava toda depiladinha, desci e comecei a chupar os lábios da bucetinha dela e depois seu clitóris, os gemidos brotavam e eram uma delícia ouvir, comecei a acariciar e a masturbar ela com carinho, sua expressão era de prazer e seus gemidos confirmavam.
Subi com o corpo e comecei a esfregar meu pau na buceta dela, ela estava tão molhada que logo o meu pau ficou todo meladinho.
- Você não vai parar sem conseguir isso não é?! Ela perguntou!
- Sim, quero fazer tudo! Respondi.
Ela pegou no meu pau e colocou no buraquinho de sua bucetinha, - Enfia ele então! – ela pediu toda excitada.
Empurrei e entrou gostoso, logo atolei inteiro dentro dela, ela gemeu forte, aproveitando tirei a camiseta, passei a meter sem dó em sua buceta, meu pau entrava e saia liso, ela gemia gostoso e eu também.
- Mãe como você é gostosa, que delícia!
- Continua que eu também tô gostando muito!
Já se entregando ao prazer, pediu para sentar na minha rola, eu parei e deitei na cama, ela tirou o vestido e o sutiã, que gostosa, subiu em cima ergueu meu pau e desceu engolindo inteiro com a buceta, os bicos de seus seios estavam bem acesos comecei a acariciar eles, ela então inclinou e eu comecei a chupar eles enquanto meu pau empalava a buceta dela. Com minha rola inteira dentro dela ela rebolava com força, era maravilhoso.
- "Tato! Que pau duro você tem, é muito bom!" - ela disse isso gemendo gostoso o que deixou mais excitante de ouvir.
Percebi que eu não iria mais aguentar por muito tempo, pedi para ficar de quatro pra mim, aquela pausa marota para acalmar o ímpeto do momento. Ela ficou de quatro puxando um travesseiro e colocando embaixo dela, aquele rabo gostoso era uma visão maravilhosa.
Acariciei e chupei sua buceta, mas então ela pediu, - Vai mete de novo!”, atendi seu pedido e penetrei novamente e fui socando a rola, passaram alguns instantes e ouvi o que todo homem gosta de ouvir.
- “Tato, vou gozar!” - ela disse já gemendo forte e alto.
- Isso mãe, goza na minha rola!
Não parei e continuei socando a rola, ela foi ficando toda mole e eu não aguentava segurar mais, enfiei todos os centímetros possíveis da minha rola nela e soltei! Uma gozada tão grande, tão prazerosa, tão gostosa que é impossível descrever.
Ficamos por vários minutos engatados daquela forma, nos acalmando e depois eu e ela deitamos, chamei ela para tomar banho, tomamos um banho juntos. Depois pouco antes de sair, vi ela pensativa, estiquei o dedinho mínimo pra ela e disse:
- Dona Juliana, este é nosso grande segredo, está proibido contar, comentar ou revelar tudo que aconteceu neste quarto para alguém, é um segredo exclusivo de mãe e filho, promete!
Ela sorriu! Pegou no meu dedo com o mindinho e disse:
- “Seu bobo, eu prometo não contar a ninguém, é segredo de mãe e filho!”
Puxei ela e demos um longo beijo bem linguado, depois fomos para casa.