Gabriela sob a coleira rosa

Um conto erótico de Gabriela
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1740 palavras
Data: 25/06/2025 00:31:53

Gabriela sob a Coleira Rosa

Meu nome era Gabriel, vou contar como me tornei submissa, tudo com autorização do meu dono.

Trinta anos, corpo definido na medida certa, daqueles que passam horas na academia tentando provar para o espelho que são mais homens do que realmente são. Moreno, 1,80m, barba rala e uma vontade absurda de ser alguém, alguém desejado, reconhecido, respeitado. Másculo. Não conseguia muito, mas me esforçava para parecer.

Eu estava saindo de um namoro com uma loira linda demais pra mim e bem exigente. Tinha desejos que eu não sabia satisfazer. Queria um homem mais bruto, mais firme. E eu... não era.

Era bem frouxa, broxa, e até demorava pra ter ereção. Ela não disse com essas palavras, mas deixou claro o suficiente: eu não bastava.

Quando ela foi embora, levei comigo uma ferida funda e um pensamento obsessivo: "Se eu aprendesse sobre BDSM, que sempre deixou claro que gostava, talvez poderia reconquistá-la."

Foi assim que entrei num grupo online, cheio de dominadores e submissos da região. Esperava encontrar dicas, práticas, talvez um caminho pra recuperar minha ex. Entrei no grupo sem saber o que esperar. Ninguém me deu muita atenção no início.

Só vi homens, dominadores de presença marcante exibindo seus corpos, seus subs, suas ordens cumpridas. Todos estivam em um nível acima, inalcançável pra mim.

Até que uma notificação acendeu a tela:

— Por que ainda não se apresentou?

A mensagem veio direta, marcada com meu @, de um perfil sem foto e com nome imponente.

Na hora, respondi com respeito

>— O que o senhor quer que eu coloque na apresentação?

(Ele não viu como respeito, mas sim, como submissão, e talvez meu subconsciente já tivesse escrito com essa intenção e talvez, naquele instante, sem perceber, já tivesse me ajoelhado pela primeira vez.)

— A mocinha pode botar seu nome de sub, idade, fotos, medidas, quem é seu dono e quais práticas aceita.

Senti o rosto esquentar.

— Senhor, sou novo aqui… não sei ainda se sou dom ou sub - já se instalava aí uma dúvida em minha mente - Queria aprender sobre isso, por isso entrei no grupo.

Ele respondeu sem cerimônia:

- Manda fotos tuas. De tudo.- nessa hora gelei - Para ter certeza se é sub ou dom, mesmo já sabendo a resposta. Se tiver vergonha, manda no privado.

Perguntei então:

-Como o senhor poderia saber, sendo que não me conhece?

Os outros doms do grupo riam, mandavam figurinhas de risada e ele respondeu

-Primeiro que nenhum dominador de verdade chama o outro de senhor, nós nascemos superiores e iguais, não nos curvamos aos outros.

-Eu não sabia, sou novo nesse universo.

-não sabe ler? Eu escrevi que nascemos, isso e natural, agora manda a foto no PV.

Ele tinha lido meu medo nas entrelinhas. Sabia que eu hesitaria com a vergonha que tinha no meio das pernas.

Mas me rendi ao impulso e enviei fotos no privado, selfies, corpo na academia, festas. O melhor de mim. Ou o que eu achava que era o melhor.

- Tu é burra mesmo? Quando eu disse tudo, era TUDO. Ou quer sair do grupo?

Eu tremia. Mas algo em mim acendeu. O medo, a vergonha e um fio de tesão entrelaçados.

Mandei os nudes, afinal, precisava aprender para reconquistar minha ex.

- Isso tá duro?

- Sim, senhor...

— Como eu imaginava.

Ele não disse mais nada naquele momento. Mas mais tarde chegou outra mensagem:

- Aparece no endereço tal, às 13h. Traga seus documentos, manda seus dados aqui para enviar para o porteiro. Vamos começar o treinamento. Quero ver se serve pra alguma coisa. Não se atrase, sou bem ocupado.

A localização era numa cidade vizinha. Luxo puro, era a minha chance. Fiquei nervoso, mas animado. Coloquei minha melhor roupa social, passei o melhor e mais másculo perfume que tinha, revisei tudo. Peguei o carro e fui. Era a chance, a última, de me tornar alguém melhor pra ela. Ou assim eu pensava.

O condomínio era fechado, elegante. O porteiro me liberou com um simples aceno e um olhar de quem já sabia para onde eu ia. Cobertura duplex. Fui até o elevador e subi, sentindo o coração na garganta.

Toquei a campainha. Me sentei na cadeira preta do hall. Quando a porta se abriu, ele apareceu.

E nada era como eu havia imaginado.

Jovem. Devia ter no máximo 20 anos. Corpo atlético, 1,84m, presença masculina como eu nunca tinha sentido antes. Os olhos denunciavam: ele sabia que era o dono da situação. Me olhava como uma presa.

- Trouxe os documentos?

- Sim, senhor.

- Ótimo. Aqui você vai aprender servindo a mim. Nada melhor que a prática pra descobrir seu lugar. Depois, se ainda quiser tentar ser dom, pode tentar. Mas eu duvido que tenha o perfil.

- Só não quero que seja nada muito pesado...

- Eu sei o que estou fazendo. Vamos começar devagar. Só tem que ser esforçada e obediente. Você aceita?

-Aceito.

O tom dele era firme, direto. Não havia hesitação, nem carinho. Apenas comando.

Descemos até a garagem. Quis ir até meu carro, mas ele apontou para o dele.

- Entra. E cala a boca, não gosto de barulho quando dirijo.

No carro, tentei perguntar sobre sua profissão, curioso com o padrão de vida.

- Confidencial. Um dia, talvez, você descubra. Agora silêncio.

Chegamos ao cartório. Havia um advogado esperando. Fomos a uma sala reservada. Ele me entregou o contrato de "treinamento". Li com pressa não dando muita atenção ao que assinaria, porque essa era uma chave de ouro, e não recuaria. Assinei. A ficha não tinha caído ainda. Não completamente.

Voltamos ao duplex. Quando entramos, ele digitou a senha na porta e me olhou:

— Agora você é minha propriedade. Entendido?

— Sim, senhor.

Ele apresentou rápido o andar de baixo e subimos a escada. A parte de cima era ainda mais luxuosa. Piscina, sala de jogos, era como clube privado. Ele assobiou e dois Rottweilers apareceram: Brutus e Thor. Lindos. Imponentes. Saudáveis. E machos.

- Olhem, meninos, a nova amiguinha de vocês.

Meu corpo gelou. Tinha muito medo de cachorros, e percebendo ele foi claro:

- Eles são treinados. Só atacam se eu mandar. Pode deixar que eles te cheirem.

Me permiti o toque deles. Fui aceito. Por enquanto.

— Vamos começar?

— Sim, senhor.

Entramos no corredor. Ele digitou outra senha, e a porta revelou um quarto vermelho, com closet de vidro cheio de fantasias e roupas femininas e acessórios que eu nunca tinha visto. Dei um passo à frente, curioso.

-Eu mandei entrar?

— Não, senhor…

— Então espera do lado de fora até ser chamada.

Obedeci, já sentindo meu lugar sendo moldado. Ele saiu com uma coleira rosa de glitter, onde lia-se "Gabriela", e uma pequena mochila.

- Aqui dentro, você é minha cadela. Cadelas falam. Seu nome é Gabriela. Lá fora, você achava que era homem. Aqui, você obedece.

— Sim, senhor.

— Vai pro banheiro. Tira essa roupa, toma banho, se depila inteira, não vai ser difícil, tu quase não tem pelo (isso me humilhou) Usa tudo que estiver na mochila. Mas antes, entrega o celular com a senha. E cadela anda de quatro, bota as joelheiras.

Fiquei meio sem reação então ele deu um berro

-AGORA!

Ele virou as costas. Eu tremia. De medo. De tesão. De tudo.

Fiz o que ele mandou. Com dificuldade pela falta de prática, mas consegui me depilar inteira. Usei os produtos, todos com cheiros doces e sensuais, tinha um objeto de silicone com um bico de metal, mas não dei importância por não saber do que se tratava. Tirei o perfume barato, como ele chamou. E saí andando.

- Cadela anda de quatro, não entendeu ainda? Bota a porra da joelheira!

Obedeci

Ele prendeu a coleira. Prendeu a guia de correntes. Puxou-me até o quarto.

- Uma cadela precisa de quê pra estar completa?

Fiquei em silêncio. Ajoelhada. Obediente.

— Isso mesmo! Um rabinho.

Fiquei confusa em como teria isso, talvez uma cueca com um rabinho... Mas pra minha surpresa ele trouxe um plug de metal com um rabo de raposa rosa na ponta.

-Você limpou o rabinho por dentro, né?

Gelei inteira e lembrei na mesma hora do acessório e fiz que não com a cabeça. Seu rosto endureceu.

— Cadela inútil. Disse pra usar tudo da mochila. Agora vai pro banheiro, vou fazer isso por você. Depois, punição.

Ele explicou como funcionava, e que eu tinha que soltar a água no vaso e que se eu fizesse sujeira, ele fazia eu limpar com a língua.

Me levou, encheu meu corpo de água umas cinco vezes, até sair limpa. Ensinou o ponto da água

-Não quero me estressar mais.

Voltei de quatro. Ele disse pra empinar o rabinho e relaxar, e besuntou meu cu com lubrificante. E sem aviso...

Enfiou o plug.

Senti dor. Gemi. E escorreu lágrimas do meu olho.

— Calma cadelinha, Melhor sentir de uma vez. Passa rápido. Agora vamos para o segundo passo.

Trouxe um cadeado de castidade. Ele viu meu pau, duro de tanta humilhação

-Reconheço uma cadela que sente prazer em ter o rabinho preenchido de longe, agora se acalme para botar o cadeado.

— Isso aqui controla teu clitóris. E dá choque. Atrás e na ponta. Se quiser evitar punições, seja uma boa menina obediente.

Agora vamos para a caminha, vai descansar pra mais tarde acompanhar a janta, gosto de meus pets presentes.

Pensei que me levaria para o quarto, grande engano, levou até o canto onde Brutus e Thor estavam deitados.

— Essa é sua cama. A hierarquia é clara: Eu, Eles, você. Vai beber água com eles, comer separada, coco na caixa com eles e xixi no canto ali do ralo. Eles são calorosos. Vai se adaptar.

Abriu a grade. Eles me cheiraram, me lamberam. Me aceitaram.

- Deitem os dois, hora de dormir!

Quando me deitei entre eles, vi que aquela era minha nova realidade.

Mas ele voltou me dando esperanças de ser um teste ou brincadeira. E tirou um controle do bolso.

— Gabriela, lembra da punição?

Concordei com a cabeça, tremendo de medo.

Com a outra mão pegou o celular, pontou para mim, e ouvi o som de gravação.

Então apertou o botão.

Meu clitóris recebeu uma descarga que me fez gritar e me contorcer. Thor rosnou. O meu dono me olhou com raiva.

— Quer levar mordida? Melhor ficar quieta, os dentes deles são afiados. Essa foi o estágio mais baixo, existem outros bem piores.

Trancou a grade. E apagou a luz.

Fiquem de olho nos próximos episódios, aceito sugestões de doms para melhorar o texto, estrutura e tamanho, para sua melhor leitura e prazer.

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Comentários

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💕 🫦 Veja cada detalhe do corpo de qualquer uma, sem roupa ➤ Afpo.eu/ekuza

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Que delííííciaaaaa 😋... tô louca pra saber mais

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Oi Amandinha, na noite de amanhã publicarei a continuação, pode seguir

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