**Capítulo 22 – Bonequinhas de Rotina**

Um conto erótico de Fiapo
Categoria: Heterossexual
Contém 478 palavras
Data: 24/06/2025 21:17:28
Assuntos: Heterossexual

**Capítulo 22 – Bonequinhas de Rotina**

A rotina diária de ordenha havia se consolidado com precisão quase militar. Henrique, Ricardo e Fernando já sabiam: ao acordar, antes mesmo do café, suas primeiras tarefas eram depilar-se (caso fosse o dia agendado), vestir o uniforme feminino designado, ajustar a cinta de contenção e assumir suas posições de serviço.

Mas agora, Laura, Vanessa e Bianca queriam mais. Não bastava a submissão funcional. Queriam que seus maridos se tornassem... visões vivas de obediência estética.

Na manhã de segunda, Bianca apareceu com três pacotes cor-de-rosa. Dentro, vestidos curtos de babados, meias até o joelho com rendas nas pontas e perucas cuidadosamente estilizadas.

— Bonequinhas. Vamos começar a treinar o novo visual de fertilização — anunciou ela, com o tom solene de quem lançava uma nova moda.

Henrique recebeu um vestido lilás com bolinhas brancas, gola Peter Pan e um cinto delicado de fita. Ricardo vestiu um modelo azul-bebê com manga bufante e saia rodada. Fernando, relutante, acabou preso num conjunto rosa-choque com babados duplos, boina e luvas de renda.

— Sorrindo, meninas — disse Vanessa, tirando uma foto com o celular.

As três esposas passaram a chamá-los por nomes apropriados à nova estética:

* Henrique virou **Lolita**;

* Ricardo, **Cecília**;

* Fernando, **Rosinha**.

A nova rotina era dividida em três blocos:

**1. Manhã – Apresentação de Bonequinha:**

Cada marido deveria desfilar para sua esposa, rebolando ao som de uma playlist escolhida por elas. Avaliação incluía postura, sorriso e movimento de quadril.

**2. Tarde – Sessão de Ordenha:**

Feita sobre banco acolchoado. Sempre plugados, olhos vendados, as esposas variavam entre penetração com cinta e uso de vibradores.

**3. Noite – Reforço de Feminilidade:**

Aula de passarela, vocabulário doce, imitação de vozes delicadas e escrita de diários íntimos.

Durante a primeira tarde de ordenha com figurino completo, Laura posicionou Henrique sobre o banquinho com saia armada levantada.

— Bonequinha Lolita precisa entregar o leitinho da manhã, ou vai ficar de castigo com gel em gelo na calcinha.

Henrique respondeu com a voz treinada:

— Sim, Dona Laura. A bonequinha vai se espremer todinha para a senhora.

Bianca, ao ver Fernando hesitar em usar salto, tomou a frente:

— Rosinha, meu amor... salto é sinal de respeito. E se não souber andar, vai treinar com livro na cabeça e consolo no bumbum. Escolha.

Vanessa aplicava lubrificante em Ricardo, que gemia levemente enquanto sentia o brinquedo vibrar.

— Cecília está aprendendo tão bem... em breve vai nos dar um susto de tão obediente.

As três mulheres bebericavam vinho enquanto seus maridos eram extraídos, elogiavam os gestos femininos e ajustavam detalhes de maquiagem borrada.

— Sabem o que mais? — disse Laura. — Quero um desfile com elas. Uma passarela no jardim. A vizinhança merece saber que aqui... as bonecas são reais. E ordenhadas com amor.

Todas riram.

Os três maridos, trêmulos, com orgasmos recolhidos e dignidade adaptada, sabiam que não havia mais retorno.

A rotina havia se tornado identidade.

E o uniforme... uma nova pele.

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