Parte 6.
Eu tive aquele macho potente e viril à minha inteira disposição, autorizada pelo marido, sem mais culpa de nada, e liberada também pela esposa do Mohamed. Praticamente, não dormimos naquela noite de sábado para domingo. Nunca fiz tanto sexo em situações tão variadas. Mohamed era realmente um grande amante. Os prazeres se sucediam e cada vez mais deliciosos. Eu nunca tinha feito sexo daquele jeito, Mohamed é, de fato, um macho voraz, viril e potente. No final, depois de gozar com ele umas seis vezes, eu já estava habituada àquele pau delicioso, e quando, de madrugada, ele resolveu me comer pelo cuzinho, eu estava louca para dar novamente, sem medo de ficar arregaçada. De fato, não doeu tanto quanto antes, ele usou um gel lubrificante e foi maravilhoso. Pude desfrutar de uma foda demorada, uns dez minutos dele me comendo de quatro na cama, meu cuzinho sendo invadido e fodido sem parar, ele segurando meus peitos e me fazendo rebolar na pica. Eu já estava muito á vontade, e tomava a iniciativa. Fui provocando e piscando o cuzinho, apertando aquele pau até que ele mesmo não aguentou e entrou em gozo alucinado, o que me fez gozar na mesma hora. Foi extasiante e tombamos sobre a cama do quarto do casal, totalmente consumidos.
Quando, finalmente, exaustos, depois de meia hora relaxando, tomamos um banho e fomos dormir, plenamente saciados, já amanhecia. E dormi profundamente.
Já era quase 11h do domingo, quando despertamos. O Mohamed me disse que o Guedes viria me buscar em breve. Logo no final da manhã, era 11:h30, o Guedes telefonou avisando que viria me buscar ainda antes do almoço.
Foi o tempo de fazer mais um sexo delicioso de despedida com o meu novo amante, cavalguei satisfeita aquele macho de pau grande e grosso, trocando beijos, e de gozar junto com ele, depois, tomar um banho, me vestir e esperar meu corno vir buscar. Enquanto estava esperando o Guedes chegar, o Mohamed me contou que a demora que houve para que o Guedes autorizasse nossa noite, era porque ele exigiu que o Mohamed fizesse uma série de exames de sangue, e aguardasse os resultados. Só quando soube que estava tudo bem, ele liberou. E combinaram aquela noite.
Eu sabia que o Guedes estava ansioso para saber de tudo que tinha acontecido. E o Mohamed muito satisfeito por ter conquistado o que desejou tanto. Eu também estava contente e satisfeita de ter sido liberada pelo marido. Podia assumir meu tesão sem ter mais que esconder nada.
Poucos minutos depois que eu me arrumei, o Guedes já chegou para me buscar. Ele nem quis entrar. Parou e esperou no carro, avisando que estava do lado de fora. Eu me despedi do Mohamed, e saí. Mohamed me acompanhou até a porta, e acenou de longe para o meu marido, que acenou de volta. Parecia cordial. Entrei no carro, dei um beijinho de bom dia no Guedes e ele arrancou com o carro. Eu nem tinha prendido direito o cinto de segurança. Percebi que o Guedes estava um pouco apressado, e pedi:
— Vamos com calma querido, hoje é domingo, não temos pressa para nada.
Guedes me deu uma olhada, de lado, mas não disse nada. Reduziu um pouco a velocidade, e continuou não falando nada.
Eu fiquei tensa. Normalmente ele era carinhoso e atencioso. Será que o meu marido tinha ficado chateado, ou abalado depois de saber que o fato estava consumado, de eu ter passado a noite com o Mohamed? Era uma situação possível, e eu me sentia nervosa.
Durante o caminho para casa, de cerca de vinte minutos, eu também estava preocupada, pensando em como confessar para o meu marido que eu já o havia traído, que eu o tinha enganado, muito antes.
Mesmo consciente de que eu fiz errado, sabendo que eu me deixei levar pelo desejo e pela capacidade do Mohamed de me envolver, que me dominou totalmente, eu estava me sentindo muito culpada, sabia que havia agido errado, e com medo do que aquilo poderia gerar. Eu não queria que meu marido ficasse magoado, não desejava feri-lo, embora compreendesse que ele teria toda a razão do mundo para se magoar comigo.
Fiquei pensando que era uma situação muito diferente. Antes, fazendo o proibido, escondido, havia um gosto excitante da traição, não como algo que eu quisesse fazer mal ao marido, mas viver a emoção da vida secreta de ser amante de um outro homem que me seduzia apenas pelo sexo, pela safadeza. Eu não havia imaginado que depois, aquilo pesaria tanto na minha consciência, mesmo sabendo que o meu marido tinha criado as condições para o interesse e o assédio do Mohamed.
Eu estava preocupada em como contar o que eu havia feito, com medo de causar uma grande mágoa ou decepção no homem que eu realmente gosto. Não queria continuar alimentando a mentira de que aquela noite tinha sido a primeira vez. Mas, eu não sabia como tocar no assunto.
Chegamos em casa e como estávamos apenas nós dois, eu fui para o quarto para retirar aquela roupa que usei desde a véspera. Aproveitei, me despi e me lembrei da calcinha fio dental que o Mohamed e a Sonja me deram. Eu já havia lavado e estava limpinha. Peguei e vesti. Coloquei uma blusinha de malha bege muito fina, de alcinhas, bem curta e folgadinha, quase uma segunda pele, que eu só usava em nossa casa mesmo. Era bem escandalosa.
Fui para a cozinha para ver o que poderíamos fazer para o almoço. O Guedes, entrou na cozinha, me viu daquele jeito e disse:
— Hummm, que linda, está muito gostosa. Adoro você assim. Calcinha nova?
Eu me virei e mostrei para ele. Falei:
— Ganhei da Sonja e do Mohamed, naquele dia em que eles vieram. Esqueci de mostrar.
— Ah, foi essa afinal a calcinha que eles deram? – Guedes falou.
Fiquei olhando para ele, pensando, como ele já sabia aquilo. Eu não havia contado. Perguntei:
— Como é que você sabe que eles me deram uma calcinha? Sim, foram eles que me deram,
Notei que o Guedes ficou meio embaralhado. Ele parou e ficou me olhando, como se ficasse tentando lembrar. Acho que foi um ato falho dele, e a coisa foi tão inesperada, que aquilo ganhou relevância e eu perguntei:
— Pode me contar? Como você sabe?
Guedes podia inventar uma mentira, dizer que o Mohamed comentou com ele. Mas, ele parou, me abraçou, me beijou, e falou:
— Tenho que lhe contar umas coisas que eu não contei.
Era tudo o que eu não esperava. Fiquei olhando para ele, surpresa. Meu marido me pegou pela mão e me levou para a sala. Me sentou no sofá e se acomodou ao meu lado. Ele disse:
— Vou lhe contar como tudo isso começou. Eu fiz amizade com o Guedes, logo que começamos a trabalhar juntos e ele me contou que era liberal, e que a esposa tinha um amante. Fiquei admirado, e ele foi me contando aos poucos, dos detalhes da vida de corno dele, que a esposa gostava muito de dar para novinhos. Ele gostava da situação.
Ouvi o Guedes revelar, surpresa com aquilo. Não disse nada. Ele continuou:
— Admirado, eu perguntava se ele não sentia ciúme, e ele confessou que não, disse que adorava a Sonja, ela o amava, e achava que ela merecia ser feliz e aproveitar bastante. Mohamed falou que por ser mais velha do que ele, mas muito conservada e atraente, ela sentia um grande prazer em seduzir homens mais novos e dar para eles. Aquilo me excitou bastante e ele percebeu. No começo, eu não sabia que ele era um pegador, que tinha seus casos por fora, achei que era apenas corno e como me identifiquei com ele, e com sua sinceridade, contando do seu fetiche de corno, eu comecei a contar a ele, também, sobre você. Contei como você era sensual, gostosa, e como me provocava. E cabei falando mais do que devia.
Guedes deu uma parada, para ver a minha reação, mas eu já sabia mais ou menos e não reagi. Apenas perguntei:
— E daí?
Ele foi contando:
— Ele adorou ver as fotos suas que eu mostrei, e um dia, falou na maior sinceridade, que ficou cheio de tesão de ver você. Eu achei normal ele ficar com tesão. Uma semana antes do aniversário do Guedes, a Sonja foi buscar o Guedes, que estava sem carro. Eu não a conhecia, e ele me apresentou. Ficamos conversando num barzinho em frente à empresa, e tomando um café. Eu a elogiei, pois ela estava muito elegante. A Sonja me disse que eu era um homem bonito e gostoso também, novo e em forma. Disse na frente do Mohamed que se eu quisesse ela me dava uma aula de sexo. Eu fiquei morrendo de vergonha, mas ele falou que ela era assim mesmo. Foi quando ele contou que eu tinha mostrado você para ele. E comentou com a esposa, na minha frente, que eu contei que você é muito gostosa, e que eu adorava que minha esposa fosse sensual e despertasse o desejo nos outros.
Guedes fazia pausas, para ver a minha reação, mas eu estava querendo que ele continuasse, e não interrompi. Apenas disse:
— Sei, e depois?
Ele prosseguiu:
— Foi a primeira vez que ele me disse que eu ia adorar ser corno, igual ele. Falou na frente da esposa. Claro que eu falei que não, que eu morria de ciúme, e a Sonja disse que não tinha problemas se eu tivesse esse fetiche. Era muito normal e natural. Foi quando ela falou do aniversário e insistiu para que eu levasse você na festa também. E foi ali que começou o assédio. Tanto o Mohamed como a Sonja se aproximaram muito de mim, e disseram que queriam nos ensinar a sermos liberais. Não falei nada a você. Tive receio de você não querer ir na festa. Eu fiquei com medo disso, não sabia como reagir, nem a sua reação. Mas eles acabaram me convencendo, dizendo que iriam me ajudar.
Guedes continuava contando e eu ouvindo:
— Então, foi quando combinamos de fazer o churrasco aqui em casa. Era para iniciar uma conversa aberta. Mas, no dia do churrasco, eu também fiquei nervoso, bebi um pouco a mais e dei uma apagada. Quando acordei, vi que você estava de shortinho, e imaginei que a Sonja tivesse conversado e sugerido isso a você. Só no dia seguinte, a Sonja me contou que tinha certeza de que você estava cheia de vontade de dar para o Mohamed, e explicou que você colocou o short e a camiseta enquanto ela dormia. Eu fiquei querendo falar com você sobre isso, mas não consegui. No outro dia, ela comentou com o Mohamed que estava louca de vontade de dar para mim. O marido que veio me contar. Eu fiquei meio travado com aquilo, não sabia como ia lhe contar. Era muita coisa de uma vez. Tinha muito medo do seu ciúme. Por um lado, já estava fantasiando, sentia tesão e me excitava em pensar em você com o Mohamed.
Eu perguntei:
— Você já fantasiava, eu dando para o seu amigo, mas não disse nada para mim?
Guedes fez que sim, e explicou:
— Eu achava que você ia ficar revoltada. Não imaginava como ia reagir. A Sonja falava todo dia comigo, me contando detalhes da vida deles, das transas dela com o instrutor da academia, e como o marido dela gostava quando depois ela voltava e contava tudo a ele. O Mohamed adora saber das fodas da esposa com outros.
— Você ficava tarado com isso, amor? – Perguntei.
Ao ouvir a revelação do meu marido, comecei a desconfiar de que eu não era tão culpada de ter traído o Guedes, fora apenas induzida por aquele jogo que eles começaram. Ele prosseguiu contando:
— O pior é que o Mohamed também confirmava. E dizia que eu tinha que deixar o meu tesão de corno aparecer, deixar você dar para outro, que você ia adorar. Ele insistia, esperava que eu também ficasse com a esposa dele, falava que ela me queria muito.
Eu perguntei:
— Você teve tesão na Sonja amor?
Guedes não disse que sim, apenas explicou:
— Eu não aceitei, fiquei na minha, com receio de trair você. Eu amo você, e não ia trair. Não combina comigo. Mas ela me provocava e dizia que era para eu só perder o medo de liberar você. Até no dia que eles vieram de noite, de surpresa, aqui em casa.
Perguntei:
— Por quê? O que houve naquela noite?
Meu marido, suspirou, estava excitado, respirou fundo e contou:
— Naquela noite eles estavam decididos a nos seduzir mesmo. Logo na entrada, quando fui recebê-los, você estava de shortinho aqui na sala, e eles trouxeram um presente para você, a Sonja disse no meu ouvido:
“Hoje vou sugerir para a Lucilia dar para o Mohamed. Aposto que ela tem vontade”.
Ele continuou:
— Ouvi aquilo imaginando que você ia se assustar. Fiquei conversando com o Mohamed na varanda, que me contou mais coisas, só para me provocar, e disse que a Sonja estava no quarto preparando a sua cabeça para aceitar dar para ele.
Guedes deu uma parada e ajeitou o pau duro nas calças. Ele retomou:
— Imagine, ouvi isso dele, e não consegui evitar ficar de pau duro. Me excitava tudo aquilo, era incorntrolável. Ele percebeu, e falou que eu ia gostar de ser corno. Disse que estava louco para ensinar muita safadeza a você. Fiquei meio maluco, misturando ciúme com tesão e fantasia. Eu pedi que precisava de um tempo para pensar e falar com você. Então, eles se despediram e foram embora.
— E como soube da calcinha? – Perguntei.
Meu marido parecia sincero:
— Naquela noite, quando você foi na cozinha deixar o vaso com o cacto que ganhou de presente, a Sonja me contou que tinha comprado uma calcinha bem sexy, para o dia que você fosse sair com o Mohamed. Ela já contava que você ia aceitar, pois recebeu a calcinha, e que eu iria deixar. Mas eu não estava seguro de nada. Então eles não tocaram no assunto diretamente. Até que naquela mesma noite, nós na cama, eu ouvi de você, que desejava ficar com outro. Entendi que ela tinha falado com você, e que você estava procurando me ajudar a me soltar e aceitar. Percebi a sua vontade. Notei eu você tinha mudado seu comportamento no sexo, e achei que era ela que estava ensinando. Mas não falei com você tudo isso. Não sei por que, fiquei travado. Devia ter aberto o jogo. Mas a gente acabou se abrindo depois, e confessamos nossas fantasias. Foi assim que eu dei a permissão para você. Mas demorei, pois pedi ao Mohamed que fizesse todos os exames de sangue, pois eu sabia que ele tinha outras parceiras eventuais. Eu não queria correr riscos. O casal fez os exames, e me mostraram. E foi então que marcamos esse seu encontro ontem com o Mohamed.
Eu ouvi meu marido contar aquilo, e tive uma reação muito estranha. Mesmo sabendo que eu havia sido infiel e traído, aqueles detalhes me revelavam uma espécie de complô entre eles, que planejavam me levar a fazer exatamente o que já havia feito.
Me ajudariam aceitar a dar para o Mohamed. Só que o safado havia se adiantado e eu aceitei e tinha traído antes. Era como se eu também estivesse sendo traída, com eles tramando sem meu conhecimento, embora, o Mohamed e a Sonja já estivessem me provocando e me seduzindo, me levando a ceder, como eu cedi. Eu perguntei:
— Quer dizer que vocês já estavam conspirando, para me envolver e me seduzir. E eu acabei entrando em um jogo que tinha as cartas marcadas por vocês?
Guedes me olhava com uma expressão séria. Ele concordou com a cabeça baixa, e falou:
— Pois é, eu não agi corretamente, deveria ter falado logo com você. Nós nunca tivemos nada escondido. Me deixei levar, achando que ia poder me explicar com calma, mas as coisas se precipitaram. Por fim, eu acho que no fundo, você acabou gostando. De qualquer forma, me desculpe. Não fui correto.
Fiquei olhando para ele, calada. Era engraçado avaliar os meus sentimentos à luz daquelas revelações. Na hora, eu me senti meio enganada por eles, porém, eu sabia que não tinha o direito de cobrar dele algo que eu também havia feito escondido. Eu também agira de maneira errada, e mesmo sabendo que a Sonja e o Mohamed estavam provocando o que aconteceu, que não faziam por mal, senti que o Guedes era tão traidor quanto eu.
Mas, mesmo assim, fiquei avaliando se eu deveria contar o que eu fiz, ou deixar como estava. Não tinha certeza. Eu disse:
— Amor, eu entendo o que aconteceu. Fomos envolvidos por um casal liberal que nos seduziu, tanto a você, que já tinha o seu fetiche, e eles perceberam, como a mim, que despertei para um desejo que eu nunca imaginei que teria.
Reparei que o meu marido parecia mais aliviado, ao ver que eu não ficava brava. Eu sorri tentando aliviar o clima, peguei em sua mão, e disse:
— O bom de tudo, no final, é que estamos aqui, juntos, e confessando essas coisas um ao outro. E hoje, passada a noite com o Mohamed, eu estou ao seu lado, sua esposa, continuo apaixonada por você e muito contente por você ter tido a generosidade de me permitir experimentar um outro amante.
Guedes sorriu, parecia que um peso havia sido retirado de sua consciência. Ele me olhou mais alegre e falou:
— Eu espero que você tenha tido uma experiência boa. Foi bom? O que me diz?
Eu sorri, não pude deixar de ter um sorriso safado, quando me lembrei da noite com o Mohamed, e disse:
— Amor, você agora já é um corno com todas as letras. Sua esposa virou uma verdadeira safada, uma cadelinha no cio, como disse o Mohamed.
Na mesma hora o semblante do meu marido mudou ao ouvir aquilo, reparei que ele se arrepiava, as narinas se dilataram, as pupilas também, e ele passou a língua sobre os lábios. Excitado, ele soltou uma exclamação:
— Nossa! É?
— Sim, foi uma noite incrível. Nunca imaginei que teria tanto prazer e faria tanto sexo numa única noite.
Guedes me olhava com uma expressão admirada, seus olhos me examinavam e percebi que ele reparava no meu corpo.
Quando eu me lembrei da noite e contei a ele, me veio uma onda de excitação, e meus mamilos saltaram logo marcando a malha fina da blusinha. Minha expressão deve ter mudado também.
Guedes soltou um suspiro forte e exclamou:
— Nossa, que loucura! Você é demais.
— Amor, primeiro foi uma sessão de chupadas incríveis, ele me chupou muito, gozei logo, e depois eu retribuí.
Conforme eu falava meu marido se excitava mais. Continuei:
— O pau dele é mesmo enorme, grosso, e no começo eu demorei para me acostumar, me atolou inteira, mas depois foi muito bom. Adorei, amor, dei muitas vezes a noite toda, em várias posições, e gozei até ficar mole. Devo estar toda arrombada.
Meu marido respirava ofegante, o pau ficou duro na hora. Vi que o Guedes estava alucinado de tesão, e retirei a blusinha, mostrando os peitos, ainda com marcas vermelhas dos chupões que tinha levado:
— Olha só, amor, ele me chupou muito gostoso, estou toda marcada.
Puxei meu marido para perto, e beijei, percebendo que ele estava com o pau duro, e a respiração ofegante. Falei no ouvido dele:
— Você sente tesão amor? Saber que a sua esposa virou uma verdadeira cadelinha no cio, na pica do seu amigo?
Na mesma hora ele ficou de pé, e me puxou para que ficasse em pé diante dele, me abraçou e beijou com muito desejo. Exclamou:
— Você é muito safada, Lucilia! Bem que a Sonja me disse que você era uma putinha escondida na imagem de uma santa. Deu a noite inteira pro outro e vem me contar isso, sua safada?
— Eu sei que você gosta amor. Não gosta? Não está cheio de tesão?
— Caralho, amor, estou ficando maluco.
Eu abaixei a calcinha e mostrei a boceta toda vermelha e estufada, de tanto levar pirocada. Falei:
— Vem, aqui amor, olha a boceta da sua esposa que era apertadinha e foi toda arrombada.
Meu marido reagiu como uma mola, se abaixou sentando-se sobre o sofá e me puxou de frente. Ele pediu:
— Deixe eu ver a sua boceta, amor. Ele arrombou você, foi?
Abri um pouco as pernas e mostrei a xoxota. Guedes estava alucinado. Eu pedi:
— Vem, amor, chupa a boceta arrombada da sua putinha.
Ele na mesma hora colocou a boca, lambeu e sugou. Soltei um gemido forte:
— Aiii, amor! Calma, estou bem sensível. A sua esposa levou muita pica a noite inteira.
Tarado, meu marido me chupava e me apertava a bunda, parecia que ele queria me engolir inteira. Minha boceta já soltava fluidos lubrificantes. Estava muito gostoso e eu deixei que ele me chupasse e fiquei contando que no começo eu achei que o Mohamed ia me rasgar, mas depois que ele enfiou o pau todo na minha bocetinha arrombada eu me acostumei. Conforme eu falava e gemia, suspirando de prazer, ele ia ficando mais tarado, e chupava, me levando a um orgasmo delicioso. Estremeci e com as pernas bambas eu tombei sobre o sofá.
Fiquei um momento ali, meio zonza e o Guedes ficou de pé e soltando o cinto e desabotoando a calça, ele se despiu, livrando-se da calça, da cueca e do sapato em poucos movimentos. Ficou nu na minha frente com o pau empinado e pediu:
— Agora é a sua vez, putinha, chupa um pouco antes de eu meter nessa sua boceta arrombada.
Eu falei:
— Amor, hoje não posso mais levar pica de jeito nenhum, estou bem dolorida. Aquele pau do Mohamed me arregaçou e socou até meus ovários.
Ouvindo aquilo ele soltou um gemido e o pau deu um salto. Agarrei o pau, me sentei no sofá e comecei a lamber de baixo pra cima, da base do pinto até na cabeça.
Meu marido gemia satisfeito com as minhas lambidas e disse:
— Chupa gostoso, eu adoro suas mamadas. Depois, se não posso meter na bocetinha, vou meter e gozar no seu cuzinho!
Eu senti até um arrepio por todo o corpo ao ouvir aquilo. Primeiro, chupei aquele pau duro como se fosse o melhor sorvete de chocolate, e quando vi que ele quase gozava eu disse:
— No cuzinho, também não, amor. Hoje não. Está pior do que a bocetinha! Não vou aguentar.
Senti o Guedes dar um solavanco na pica. Ele exclamou:
— Deu até o cuzinho amor? Aguentou?
— Você me liberou, amor, disse que eu podia fazer o que quisesse. Foi gostoso, mas me deixou toda arregaçada.
— Sua putinha safada! Cadelinha no cio.
— Fui mesmo, amor. Eu estava alucinada de tesão e vontade de dar para aquele macho tesudo. Sua esposa perdeu a vergonha, amor. Já sou mesmo uma putinha.
O Guedes estava já quase gozando e eu chupava com vontade. Para acelerar o processo eu fiz uma coisa que tinha aprendido com o Mohamed. Enfiei a mão entre as coxas dele, por baixo do saco e coloquei um dedo pressionando o cuzinho dele. Parecia que foi apertado um botão ejaculador. Ouvi o Guedes soltar uns gemidos roucos e fortes e os jatos de porra saíram voando para dentro da minha garganta. Ele gozou gemendo:
— Ahhh, caralhooo! Safada! Estou gozaaanndoooo!
Fiquei sugando enquanto ele ejaculava, e engolindo o que conseguia. Vi que as pernas dele bambearam e ele veio se sentar ao meu lado no sofá. O pau amoleceu. Eu com a boca ainda melada de porra fui ar um beijo nele que retribuiu em se opor.
Ficamos ali recostados, lado a lado, bastante esgotados, respirando com dificuldade.
Teve um minuto de silêncio, só se ouvia a nossa respiração. Quando o Guedes conseguiu normalizar um pouco o fôlego, ele falou:
— Amor, eu tenho que confessar mais uma coisa, ontem, deixei você no Mohamed, eu fui para o motel com a Sonja.
Eu fiquei parada, sem acreditar. Meu corpo se retesou inteiro. Estava admirada, mas também, cheia de ciúme. Nunca imaginei que pudesse sentir aquilo. Afinal, eu pensava que estava fazendo coisas escondidas de um marido inocente, e o safado já estava cheio de armação com os amigos. E comendo a loiraça gostosa.
Na hora, me deu vontade de contar que ele já era corno, bem antes, e eu já tinha dado para o Mohamed até na nossa cama. Mas, tive um minuto de controle emocional, e achei que não ia ajudar.
Na mesma hora, entendi que tinha que ficar calada, e não contar ainda. Era melhor esperar por mais informações, pois ele parecia aliviado em poder contar aquilo.
Eu falei:
— Nossa! Estou admirada. Quanta surpresa de uma vez. Pois eu não imaginei que você estivesse, de certa forma, desde o começo, conivente com o que estava acontecendo. E agora, já está enrolado com a Sonja. Tudo combinado né?
Fiz uma pausa, olhando para ele, e perguntei:
— Por que você nunca me disse nada? Deixou as coisas seguirem e eu sendo envolvida? Já estava com vontade de pegar a coroa safada?
Guedes deu uma suspirada, e disse:
— Olha, eu tenho que confessar. Nunca pensei que isso fosse dar no que deu. Eu sempre soube que você gostava de provocar, me excitava, a Sonja e o Mohamed me provocando, eu fui me enrolando. Mas não sabia como falar. E tinha medo de falar com você e dar alguma briga. Até que decidimos fazer a surpresa para você. E foi quando a Sonja me pediu para ficar com ela, e o Guedes deu a maior força.
Naquele momento, eu fiquei fervendo por dentro. Engraçado como a pimenta no cu dos outros parece refresco. Quando eu fiquei sabendo que o meu marido era tão safado, e articulado com o casal, e ainda não satisfeito por ter me enganado, deixando o amigo me seduzir, e ainda pegou a loiraça safada e gostosa eu fiquei muito abalada.
Eu sabia que não podia dar uma de revoltada, pois tinha toda a culpa no cartório. Mas, na hora, a vontade foi de partir para cima do Guedes e esganar o danado.
Meu sangue estava em brasa líquida.
Continua na parte 7.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.