Capítulo 12: O Fim de Semana do Delírio

Da série Deby, a viuva
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Grupal
Contém 1083 palavras
Data: 23/06/2025 18:30:09

Deby e Matheus viviam em um turbilhão de paixão e desejo, cada aventura ampliando os limites do prazer. Após a festa de aniversário de Matheus, onde Deby, Marina e Letícia o elevaram ao êxtase, a ideia de uma suruba colossal para o fim de semana tomou forma. Aos 52 anos, Deby era uma força da natureza: pele bronzeada reluzente, seios fartos com mamilos escuros, cintura esculpida, quadris largos, buceta lisa sempre úmida, e cabelos castanhos brilhando como seda. Matheus, 26 anos, exibia um corpo atlético, peito definido, e um pau incansável. Juntos, queriam uma orgia histórica, reunindo amigos dispostos a se entregar.

Na quinta-feira, Matheus enviou mensagens para Diego, Rafael, Thiago, Léo e Bruno, enquanto Deby contatou Marina e Letícia. *“Sábado na casa da Deby, suruba braba. Vai ser o fim de semana mais louco das nossas vidas”*, escreveu ele no grupo, incluindo Léo e Bruno com suas parceiras, Ana e Carla, que toparam participar. Deby mandou para as meninas: *“Gatas, venham prontas pra foder até desmaiar. Vamos botar pra quebrar.”* As respostas foram imediatas, o tesão já fervendo.

O sábado chegou com um calor sufocante, e a casa de Deby virou um templo do prazer. Velas de jasmim perfumavam o ar, luzes vermelhas criavam uma aura sensual, e uma playlist de funk carioca e eletrônica pulsava nos alto-falantes. Sofás e almofadas forravam a sala, a mesa exibia cervejas geladas, uísque, vodca, petiscos, lubrificantes e brinquedos, com o plug de metal com coração vermelho brilhando em destaque. Deby usava um vestido azul colado, sem calcinha, o decote revelando os seios, o plug já no cu, inserido com lubrificante de menta, o coração vermelho reluzindo sob o tecido curto. Matheus, com regata cinza e jeans, mostrava o peito definido, o volume no jeans evidente.

Os convidados chegaram às 18h. Marina, 35 anos, loira curvilínea, vestia um top preto e saia curta, a buceta parcialmente depilada visível ao se mover. Letícia, 28 anos, negra, corpo de modelo, usava um macacão dourado que abraçava a pele escura, dreads caindo pelas costas, seios firmes à mostra. Diego, Rafael e Thiago, solteiros, chegaram com camisetas justas, corpos atléticos, olhos famintos. Léo, 27 anos, trouxe Ana, 25 anos, morena, corpo esguio, seios pequenos, cabelo liso até a cintura, vestindo um vestido floral. Bruno, 29 anos, veio com Carla, 30 anos, loira, curvas generosas, seios grandes, num vestido vermelho apertado. Todos sabiam o que os esperava, o ar vibrando com antecipação.

A festa começou com bebidas e dança. Cervejas geladas circulavam, shots de vodca eram virados, o funk fazendo os corpos colarem. Deby dançava no centro, os quadris balançando, o vestido subindo para revelar o plug, os seios quase pulando. Ana, inicialmente tímida, relaxou com a vodca, dançando com Letícia, seus corpos roçando. Carla, confiante, provocava Bruno, esfregando a bunda nele, enquanto Marina flertava com Diego, e Rafael puxava Thiago para a pista improvisada. Matheus beijava Deby, as mãos apertando a bunda dela, sussurrando: — Tô louco pra te ver no meio disso tudo, meu amor.

O sexo irrompeu como um vulcão. Deby tirou o vestido, nua, a pele bronzeada brilhando, o plug reluzindo no cu, a buceta lisa pingando. — Vamos foder, galera! — anunciou, ajoelhando-se no tapete. Matheus, Diego e Thiago se aproximaram, paus duros expostos: Matheus grosso, Diego longo, Thiago curvado. Deby chupava os três, os lábios carnudos alternando, a língua lambendo as cabeças, gemendo com o plug no cu. Marina, nua, chupava Rafael, enquanto Letícia, de quatro, recebia a língua de Léo na buceta. Ana, hesitante, foi puxada por Carla, que a beijou, as línguas dançando, enquanto Bruno chupava os seios grandes de Carla.

A orgia se espalhou. Matheus deitou Deby no sofá, metendo na buceta, o pau deslizando no calor úmido, o plug amplificando cada estocada. — Fode minha buceta, amor! — gritava Deby, gozando, a buceta esguichando. Diego fodia o cu de Marina, enquanto ela chupava Thiago. Letícia cavalgava Rafael na buceta, enquanto Léo tentava fisting em Ana, três dedos abrindo a buceta dela, que gemia, os olhos arregalados. Carla, montada em Bruno, recebia o pau na buceta, chupando os seios pequenos de Ana.

A dupla penetração incendiou a sala. Deby chamou Matheus e Diego, deitando de lado, a buceta e o cu expostos. Diego removeu o plug, metendo no cu, enquanto Matheus fodia a buceta, os paus roçando dentro dela. — Me rasguem, caralho! — berrou Deby, gozando, a buceta pulsando, o cu apertando. Marina, com Rafael na buceta e Thiago no cu, gritava, esguichando. Letícia, com Bruno na buceta, deixou Léo fistar, quatro dedos na buceta, enquanto Ana, mais solta, recebia Diego na buceta e Carla chupando seu clitóris.

A chuva dourada surgiu em um pico de tesão. Deby, ajoelhada, exigiu: — Mijem em mim, seus safados! — Marina, Letícia, Ana e Carla seguiram, os jatos quentes das mulheres acertando Matheus, Diego, Rafael, Thiago, Léo e Bruno. Deby mijou em Matheus, o líquido quente escorrendo pelo peito dele, enquanto Marina molhava Diego, Letícia acertava Rafael, Ana, tímida, mijava em Léo, e Carla encharcava Bruno. O cheiro de urina misturava-se à porra, Deby gozando só com a sensação, esfregando a buceta, as outras mulheres gemendo, os caras duros.

O sexo continuou frenético. Deby, de quatro, chupava Matheus enquanto Diego fodia seu cu, Rafael na buceta, uma dupla penetração vaginal que a fez gritar: — Me abram toda, porra! — Marina recebia Thiago no cu e Léo na boca, enquanto Letícia, com Bruno na buceta, deixava Ana fistar, quase a mão inteira dentro. Carla, com Rafael na buceta, chupava os seios de Marina. Gozos explodiam: Matheus na buceta de Deby, Diego no cu de Marina, Rafael na boca de Letícia, Thiago nos seios de Ana, Bruno na barriga de Carla, a porra escorrendo por todos.

Às três da manhã, a energia diminuiu. Os corpos suados, melados de porra e urina, espalhavam-se pela casa de Deby. Diego e Rafael desmaiaram no sofá, paus moles, porra seca no peito. Marina e Letícia, abraçadas, dormiam no tapete, bucetas brilhando. Thiago e Léo ocupavam almofadas, exaustos. Bruno e Carla cochilavam num canto, ela com porra no rosto. Ana, enroscada em Léo, dormia com urina seca nas coxas. Matheus e Deby subiram ao quarto, imundos: Deby com porra no rosto, seios, buceta e cu, urina grudada na pele bronzeada; Matheus com porra e urina no peito, o pau sensível.

Na cama, colados, o quarto cheirava a sexo, jasmim e álcool. Deby, suja, sorriu, os cabelos castanhos grudados. — Te amo, meu rei — sussurrou, beijando-o. Matheus, acariciando-a, respondeu: — Te amo, minha rainha. — Adormeceram, corpos entrelaçados, sabendo que o domingo traria mais caos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sr Boi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de brazzya

😍 🥵 Veja o corpo inteiro de qualquer uma sem roupa ➤ Afpo.eu/ekuza

0 0