COMO QUE O NAMORADO DA MINHA MÃE FEZ EU COMER A MINHA AVÓ E NÃO PAROU POR AI PT 2

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 3031 palavras
Data: 25/06/2025 12:49:15

O banheiro tava quente, sô, o vapor do chuveiro subindo enquanto a água batia no chão de azulejo, o som abafado misturado com os batimentos do meu coração, que parecia querer pular pra fora do peito. Eu tava ali, pelado na frente da vó Francisca, o pau de 23 centímetros duro como pedra enquanto tentava cobrir com as mãos, o rosto queimando de vergonha enquanto ela ria, os olhos castanhos brilhando com aquele jeitinho que me deixava sem ar. “23 centímetros, hein, Jhonatan? Teu vô nunca chegou perto disso”, ela disse, o cabelo loiro molhado caindo nos ombros enquanto jogava a toalha no canto, o corpo dela nu brilhando com a água, os seios grandes balançando enquanto se virava pra mim.

Eu não sabia pra onde olhar, uai. Os olhos dela tavam fixos nos meus, mas os meus começaram a descer, traiçoeiros, pro meio das pernas dela. A boceta dela tava ali, depiladinha, lisinha como se ela tivesse acabado de cuidar, a pele branquela brilhando com a água enquanto ela abria um pouco as coxas, o calor subindo pelo meu corpo enquanto eu engolia em seco, o pau pulsando mais forte nas mãos. “Que que tu tá olhando, Jhonatan?”, ela perguntou, a voz baixa mas cheia de graça enquanto dava um passo pra mim, o cheiro dela — sabonete e algo mais quente — enchendo o ar enquanto eu levantava os olhos rápido, o “nada, vó” saindo tremido enquanto tentava virar o rosto.

“Pega aqui, sô”, ela disse de repente, o tom mudando pra algo mais sedutor enquanto esticava a mão, os dedos dela envolvendo meu pau com uma firmeza que me fez gemer baixo, o calor dela contra a pele grossa me deixando tonto enquanto ela ria de novo. “Nossa, que grosso, Jhonatan. Muito grosso mesmo”, ela murmurou, os olhos castanhos fixos nos meus enquanto apertava devagar, o movimento dela quase me derrubando enquanto eu agarrava a parede do banheiro, o coração batendo tão forte que doía. “Vó, para...”, eu tentei falar, mas a voz sumiu, o tesão tomando conta enquanto ela começava a masturbar, a mão deslizando lenta no pau, os 23 centímetros pulsando enquanto ela olhava pra mim, o sorriso torto dela me queimando por dentro.

Ela aumentou o ritmo, sô, os movimentos ficando mais rápidos enquanto eu gemia alto, o som ecoando no banheiro enquanto tentava me segurar, os olhos cor de mel presos nos dela, aquele olhar sedutor que eu nunca tinha visto antes. “Isso, Jhonatan, deixa sair”, ela disse, a voz rouca enquanto acelerava, a mão dela apertando o pau grosso com força enquanto eu tremia, o prazer explodindo como um trovão. Eu gozei, uai, o jato quente jorrando na mão dela, o líquido grosso escorrendo pelos dedos enquanto ela ria baixo, os olhos brilhando enquanto levava a mão pra boceta depiladinha dela, esfregando meu gozo ali, o movimento lento e provocador enquanto gemia baixo, o calor dela misturado com o meu me deixando sem chão.

Saímos do banheiro em silêncio, o short subindo rápido nas pernas enquanto eu tentava respirar, o rosto vermelho de vergonha enquanto ela vestia o roupão, o cabelo loiro molhado pingando no chão enquanto ria de novo. “Relaxa, Jhonatan. É normal, sô”, ela disse, mas eu não conseguia encarar ela, uai. Passei dois dias com aquilo na cabeça, o coração pesado enquanto ficava trancado no quarto, o ventilador zumbindo enquanto tentava entender o que tinha acontecido. Eu não sabia o que fazer — era errado, era loucura, mas o tesão tava lá, queimando no peito enquanto eu batia punheta quase cinco vezes por dia, a imagem da vó esfregando meu gozo na boceta dela voltando toda vez que eu fechava os olhos.

No terceiro dia, eu não aguentei e contei pro Lucas, sô. Ele tava na sala, a cerveja na mão enquanto assistia TV, o sorriso torto brilhando enquanto eu sentava no sofá, os olhos cor de mel tremendo enquanto falava baixo: “Lucas, eu fiz uma merda. No banho com a vó... ela pegou no meu pau, me fez gozar, esfregou na boceta dela.” Ele parou, os olhos pretos arregalando enquanto ria alto, o som grave enchendo a sala enquanto batia na coxa. “Porra, Jhonatan, tu é foda! Eu te disse que ela era bonita, hein? Tu tá num caminho sem volta agora, muleque.” Eu engoli em seco, o calor subindo pra cara enquanto perguntava: “Que que eu faço, Lucas? Eu não sei mais o que pensar.”

Ele ficou sério, o sorriso sumindo enquanto se inclinava pra mim, a voz grave cortando o ar enquanto falava: “Olha, Jhonatan, tu tá na última chance de voltar a ser como antes. Se tu der mais um passo, não tem mais jeito — é um caminho sem volta. Mas se tu quer minha dica, aproveita esse monstro aí. Tua vó já tá no jogo, sô.” Ele levantou, o copo de cerveja na mão enquanto continuava: “Hoje eu vou sair com tua mãe pra jantar. Chama a dona Francisca pra assistir um filme na TV, aquele 50 Tons de Cinza. Deixa rolar, uai.” Eu fiquei quieto, o coração batendo forte enquanto ele saía, o plano dele girando na minha cabeça como um vento quente que eu não sabia se queria seguir.

A noite caiu, o céu escuro salpicado de estrelas enquanto minha mãe e o Lucas saíam, a moto ronronando na rua enquanto eu ficava na sala, o ventilador zumbindo no canto. A vó tava na cozinha, o roupão curto subindo nas coxas enquanto lavava a louça, o cabelo loiro preso num coque frouxo enquanto cantava um forró baixinho. “Vó, quer ver um filme comigo na TV?”, eu chamei, a voz tremendo enquanto ela virava o rosto, os olhos castanhos brilhando enquanto ria. “Que filme, Jhonatan?”, ela perguntou, e eu engoli em seco, o “50 Tons de Cinza” saindo baixo enquanto ela assentia, o “tá bão, sô” saindo leve enquanto vinha pra sala, o roupão balançando enquanto sentava no sofá ao meu lado.

O filme começou, as cenas quentes enchendo a tela enquanto eu tentava respirar, o calor subindo pelo corpo enquanto a vó ria baixo, os olhos fixos na TV enquanto comentava: “Nossa, esse homi sabe o que faz, hein?” Eu não respondi, o pau endurecendo no short enquanto ela se mexia no sofá, o roupão abrindo um pouco nas coxas enquanto olhava pra mim, o brilho nos olhos dela mudando enquanto falava: “Jhonatan, tu tá quieto demais, uai.” Ela deslizou a mão pro meu colo, os dedos dela roçando o volume no short enquanto eu gemia baixo, o coração batendo forte enquanto ela abria o zíper, o pau de 23 centímetros saltando livre, grosso e pulsante enquanto ela ria de novo.

“Tenta chupar, vó”, eu murmurei, a voz rouca enquanto ela se abaixava, os lábios dela se abrindo ao máximo enquanto tentava engolir a cabeça, o calor da boca dela me fazendo gemer alto enquanto ela gemia também, o pau grosso demais pra ela. “Nossa, Jhonatan, não cabe tudo, sô! É muito grande!”, ela disse, a voz abafada enquanto lambia a ponta, os olhos castanhos fixos nos meus enquanto chupava o que conseguia, a saliva escorrendo pelo queixo dela enquanto eu tremia, o prazer explodindo enquanto agarrava o sofá. “Me ensina a chupar tu, vó”, eu pedi, o tesão tomando conta enquanto ela levantava, o roupão caindo no chão enquanto abria as pernas no sofá, a boceta depiladinha brilhando na luz da TV.

“Vem cá, sô. Lambe devagar, passa a língua aqui”, ela disse, os dedos dela abrindo a boceta enquanto eu me abaixava, o cheiro dela me envolvendo enquanto lambia, a língua deslizando na carne quente enquanto ela gemia alto, as mãos dela no meu cabelo enquanto dava dicas: “Assim, Jhonatan, mais em cima, no grelinho, uai!” Eu chupei, o gosto dela enchendo a boca enquanto ela tremia, o corpo dela balançando no sofá enquanto gozava, o líquido escorrendo na minha língua enquanto eu gemia, o pau pulsando no short enquanto ela ria baixo, os olhos castanhos brilhando com prazer e graça.

Ela voltou pro pau, os lábios dela lutando pra engolir mais, o calor da boca dela me levando ao limite enquanto eu gemia alto, o “vó, eu vou gozar” saindo rouco enquanto explodia, o jato quente jorrando na boca dela, o líquido escorrendo pelo queixo enquanto ela engasgava, o pau grosso demais pra ela enquanto ria de novo. “Que monstro, Jhonatan!”, ela disse, limpando a boca enquanto eu caía no sofá, o coração batendo forte enquanto o filme rolava ao fundo, o caminho sem volta que o Lucas falou agora uma realidade que eu não sabia como encarar. O sofá da sala tava quente, sô, o ventilador zumbindo no canto enquanto o 50 Tons de Cinza rolava na TV, as cenas quentes misturadas com o som dos nossos gemidos, eu e a vó Francisca perdidos num fogo que eu não sabia mais controlar. Ela tava nua, o roupão jogado no chão, a boceta depiladinha brilhando na luz da tela enquanto gemia baixo, os olhos castanhos fixos nos meus depois de eu chupar ela até gozar, o gosto dela ainda na minha língua enquanto o pau de 23 centímetros pulsava duro no short. “Vem cá, Jhonatan, me come, uai”, ela disse, a voz rouca enquanto abria as pernas no sofá, as coxas branquelas tremendo enquanto eu subia em cima dela, o coração batendo tão forte que doía.

Eu tirei o short rápido, o pau grosso saltando livre enquanto alinhava na entrada dela, o calor da boceta dela me chamando enquanto eu empurrava devagar, a cabeça do pau forçando caminho enquanto ela gemia alto, o “nossa, Jhonatan, devagar!” saindo abafado enquanto eu colocava um pouquinho dentro, uns 10 centímetros, o pau grosso esticando ela enquanto eu dava algumas estocadas, o movimento desajeitado mas cheio de tesão. “Isso, sô, tu perdeu a virgindade agora”, ela disse, rindo baixo enquanto agarrava meus ombros, os olhos brilhando com graça e prazer enquanto eu gemia, o calor dela me envolvendo como uma onda que eu nunca tinha sentido antes.

Mas então eu ouvi, uai — o ronco da moto do Lucas na rua, o som grave cortando a noite enquanto o farol piscava pela janela, o coração parando no peito enquanto eu congelava, o pau ainda dentro da vó enquanto ela arregalava os olhos. “É o Lucas e tua mãe! Levanta, Jhonatan!”, ela sussurrou, mas antes que eu pudesse sair, a porta da frente abriu com um rangido, o vulto do Lucas aparecendo na sala, os olhos pretos brilhando enquanto me via ali, o pau metade dentro da vó, o short no chão enquanto minha mãe gritava da varanda: “Lucas, pega minha bolsa no baú da moto, uai!”

Ele piscou pra mim, sô, o sorriso torto surgindo na cara dele enquanto levantava a mão, o “calma aí, Telma, já vou pegar” saindo alto enquanto voltava pra fora, a voz dele enrolando minha mãe com um “tá lindo o céu hoje, hein?” enquanto eu puxava o short rápido, o pau duro ainda pulsando enquanto a vó jogava o roupão no corpo, o cabelo loiro bagunçado caindo no rosto enquanto ria baixo, o “quase, hein, Jhonatan” saindo leve enquanto eu corria pro quarto, o rosto queimando de vergonha e adrenalina, o barulho da moto sumindo enquanto o Lucas dava um jeito de segurar minha mãe na rua.

No outro dia, o sol tava quente, o céu azul brilhando enquanto eu saía do quarto, o short folgado balançando nas pernas enquanto ia pra cozinha pegar café, o coração ainda pesado com o que tinha rolado. O Lucas tava lá, encostado na pia com uma caneca na mão, o macacão sujo da oficina jogado no canto enquanto ria baixo, os olhos pretos fixos em mim enquanto falava: “E aí, Jhonatan, perdeu o cabaço com a vó, hein? Eu te salvei ontem, sô.” Eu engoli em seco, o calor subindo pra cara enquanto murmurava um “valeu, Lucas”, os olhos cor de mel tremendo enquanto pegava a garrafa de café, o “tu foi foda” saindo baixo enquanto tentava não olhar pra ele.

Ele riu de novo, o som grave enchendo a cozinha enquanto batia no meu ombro, a mão pesada me empurrando pra frente enquanto falava: “De nada, muleque. Mas agora tu precisa aprender de verdade. Vou te levar num lugar hoje, te ensinar a usar esse monstro aí. Pega um casaco e sobe na moto.” Eu franzi a testa, o “que lugar?” saindo desconfiado enquanto ele levantava, o cordão falso balançando no pescoço enquanto pegava as chaves. “Confia em mim, uai. Vai ser bão pra tu”, ele disse, o tom firme enquanto saía pra rua, o ronco da moto 400 cilindradas já subindo enquanto eu corria pro quarto, o coração batendo forte enquanto jogava um casaco nos ombros, o suspense me comendo vivo enquanto seguia ele.

Subi na garupa, o vento batendo na cara enquanto ele acelerava pelas ruas de Contagem, o asfalto quente passando rápido embaixo enquanto eu agarrava o banco, o ronco da moto ecoando nos ouvidos. Ele parou numa casa simples no bairro Industrial, o portão de ferro meio enferrujado rangendo enquanto descia, o “entra aí, Jhonatan” saindo baixo enquanto eu seguia ele, o coração na garganta enquanto entrava na sala, o cheiro de perfume barato e comida caseira subindo no ar. Uma mulher apareceu na porta da cozinha, alta, negra, com coxas grossas que pareciam de quem corria todo dia, o cabelo cacheado curto brilhando enquanto olhava pra gente, os olhos escuros estreitando enquanto cruzava os braços, a blusa justa marcando os seios grandes.

“E aí, Patrícia, quanto tempo”, o Lucas disse, o sorriso torto brilhando enquanto apontava pra mim, o “esse é o Jhonatan, filho da Telma. Dá um trato no moleque, ensina tudo, sô” saindo leve enquanto ela ria, o som grave enchendo a sala enquanto me olhava de cima a baixo. Eu já tinha visto ela em foto, uai — era a ex-mulher dele, uma mina que minha mãe stalkeou no começo do namoro, fuçando o Facebook dele pra saber quem ele tinha sido antes. “Então tu é o Jhonatan, hein? Vem cá, muleque”, ela disse, a voz firme enquanto me puxava pelo braço, o corpo dela forte me guiando pro quarto enquanto o Lucas ficava na sala, o “vou esperar aqui” saindo baixo enquanto a porta fechava atrás de mim.

O quarto dela tava escuro, sô, as cortinas fechadas deixando só um fio de luz entrar, o ventilador de teto girando devagar enquanto ela trancava a porta, o clique ecoando no silêncio enquanto virava pra mim, os olhos escuros brilhando com algo que me arrepiou. “Tira a roupa, Jhonatan. Vamos aprender direitinho”, ela disse, o tom autoritário enquanto jogava a blusa no chão, o short caindo rápido enquanto ficava nua, o corpo dela forte e curvilíneo brilhando na penumbra, as coxas grossas abertas enquanto sentava na cama, o “vem cá” saindo como um comando que eu não podia negar.

Eu tirei o casaco e o short, o pau de 23 centímetros saltando livre enquanto ela ria baixo, os olhos arregalando enquanto falava: “Porra, muleque, que monstro é esse? O Lucas disse que tu tinha um trato, mas isso é outra coisa.” Ela me puxou pela cintura, o corpo dela quente contra o meu enquanto me jogava na cama, os joelhos dela subindo nos meus ombros enquanto dominava, o peso dela me prendendo enquanto falava: “Primeiro tu vai chupar, sô. Lambe minha boceta, vai aprendendo.” Ela sentou no meu rosto, a boceta dela molhada e quente contra minha boca enquanto eu lambia, a língua deslizando na carne dela enquanto ela gemia alto, as mãos dela no meu cabelo puxando forte enquanto dava ordens: “Mais rápido, Jhonatan, chupa o grelo, caralho!”

Eu obedeci, o gosto dela enchendo a boca enquanto ela tremia, o corpo dela balançando enquanto gozava rápido, o líquido escorrendo no meu queixo enquanto ela ria, o “isso, muleque, tu aprende rápido” saindo rouco enquanto levantava, os olhos escuros fixos no meu pau enquanto se abaixava. “Agora eu te mostro como se faz”, ela disse, os lábios dela se abrindo ao máximo enquanto tentava chupar, o pau grosso demais pra boca dela enquanto lambia a cabeça, as mãos dela apertando o resto enquanto eu gemia alto, o prazer explodindo enquanto ela dominava, o movimento violento me deixando tonto.

Ela subiu em mim, as coxas grossas apertando minha cintura enquanto alinhava o pau na boceta dela, o “vai doer, mas tu aguenta” saindo firme enquanto descia com força, os 23 centímetros forçando entrada inteira enquanto ela gritava, o som alto e bruto enchendo o quarto enquanto metia, o corpo dela batendo no meu com estocadas violentas, os seios dela balançando enquanto eu agarrava a cama, o prazer misturado com a dor dela me levando ao limite. “Porra, Patrícia, tá apertado!”, eu gemi, a voz rouca enquanto ela ria, o “tu é grande pra caralho, muleque” saindo entre os gemidos enquanto acelerava, o som molhado da carne contra carne ecoando no quarto.

O suspense cresceu, sô — o barulho do ventilador, os gemidos dela, o medo do Lucas ouvir na sala, tudo misturado enquanto ela dominava, o corpo dela forte me esmagando enquanto ensinava, o pau grosso esticando ela até o limite enquanto gozava de novo, o líquido esguichando no meu colo enquanto tremia. “Agora goza pra mim, Jhonatan”, ela disse, saindo rápido enquanto se abaixava, a boca dela envolvendo a cabeça do pau enquanto chupava com força, as mãos dela apertando o resto enquanto eu explodia, o jato quente jorrando na boca dela, o líquido grosso escorrendo pelo queixo enquanto ela engasgava, o pau grande demais pra ela enquanto ria baixo, o “caralho, muleque, que porra é essa?” saindo abafado enquanto limpava a boca, o gozo pingando no chão.

Eu caí na cama, o coração batendo forte enquanto ela levantava, o corpo suado brilhando na penumbra enquanto jogava a blusa no ombro, o “tu é bom, Jhonatan, mas precisa treinar mais” saindo leve enquanto saía do quarto, o suspense ainda no ar enquanto eu vestia o short, o pau sensível pulsando enquanto saía atrás dela, o Lucas esperando na sala com o sorriso torto brilhando enquanto batia na minha costas, o “te disse que ela ia te ensinar, sô” ecoando na cabeça enquanto a moto roncava na rua de novo.

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Comentários

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Espero q ele coma a mãe tbm e q adicione sexo anal e mais diálogos nas fodas

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