O Melhor Meu Pai 16( Uma pessoa nova. Três semanas de paixão e distancia)

Um conto erótico de Tg
Categoria: Homossexual
Contém 1300 palavras
Data: 24/06/2025 12:36:58

Nas semanas que se seguiram ao nosso último encontro, tudo mudou dentro de mim. O novo cara tinha tomado conta do meu pensamento, do meu corpo, do meu desejo. Cada toque, cada beijo, cada palavra dele queimava minha pele como fogo, deixando claro que não havia mais espaço para o passado, para o que antes eu considerava seguro.

Meu pai, meu tio e meu cunhado tentavam se aproximar, ligavam, mandavam mensagens, apareciam querendo estar comigo, mas eu não queria. Meu coração, minha vontade, estava presa naquele homem moreno de cabelo preto liso, naquela pele quente e naquela pica enorme que fazia tudo ser tão diferente, tão urgente.

Ele me levava para festas, encontros, noites de prazer que eu nem imaginava serem possíveis. A cada vez, ele me mostrava um jeito novo de amar, de ser amado, de me perder e me encontrar ao mesmo tempo.

No nosso primeiro encontro depois de uma semana sem nos ver, ele me levou para um lugar escondido, um chalé afastado onde ninguém pudesse nos ouvir ou julgar. Lá, ele me fez provar o que era desejo sem limites, mistura de carinho e brutalidade, delicadeza e fogo.

Começou com beijos lentos, mãos explorando cada centímetro do meu corpo, até que ele me deitou no colchão e começou a chupar meu pau com uma vontade que me deixou louco. A boca quente dele envolvia minha rola, a língua fazendo movimentos que me levavam a beira da loucura.

— “Você é todo meu,” ele sussurrou entre uma chupada e outra, “eu quero você inteiro.”

Quando ele parou, espalhou lubrificante na mão e começou a massagear meu cu, devagar, me preparando para o que ia vir. Eu gemia alto, sentindo cada toque, cada penetração do dedo dele que me fazia abrir as pernas, me entregando.

— “Diz que é meu, que só eu tenho esse cu.”

— “É seu, só seu,” respondi ofegante, querendo mais.

Ele entrou com a rola enorme, grossa, com cuidado e força na medida certa, me dominando, me fazendo gemer alto, agarrado no lençol, sentindo a explosão da dor misturada ao prazer.

As estocadas foram aumentando, rápidas, fortes, até que eu gritei seu nome, explodindo num orgasmo que me deixou sem ar. Ele gozou junto, apertando minha bunda, me segurando com força, como se não quisesse nunca me largar.

Nos dias que se seguiram, nosso encontro se repetia, sempre com uma novidade que me deixava cada vez mais viciado. Uma noite ele chegou com um brinquedo que chamou minha atenção: um plug anal com vibração, pequeno, mas potente.

Depois de me preparar bem, ele usou o brinquedo no meu cu, me deixando completamente aberto e sensível, enquanto me chupava com uma vontade enlouquecedora. O zumbido vibrante misturado ao calor da boca dele me levava a um estado de êxtase que eu nunca tinha sentido antes.

— “Quero ver você gozar assim, todo entregue,” ele sussurrou no meu ouvido, a voz baixa e cheia de promessa.

Foi uma noite de gemidos longos, estocadas profundas, aquela mistura de dor e prazer que me consumia por completo. Quando finalmente gozei, senti a vibração nos músculos do meu cu, me levando a um orgasmo explosivo e incontrolável.

Mas não era só isso. Ele gostava de me ver ativo, me fazia lamber o pau dele, chupar com vontade, explorar o corpo forte e quente. Em outras vezes, eu era passivo, me deixando ser dominado, sentindo aquela tora dura e grossa rasgando meu cu, me fazendo perder o controle.

A diversidade era o que me deixava louco, a capacidade dele em me fazer sentir de todos os jeitos, cada vez mais fundo, cada vez mais safado.

Enquanto isso, meu pai, tio e cunhado continuavam tentando se aproximar, mas eu evitava, sumia, desligava o telefone. Não era raiva, não era desprezo — era só que meu coração estava em outro lugar, e eu não conseguia dividir.

Eles me ligavam no meio da madrugada, mandavam mensagens carinhosas, tentavam marcar encontros, mas eu não queria. Tinha medo de machucar, medo de que aquilo tudo desmoronasse.

Cada vez que eu olhava para o celular e via o nome do meu pai, sentia uma mistura de culpa e desejo, de medo e saudade.

O coração já batia forte enquanto eu subia as escadas daquele prédio, pensando em cada momento que a gente ia viver ali dentro. Apertava a chave na mão suada, as pernas tremendo de vontade e ansiedade. Aquele homem moreno, de corpo escultural e olhar que queimava, tinha um poder sobre mim que eu não conseguia controlar.

A porta se abriu antes mesmo que eu batesse. Ele me puxou pra dentro, fechou atrás com força, colando o corpo no meu, roubando um beijo voraz, a língua invadindo minha boca com aquela fome animal que só ele tem.

Eu mal consegui tirar a camisa antes dele me empurrar contra a parede, as mãos dele deslizando pelo meu corpo, apertando, explorando cada centímetro. O cheiro dele invadia minhas narinas, misturado ao suor e desejo que já pulsava no ar.

Ele abaixou a cabeça e agarrou minha rola, começando a chupar com uma vontade que me fez perder o controle. A boca quente, molhada, lambendo, sugando, a língua brincando na ponta do meu pau, me levando a gemer alto, agarrado na camisa dele.

— “Quero te fazer meu até o fim,” ele sussurrou, com a voz rouca, cheia de promessa.

Ele me virou, me puxou pela cintura, me deitou na cama, espalhou lubrificante no dedo e começou a massagear meu cu com calma, me preparando para a delícia que ia vir. Cada toque era uma tortura gostosa, uma mistura de dor e prazer que me deixava tonto.

Quando sentiu que eu já estava aberto e querendo, ele entrou com a rola grossa, dura, me rasgando com cuidado e força na medida certa. As estocadas começaram lentas, explorando meu corpo, depois foram ficando mais rápidas e intensas, fazendo meu corpo se arquear, minha boca soltar gemidos altos.

Eu agarrava os lençóis, sentindo o prazer explodir em ondas, cada golpe daquele pau quente me levando ao céu e ao inferno ao mesmo tempo.

Quando ele gozou, eu gozei junto, sentindo a porra quente dele dentro de mim, o calor que queimava até a alma.

Ficamos ali, suados, ofegantes, com o corpo grudado, o cheiro de sexo impregnado no quarto, sabendo que aquela noite era só o começo de muita coisa boa que ainda ia rolar.

Morando com meu pai, a convivência estava cada vez mais difícil. Eu me afastava, querendo viver a paixão intensa que sentia pelo meu boy, enquanto ele tentava se manter perto, mesmo sentindo que eu escapava pelas mãos.

Numa noite silenciosa, ele bateu na minha porta, entrou sem esperar resposta, os olhos cheios de emoção e um peso que eu nunca tinha visto antes.

— “A gente precisa falar,” ele disse, a voz trêmula.

Eu o encarei, meu peito apertado, a cabeça um turbilhão.

— “Pai, eu não sei mais o que fazer. Eu tô perdido.”

Ele se aproximou, sentando na beirada da cama, segurando minha mão com força.

— “Eu não quero te prender, nem te magoar. Só quero que você saiba que eu te amo, de qualquer jeito.”

As palavras dele mexeram comigo, mas também abriram uma ferida que eu tentava esconder.

— “Mas e o que eu sinto por ele? Por esse cara que me tirou do chão? Eu não sei se consigo escolher.”

Ele me olhou, com aquele olhar que misturava tristeza e amor.

Sem pensar, nossos lábios se tocaram num beijo lento, cheio de dúvida e desejo.

Eu me perdi naquele beijo, mas quando nos separamos, o turbilhão dentro de mim só aumentou.

Eu estava dividido, sem rumo, sem saber qual caminho seguir.

E ali, naquela confusão de sentimentos, eu sabia que a próxima decisão ia mudar tudo — mas eu ainda não tinha a menor ideia do que fazer.

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