Era um dia comum como qualquer outro, só que tinha dois diferenciais: um era que estava morrendo de tesão e o outro era que no dia seguinte seria meu aniversário.
Não que eu seja o tipo de sujeito que liga muito para aniversários, pelo contrário, acho desgastante, porém não vou negar o apelo que tem. Enfim, eu estava com uma libido gigante, mandei mensagem para minha vizinha.
Para contextualizar, eu já conversava com essa vizinha fazia 1 ano, sem qualquer tipo de pretensão. Eu a achava e continuo achando atraente até hoje. Ela é uma morena, cabelos cacheados e gordinha. Bem meu número rs.
Fazia um tempo que a gente já trocava mensagens provocantes. Eu via ela se envolvendo com uns caras, eu também tinha meus rolos, nunca tinha interesse no meio entre nós.
Até o dia em que ela começou a compartilhar as fotos/vídeos sensuais/nudes que mandava pros ficantes. A gente ia conversando cada vez mais sobre nossas preferências na cama, sobre o que queríamos fazer. Eu descrevia tudo que queria fazer com ela. A conexão que tínhamos como amigos se misturando com o tesão que estava crescendo foi implacável.
Foi excitante quando deixei minha insegurança de lado e mandei as primeiras coisas sensuais: uma foto de cueca, um gif do pau pulsando, marcando o short, até evoluir para fotos e vídeos do pau de diversos ângulos, inclusive gozando.
Voltando ao ponto: estava com muito tesão no dia, comecei a mandar mensagem, estava atentando o juízo dela. Comentei em todas as fotos, elogiei sua beleza, eu estava danado.
Já tinha tomado algumas cervejas, decidi dar uma de maluco. Eu queria transar, senti que ela tava afim de dar. Juntei a fome com a vontade de comer.
Eu mandei mensagem, primeiro escrevendo tudo que queria fazer com ela, porque gosto de deixar a mulher com tesão, pingando de molhada sem sequer tocar nela.
Depois mandei fotos e vídeos do meu pau para deixar ela com mais vontade. Fiz chamada de vídeo com o pau pra fora, pedi pra ir para a casa dela, sob o pretexto de ir buscar um presente que ela comprou pra mim ????.
Ela disse temer que eu fosse para lá assim de primeira. Eu disse que nada tinha a ver, porque éramos solteiros e amigos, que eu ia só buscar um presente e, no máximo, a gente ia só dar uns beijinhos kkkkkk. Ela aceitou, tomei um banho bem tomado, passei um perfuminho sem exagero pra ficar cheiroso e pedi um Uber para a casa dela.
Chegando lá, eu cumprimentei ela, a tensão era palpável no ar. Eu já dei um selinho nela, para mostrar uma presença, uma atitude que dizia que eu não estava para brincadeiras kk. Subimos para a casa dela e pedi para ver o presente. Eu amei, me presenteou com uma cartinha do Harry Potter e com coisas do Flamengo em uma caixinha, carta escrita em punho e doces (a mulher já me conhecia bem demais kkkk).
Chegou a hora em que o tesão ficou muito grande. Sentindo que era hora de tomar uma atitude, olhando nos olhos dela, fiz um carinho em sua face. Percebi que automaticamente ela entrou no clima. A gente tentou um beijo, foi uma tentativa desajeitada, confesso. Mas depois encaixou, ficou gostoso.
Sentindo a temperatura aumentar, desci os beijos pelo pescoço e, em seguida, pedi para ela me deixar beijar os seios. O período de convencimento foi breve. Logo ela deixou aquelas maravilhas no meu rosto, seios grandes e com marquinha.
Sem perder tempo, logo me pus a beijar, lamber e chupar.
Uma delícia sentir os biquinhos ficarem cada vez mais durinhos em minha boca, ela fazendo carinho na minha cabeça. A essa altura do campeonato, meu pau estava quase se despindo sozinho, implorando para participar da brincadeira.
Ela parecia conectada com ele, porque logo começou a fazer carinho nele e me pediu para chupar. Como negar um pedido desses? Mandei ela mesma tirar ele do short. Ela fez isso, ajoelhou no chão e tirou ele para fora. Começou com beijinhos, mas ela estava gulosa, logo tratou de engolir ele inteiro. A filha da puta chupava com vontade, rodeava a língua na cabeça, ainda abaixava pra chupar meu saco (aliás, divino isso).
Te juro, só de oral ela deve ter chupado meu pau por uns 20 minutos. Que fome de pica!
Depois mandei a putinha ficar de quatro, passei a língua na bucetinha dela, que de bucetinha não tinha nada. Era um senhor bucetão. Eu vi ela se molhar mais na minha língua, juro que até ouvi o barulho da lubrificação dela escorrendo kkkkk.
Ela não resistiu, pediu pra eu meter. Estava sem camisinha e ela não tomava remédio. Puta imprudência nossa, mas o tesão falou mais alto (erro esse que não voltaria a cometer, porque fiquei cheio de neurose no dia seguinte).
Eu era quase virgem, só tinha feito sexo com 2 outras mulheres antes dela, tudo muito apressado, curioso e sem saber o que fazer. Então, transar com mais experiência, no pelo, deixou tudo mais gostoso. Eu enfiei dentro dela, logo pude constatar como era quente e como estava encharcada.
Comecei metendo devagar, para depois aumentar o ritmo. Quando me dei conta, estava pegando ela firme por 30 minutos. Ela gemia gostoso, eu dava puxões no cabelo dela, tapas na bunda. Tava muito bom.
Nem lembro quanto tempo fiquei nessa posição com ela, só sei que depois ela virou de lado, a safada abriu a bunda pra mim e eu estava socando forte. Dei tapa na cara dela, acariciei os peitos, estava muito bom.
Pedi para ela virar de quatro, foi lindo ver eu comendo ela (ela tinha um espelho de frente pra cama). Senti ela gozar no meu pau. A boceta dela escorreu e apertou meu pau. Só fui embora de manhã, porque tinha compromisso e já tinha gente me ligando. Essa foi a história de como ganhei um chá de buceta no meu aniversário.
FIM
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Nota do Autor:
Olá, meus caros leitores. Resolvi relatar uma experiência real minha. Ultimamente, têm me acontecido tantas coisas que não têm me permitido ter tempo de ter criatividade para escrever meus contos. Então, apenas resolvi escrever algo de minha vida pessoal, então vou utilizar a primeira pessoa do singular, porque esse conto retrata minha história.
Sempre relutei em escrever algo pessoal meu, por inúmeros motivos, desde parecer ser mais fantasioso que meus contos fictícios ou de simples vergonha mesmo (sou muito reservado), mas decidi quebrar essa barreira, porque acredito que esse conto vai dar muito tesão tanto nos leitores quanto em mim por rememorar isso.
Adotei um linguajar mais chulo e informal, além de ter sido menos descritivo do que gostaria, mas minha intenção foi ser mais rude mesmo. Deem suas notas e opiniões sobre o que acharam desse novo estilo de escrita que utilizei nesse conto.