O irmão gêmeo safado do meu padrasto - 3

Um conto erótico de Fabio
Categoria: Gay
Contém 2638 palavras
Data: 25/06/2025 14:40:24

Preciso admitir que eu não poderia estar mais equivocado ao pensar que ao dar para a cópia perfeita do meu padrasto, seu irmão gêmeo, isso atenuaria o desejo ardente que sentia por ele. Na verdade o que ocorreu foi o exato oposto. Já tinha me acostumado com Heitor transitando pela casa só de cueca, mas ao vê-lo passando hoje pela manhã, após acordar, com uma cueca branca marcada pelo seu pau enorme e duro pela vontade matinal de urinar. Fiquei babando imaginando eu engasgando com aquela pica, da mesma forma como fiz com seu irmão.

- Bom dia, Fabio. Tudo certo? – ele me cumprimentou e eu demorei a responder porque ainda estava distraído, analisando cada centímetro daquele macho. Seu peitoral e sua barriga definida coberta por pelinhos levemente aparados seguindo pelo caminho da felicidade que seguiam para dentro da sua cueca, como um convite erótico. Suas pernas grossas então? Um deleite para os meus olhos. Ficava imaginando meu rosto no meio daquelas pernas. Outra coisa que observei também foi seus pés enormes. Nunca tinha me percebido com tesão em pé, mas desde que Arthur socou sua pica no meu cu com seu pé detendo meu rosto, fiquei viciado em relembrar essa cena. A pressão do seu pé no meu rosto, o cheiro de macho...

- Terra para Fábio. Tá tudo bem? – Ele me tirou da distração.

- Bom dia, Heitor. Foi mal, estava pensando aqui na vida e me distraí – ele deu um sorriso e bagunçou meu cabelo, como sempre fazia.

Pensar que minha mãe tinha um macho daqueles à disposição me deixava com um misto de sentimentos. Eu me sentia culpado por estar desejando o namorido na minha mãe e, por outro lado, morria de inveja dela de poder desfrutar daquele macho. Lembrei da conversa que escutei do Heitor com o Arthur na qual ele falava que na ausência de sexo, ele precisava recorrer À punheta. Será possível que minha mãe, com um gostoso daqueles, não quisesse transar o tempo todo? Lembrei do que o safado do Arthur falou “Mulher não tem esse instinto... [Foder] é da natureza do homem macho”

Esperei meu padrasto entrar no banho. Ele se direcionou ao banheiro com pressa, acredito que por vontade de mijar. Sua pressa era tanta que ele deixou a porta a aberta e eu fui lá dar uma conferida. Chegando lá observei que ele abaixou a cueca até a altura das coxas, quase no joelho, segurou o pau enorme e, estrategicamente, mirou no vaso, de modo que o jato duplo de urina, devido ao seu pau duro, não sujasse o vaso ou o chão do banheiro. Ele levantou a cabeça e fechou os olhos, curtindo o prazer daquela mijada. Eu observava tudo, babando do lado de fora do banheiro. Já ia me retirar para não ser pego manjando sua rola, mas ele terminou de tirar a cueca e entrou no box para tomar um banho. Parte de mim queria logo sair dali, para não ser descoberto, mas a imagem dele passando sabão naquele corpo me excitou e me motivou a ficar secando ele por mais tempo. Ele ligou o chuveiro e começou a ensaboar seu corpo. Eu já estava petrificado com isso, quando ele fez algo que me surpreendeu: ele levou a mão na sua pica, que ainda estava dura, e começou um movimento de vai e vem.

“É isso mesmo? Estou presenciando meu padrastro socando uma punheta?” pensei atônito.

Ele começou a punheta leve, com seus dedos tocando levemente a cabeça do seu pau. Depois começou um leve movimento de vai e vem no seu pau, tudo isso com a cabeça apontada para o teto, de olhos fechados. A minha vontade era de entrar naquele box e mamar aquele cara até que ele enchesse minha boca de porra, mas tive que me contentar. Tirei o pau para fora e comecei a me punhetar também, enquanto assistia aquele espetáculo de macho. Ficamos assim por volta de uns cinco minutos, quando observei que ele acelerou o ritmo da punheta.

- Ahh, Ahhh – Ele gemeu baixinho, mas o suficiente para que eu escutasse e chegasse ao ápice, gozando na minha mão esquerda.

“Caralho, preciso sair daqui antes de ser pego”, pensei e sai dali o mais rápido possível.

Passei o dia inteiro com aquela imagem na minha cabeça, até mesmo a foda com Arthur parecia uma lembrança distante se comparada àquela simples punheta do meu padrasto. Para estar na punheta, era possível que minha mãe não estivesse liberando pra ele.

“É muito difícil se manter fiel...é da natureza do homem macho”, as palavras do irmão do meu padrasto ecoavam na minha cabeça. Será que isso era verdade? Será que se eu tentasse, dado que ele provavelmente está sem sexo, eu conseguiria dar pra ele. Eu não acreditava muito nessa teoria, mas precisava testar.

Comecei a andar também só de cueca em casa. Ele parecia não se importar com isso, mas percebia uns olhares tímidos para minha bunda quando eu passava. Eu me sentia um putinho, tentando seduzir e dar para um macho casado. Seus olhares tímidos me motivaram a ir além, passei a usar quando estávamos só nos dois em casa, minhas jockstraps, aquelas cuecas que basicamente só cobrem a parte da frente e deixam as nádegas descobertas. Por vezes até fingia que derrubava alguma coisa no chão, só empinar minha bunda na direção dele, exibindo meu cuzinho para ele. Por mais que agora ele desse uns olhares mais descarados, ainda não via a possibilidade de nenhuma atitude dele e eu não sentia confiança o suficiente para abordar ele e confessar que eu morria de vontade de transar com ele. Já tinha até pensando em desistir, quando recebi uma mensagem.

“Você é um putinho safado mesmo. Gosta de um macho casado né?” era o Arthur que tinha mandado a mensagem. Não tinha entendido direito que ele queria dizer com aquela mensagem fora de contexto, mas logo chegaram prints que me ajudaram a entender. No início das mensagens era apenas uma conversa normal entre o Heitor e o Arthur, mas o tom mudou abruptamente quando o Heitor mandou a mensagem:

Heitor: “Cara, eu tô numa seca desgraçada. A mulher não tá querendo liberar a buceta. Eu tô subindo pelas paredes”

Arthur: “Eu te falei. Arruma logo uma puta logo por aí pra descarregar esse tesão”

Heitor: “E pra piorar ainda tem o Binho”

Arthur: “O que tem o Fábio? Você finalmente traçou o safado?”

Heitor: “Claro que não, mas ele tá me deixando louco. Talvez seja só coisa da minha cabeça, por falta de sexo. Mas o garoto fica exibindo o rabão dele o dia inteiro. É muito difícil resistir”

Arthur: “Heitor, traça logo esse putinho. Tá na cara que ele tá doido pra te dar”

Heitor: “Não posso. Ele é meu enteado, é quase como um filho para mim”

Arthur: “Ele não é seu filho. Vocês podem ter uma relação bacana. Eu entendo. O garoto é gente fina, mas ele também é um puto safado que ama piroca. Você está na seca. Não tem por que não tirar proveito da situação.”

Heitor: “Não, isso deve ser coisa da minha cabeça. O Binho é todo tímido”

Os prints acabaram por aí, mas recebi uma nova mensagem dele.

“Vou ajudar vocês a se resolverem. Você quer pica. Ele quer gozar. Não tem por que vocês ficarem nesse jogo de gato e rato sem fim”

Ele mandou outro print no qual ele respondia a última mensagem do meu padrasto:

“Ele não tava tímido quando tava rebolando na minha pica”

Fiquei chocado, ele do nada confessou que tinha me comido pro Heitor e, como se isso não bastasse, mais embaixo ainda tinha um vídeo. Meu celular apitou e eu vi que era o Arthur novamente, ele tinha enviado o mesmo vídeo que tinha enviado para o Heitor.

O vídeo tinha mais ou menos uns 20 segundos de duração, mas nele era possível me ver claramente, levando pica do irmão do meu padrasto.

“Me fode com força, caralho. Tá com pena da tua putinha?” eu gemi no vídeo e ele começava a socar forte, sem pena. Eu estava incrédulo, não tinha visto ele filmar isso e ainda por cima ele ainda mandou pro Heitor.

“Vai se foder, Arthur. Eu não te autorizei a gravar esse vídeo e muito menos a mandar para o Heitor”, eu mandei a mensagem pra ele tremendo e puto. E agora? O que eu faria? Eu precisava tentar encontrar o Heitor, para falar com ele. Bati na porta do seu quarto e vi que ele não estava lá. Olhei na garagem e vi que seu carro também não estava lá, o que me deixou bem apreensivo. Ele não costumava sair quando estava de folga. Ele gostava de ficar em casa. Isso me deixou mais nervoso com a reação dele ao ver o vídeo. O que ele faria? Mostraria para minha mãe? Me expulsaria de casa. Só de pensar na possibilidade de voltar a morar com meu pai meu estômago revira.

Escuto um barulho no celular e me assusto, mas era só uma mensagem da minha mãe, avisando que tinha ocorrido um imprevisto no outro hospital em que ela trabalha e que ela precisaria passar a noite lá. Fiquei em casa sozinho por mais umas três horas. Nesse meio tempo fiz o jantar, preparei uma sobremesa e ainda li uns três capítulos da minha leitura atual. Já era quase 21h, e eu já estava mais preocupado com o Heitor, do que apreensivo com sua reação. Ele não costumava sair de casa sem avisar. Uns cinco minutos depois escuto a garagem abrindo. Ele havia chegado. Era agora. Não tinha como escapar daquela conversa. Fiquei esperando na sala e, assim que ele entrou, falei:

- Heitor, precisamos conversar – falei meio cabisbaixo.

- Conversar? Como conversamos depois disso? – Ele ergueu o celular no qual passava o vídeo em que eu gemia na pica do seu irmão. Seus olhos estavam meio avermelhados, não sei por causa do álcool ou se ele estava chorando.

Fiquei cabisbaixo, achei que encontraria palavras para me justificar, mas na hora simplesmente emudeci.

- Meu irmão, Fabio – ver ele me chamando que Fábio me destruiu por dentro. Ele só me chamava de “Binho” – Você deu pro meu irmão, caralho? – Ele falou num tom agressivo e eu pude sentir o seu hálito de álcool. Ele se aproximou parecendo com muita raiva, desafivelou seu cinto, e eu me encolhi, pronto para apanhar.

- Não me bate, por favor – eu pedi, com medo.

- Te bater? – Ele deu um sorrisinho – Eu não vou te bater. Eu vou te dar o que você quer – Ele deixou que a calça caísse e abaixou a cueca. Seu pau estava meio mole, mas ainda assim era enorme – Mama esse cacete – ele falou e eu fiquei em choque.

Aquilo era verdade? Eu não estava sonhando? Se fosse um sonho, eu não queria acordar. Segurei suas bolas com uma das mãos e comecei a chupar sua pica, que imediatamente começou a endurecer na minha boca.

- Shhh, Caralho que boca quente e gostosa – ele gemia enquanto eu mamava aquele cacete. Ele começou a socar sua pica, que já estava dura como uma rocha, no fundo da minha garganta. Comecei a lacrimejar e ele falou: - Aguenta, Caralho. Não gosta de pica, então mostra que tu gosta engolindo a pica do teu macho”

Meu macho.

Isso ecoou na minha mente, como a confirmação da realização de um sonho. Sempre desejei meu padrasto e agora eu estava ali, na sala de casa, mamando o caralho delicioso daquele macho.

- Quero comer esse cuzinho. Tira a roupa vai – Ele ordenou e eu obedeci, ficando apenas de camiseta. Continuei mamando seu pau e fiquei muito excitado quando ele começou a me dedar. Eu gemia, mas meus gemidos eram abafados por seu caralho que pulsava em minha boca.

- Vem sentar no meu pau, vem – ele sentou no sofá e eu comecei a sentar naquela pica. Fui sentindo cada centímetro daquele pau me rasgando por dentro, mas continuei pois estava sentindo muito prazer. Comecei a cavalgar no seu pau lentamente e ele puxou-me para um beijo selvagem no qual sua língua adentrou minha boca, com enorme voracidade, e pude sentir seu gosto de macho, misturado ao sabor da cerveja que ele estava tomando.

Gemi alto de tesão quando ele começou a beijar e mordiscar meus mamilos, sem me preocupar com nada. Naquele momento nada mais existia no mundo. Era só eu e ele. Totalmente entregues ao prazer.

Ele segurou minhas nádegas e, mesmo estando por baixo, começou a controtar o ritmo da foda, dando estocadas firmes e rápidas no meu cu.

- Me fode, vai, Heitor. Sempre quis sentir você dentro de mim – confessei em meio aos gemidos e comecei a gozar melando de porra aquele peito peludo. Ele não pareceu se importar. Na verdade, pareceu ficar mais excitado ao perceber que me fez gozar sem que eu ao menos tocasse no meu pau. Ele deu um tapão da minha bunda forte e senti minha nádega, em chamas. Provavelmente a marca daquela mãozona ficaria estampada no meu rabo, e isso me excitou tanto que renovei as energias para continuar cavalgando naquele cacete. Não demorou muito até que ele falasse:

- Ah, caralho. Que delícia de rabo, continua cavalgando no teu macho vai, seu putinho. Quer leitinho nesse rabo, quer? – eu concordei, mordendo os lábios e gemendo – Eu vou gozar, ahhh – Ele urrou e despejou tanta porra no meu cu que vazou. Nesta hora só deixei minha cabeça em seu peito e descansei.

Adormecemos abraçados como dois amantes sem se preocupar com mais nada. Queria que o tempo congelasse e eu ficasse ali, preso neste momento, deitado no peito do meu padrasto. Mas sabia que as coisas não funcionavam dessa forma. Não poderíamos ficar agarrados dessa forma. Quem eu queria enganar? Ele era praticamente casado com minha mãe? Eu não tinha a menor chance. Isso sem contar que era errado o que eu estava fazendo. Eu sabia que era errado, mas aquele macho me magnetizava de uma forma que eu não conseguia controlar.

Ele acordou meio espantado e atordoado.

- Caralho, que dor de cabeça! – Ele comentou. Eu passei a mão no seu rosto, admirando sua beleza. Tentei dar-lhe um beijo, mas ele desviou o rosto. Eu entendi o recado e sai de cima dele. – Preciso ir trabalhar – ele disse sem olhar para mim.

Depois desse dia gostaria de dizer que nosso relacionamento continuou o mesmo e que ocasionalmente transávamos escondidos, mas na verdade o que aconteceu foi que o Heitor se tornou frio comigo. Não chegava a ser arrogante, mas notei que ele nem me olhava mais nos olhos. Isso me entristeceu bastante, mas no fundo eu sabia que a culpa era minha. Eu tinha estragado tudo. Eu tinha conseguido tudo o que eu sempre quis. Carinho e Acolhimento. E o que eu fiz? Traí a confiança da minha mãe ao transar com seu namorado e provavelmente deixei meu padrasto com um remorso enorme por ter me enrabado.

As coisas continuaram dessa forma por mais um mês e pareciam que não iriam mudar tão cedo. Se é que algum dia mudariam. Certo dia, eu estava ocupado, fazendo um trabalho da faculdade no computador, quando escutei a campainha. Eu estava indo atender a porta quando o Heitor passou na frente:

- Você está ocupado. Eu atendo – ele disse, sem olhar para mim. Como eu disse, ele não era arrogante comigo. Só não me tratava mais da mesma forma.

Já iria voltar à minha tarefa quando escutei:

- O que você está fazendo aqui? – Heitor perguntou, levemente alterado.

Fiquei curioso e virei para ver quem era a pessoa.

- Isso é jeito de me receber? Eu não posso mais vir visitar meu irmão? – Arthur fala com aquele sorriso safado no rosto.

“Como se as coisas não pudessem piorar”, eu pensei apreensivo, porém curioso para saber o que trouxe o irmão do meu padrasto até aqui.

[Continua...]

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Comentários

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Um ménage à trois seria tudo de bom. Conte-nos mais.

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COM CERTEZA HEITOR ESTÁ COM RAIVA POR ARTHER TER SIDO O PRIMEIRO E NÃO ELE. MAS ISSO VAI MUDAR COM CERTEZA. TUDO VAI MELHORAR E POR FAVOR SEM ESSA DE CULPAS E REMORSOS. OS DOIS QUERIAM. PENA QUE HEITOR ESTAVA BÊBADO. MAS VAI ESTAR SÓBRIO E CONTINUAR A TE AMAR. AFINAL QUEM MANDOU SUA MÃE FICAR REGULANDO PRA ELE? CONTINUE...

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Será que a duplapenetracao anal irá se realizar?

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Isso não é um conto: é uma obra de arte. Bravo! Tô amando. Continua, por favor 🙏

Gozei gostoso em cada episódio.

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