Minha primeira vez com o Robson

Um conto erótico de Adrenalina
Categoria: Gay
Contém 1743 palavras
Data: 24/06/2025 20:32:40

Oiiee vou contar a história da perda da minha virgindade com o cara mais gostoso que tive até hj, a história é real não é fanfic contarei desde o início, tentarei ser o mais detalhista possível pois isso não e só um cinto real e uma homenagem a esse homem que seduziu, me comeu e me fez uma puta de machos.

Eu sempre fui gayzinho desde sempre lembro da primeira experiência sem sexo óbvio mas com outro garoto eu devia ter uns 7 ou 8 anos ao final do recreio da escola fomos para uma sala vazia e ficamos lá ele me mostrou o pau mas nada aconteceu. Essa foi minha primeira experiência

Anos depois mudamos de bairro e eu fui morar em um bairro de classe alta, onde brincávamos muito no terraço dos prédios e nas casas uns dos outros, nessa época começaram as brincadeiras mais quentes entre meninos encoxadas, sarandas com e sem roupa mas sem penetração. Esses casos conto outra hora, e assim foi passando minha infância, bem feliz alegre e safadinha.

Anos depois mudamos de novo para um bairro de classe média onde as brincadeiras já eram mais na rua como pique, bola, pipa e outros. Lembra que nessa época a rua tinha muitos meninos e meninas e era um rua tão legal que vinham meninos de outros bairros pra brincar aqui, não só pelas brincadeiras mais por ter meninas lindas lembro bem da Daniela, Melisa, Andreia, gesica, Dayana, Gláucia e outras.

No meio desses meninos de outro bairro havia o Robson, ele era sobrinho de um dos moradores da rua que tinha um comércio no local e ele trabalhava com o tio. Ele era bem feio mas tinha um corpo escultural para um garoto o rosto dele lembra o do Arnold Schwarzenegger

Minha história com o Robson começa com um menina chamada Marciele, ela era tipo uma peguete do Robson, era uma pirainha do bairro, ele eraser feio mas era comedor.

Essa Marciele, um dia estávamos ela e eu, conversando encostados em um carro, em uma festa do bairro e do nada, ela começou a se insinuar pra mim e me beijou. Pow ela era feia de rosto com corpo feio tipo pião, peituda e com pouca bunda. Eu era um garoto bem bonito, e realmente chama atenção das meninas.

Todos ficaram sabendo do meu rolo com a Marciele inclusive o Robson porém ela não me cobrou nada e continuamos amigos. Sei lá eu acho que ela erra só pra ele comer mesmo não tinha sentimento.

Como disse antes, tinha várias meninas na rua e a Andreia era a mais bonita e todos, os caras ficavam pagando pau pra ela inclusive o Robson, o que soube depois desse acontecimento. Certa vez em uma festa há casa da tia da Andreia estávamos todos dançando uma música e derrepente começou a tocar uma balada, e ela me convidou para dançar.

Ficamos ali dançando e e como era uma música lenta ela sempre falando bem perto do meu ouvido e dizendo coisa bobas tipo:

_ nossa vc dança bem,

Eu respondo no ouvido dela :

_ obrigado

E eu sinto que ela me abraça forte colando meu corpo ao dela e me pergunta se eu estava gostando também de dançar com ela.

Respondo que sim e continuamos, ao final da música ela me agradece com um sorriso e vai ficar com as meninas e eu, vou ficar com meus amigos e já chego perguntando sobre o Robson, um desses amigos responde :

_ ihhhh cara ele saiu bem puto, ele é apaixonado pela Andreia e tu tá ficando com ela.

Eu retruquei e disse que não estava ficando com ela e a conversa seguiu. Porém um deles me chamou a atenção apontado para o grupo de meninas onde a Andreia e as outras olhavam pra mim e riam.

A festa acabou e como sempre era feito, acompanhávamos as meninas em casa porém nesse dia a Andreia né pediu para levar ela em casa . Eu como não tinha nenhum interesse nela nem atentei para o detalhe dela estar querendo algo mais. E fomos todos como Andreia morava mais longe todos foram fuçando pelo caminho em stax respectivas casa.

Quando restou somente eu e ela fomos caminhando e conversando sobre algumas coisas normais mais nada relacionado a nós dois, quando derrepente do nada, ela que caminhava ao meu lado pula para minha frente sorri pega minha mão puxa para perto dela e me dá um beijo, eu fico sem entender nada, terminamos o beija ela me olha com um leve sorriso e sai correndo em direção a casa dela pois já estamos próximos.

Como realmente eu achava ela bonita e gente aqui eu ainda não sabia meus reais desejos, era uma época de descobrimentos.

Quando volto vou para o ponto de encontro da galera que era a pracinha do bairro todos os meninos estão lá e já chegam me zuando e questionando :

_ e aí garanhão tá pegando a Andreia heinnn vc é foda.

Como nunca gostei dessa fama respondo que não e tals que somos apenas amigos.

Um deles diz :

_ Pow cara vc é foda, pegou a namorada do Robson e agora tá pegando a paixão dele, o cara vai bolar com vc.

Eu respondo :

_ cara a Marcelo e doida, me beijou do nada e pow fala sério ela é muito feia.

Então dis riem e ficamos comentando sobre várias coisas da festa.

Os dias passam e me lembro bem desse dia pois foi a primeira vez que vi o corpo do Robson com outros olhos

Estavamos andando na rua de cima da minha casa, estavamos conversando sobre várias coisas, ele se equilibrando em cima de um muro sem camisa, um pouco suado e a forma como os músculos dele traçavam o corpo, os ombros, o abdômen semi nu, ele estava sem camisa e com uma bermuda meio larga que ficava meio caida mostrando boa parte da virilha e um pouco dos pêlos pubianos, lembro que aquilo me perturbou.

Eu não queria olhar, mas não conseguia não olhar, e isso foi me causando uma confusão de ideias e não conseguia mais conversar sem ter pensamentos sobre aquela imagem do corpo do Robson .

Ele sempre contando vantagem, sim, aquela coisa de macho e eu concordando, estava bem quente aquele dia e lembro que falei pra ele vamos lá em casa tomar um suco, ele na mesma hora respondeu :

_ pow, vamos agora

E saiu do muro virando um mortal de costas.

Como disse antes coisas de homem.

Chegando lá em casa comecei a preparar a fruta para fazer o suco e ele ficou parado atrás de mim me olhando calado. Lembro que olhei umas três vezes para trás e vi ele me olhando, na terceira vez perguntei :

_ Que foi cara ?

Ele me olhando com um semblante diferente disse :

_ nada não

Me virei e continuei fazendo o suco e ele quieto sem falar nada me olhando.

Me virei novamente e perguntei de novo :

_ que foi cara ?

Dessa vez ele não disse nada só ficou me olhando.

Nessa hora eu já estava meio nervoso com a situação é meio oprimido pelo olhar o o silêncio dele

Eu disse :

_ ihhhh tô entendendo nada

Terminei o suco e peguei um copo pra mim e pra ele e tomamos e ele me olhando sem dizer nada tomou o suco me olhando com o copo na boca.

Terminamos o copo de suco e ele veio mais perto com um olhar sério e me perguntou dando aqueles empurrões de homem quando questiona algo

_ vc ficou com a Andreia ?

Eu :

_ não cara, ela me beijou só

_ mas não quero nada com ela

Ele me empurrou de novo dizendo :

_ tem certeza ?

Eu disse :

_ sim cara

Então ele relaxou e disse com os punhos cerrados :

_ ainda bem, por que se tivesse afim dela eu ia te encher de porrada

Em tom de brincadeira

Eu reslevantei os punhos também em tom de brincadeira e disse :

_ tenho medo de vc não

Ele :

_ ahh é ... Ahhh é

- quero ver então

E começou aum lutinha de brincadeira.

Ele me deu alguns golpes de brincadeira e eu tentei revidar mas ele era muito mais forte que eu.

Nessa brincadeira fomos da cozinha para meu quarto nessa brincadeira e derrepente ele me deu uma gravata ( golpe) ficando atrás de mim.

Eu tento me desvencilhar mais ele era mais muito mais forte que eu e começou a dizer no meu ouvido coisas como:

_ viu, isso é ser homem

_ é ganhar lutas, ser forte

Eu disse:

_ mas eu sou homem

e tentei me soltar, inútilmente ele me segurava cada vez mais forte e eu ia me sentindo cada vez mais fraco perante ele, e ele me dizia baixinho no ouvido:

_ vai tenta, mas nunca vai se soltar a não ser que eu deixe.

Não sei mas a voz dele, a força, e o calor do corpo dele foi me deixando cada vez mais fraco e mole, eu já não oferecia resistência, meu corpo emanava um calor que nunca tinha sentido como uma febre repentina e uma moleza inevitável .

Lembro de apenas concordar com ele que ele era mais forte porém minha voz estava vcbauxa e suave eu não conseguia impor nem minha voz, e ele repetindo no meu ouvido:

_ eu sou homem

_ eu sou mais forte que vc

_ vc só consegue sair se eu deixar

Lembro que nessa hora tentei mais uma vez e ele percebeu minha tentativa apertando mais seu corpo contra o meu colocando sua virilha na minha bunda e senti o volume do seu pau que pela força desferida por ele deveria estar meia bomba já.

Aquilo me encomodava sentir o pau dele bem no meio da minha bunda mas ele continuava a dizer cousas no meu ouvido tipo :

_Sou seu dono

_ Vc é meu escravo

_ tá sentindo meu poder

Eu já não tinha mais força a febre momentânea havia aumentado, meu corpo estava mole e sem resistências e o toque da pele quente dele me fazia arrepiar e minhas pernas ficavam cada vez mais fraca.

Em dados momento minha perna bambeou eu já não conseguia mais me manter nem responder, eu estava entregue aquele poder e força, nesse momento eu perdi o equilíbrio e caímos na minha cama .

Ele caiu por cima e soltou meu pescoço e começou a segurar minhas duas mãos pelo punho

Continua

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Comentários

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Nossa, dar pra um bully, mais forte que a gente, foi meu sonho durante toda a adolescência.

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Geralmente se eles são mais velhos, eu nunca fiquei com homem mais novo que eu nem.na mesma faixa hetaria

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Já doido querendo a segunda parte

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Viu tentar terminar hj, pensa o quanto me excitou ficar lembrando cada detalhe

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