Capitulo 7 - Luxuria e magoas
Me atraquei com mamãe em um beijo excitante, cheio de tesão, a empurrei em direção do balcão pressionando seu corpo ao meu e apertando sua cintura com minhas mãos, mamãe agarrava minha nuca e com uma perna no chão elevou a outra entrelaçando minha cintura, facilitando o contato direto de sua xoxota com minha ereção, por cima de nossas roupas. Nós já suspirávamos forte entre o abafamento do beijo quando ouvimos um celular tocando, era o meu.
O clima foi quebrado com o toque do celular e um misto de vergonha e culpa ficou em evidencia entre nós, eu fui atender e era Vic me ligando.
- Alô amor, esta tudo bem? Você pode falar? - Disse Vic apressada do outro lado da linha.
Ouvir a voz de Vic ao mesmo tempo que foi reconfortante foi torturante, um sentimento de traição apertou meu peito me fazendo embargar a voz.
- Oi Vic, mais ou menos.
- O que aconteceu Marcos? - Disse Vic visivelmente preocupada.
Olhei para mamãe, ela me encarava, foi em direção a bar e se serviu com mais vinho e foi se sentar no sofá.
- Aconteceram muitas coisas Vic, mas nós vamos dar um jeito nisso eu prometo.
- Vou pegar um uber e ir embora agora.
- Não Vic, não venha ainda, além de tarde, ainda preciso resolver algumas coisas, amanhã de manhã vou ai te pegar.
- Ele... já foi embora? - Disse ela se referindo ao Carlos
- Sim Vic, ele foi, mas tem muita coisa que ainda devo conversar com mamãe, mas eu não quero te preocupar atoa no momento, se possível tente dormir e descansar, amanha vamos ter que conversar serio.
- Como seu eu fosse conseguir - Disse Vic com a voz embargada - Você.... Transou com ela?
Não consegui responder sua pergunta, seria muito fácil mentir, mas eu não sabia mentir.
- Vic, eu....
- Você me ama Marcos? - Vic perguntou me interrompendo
- Você não sabe o quanto meu amor - Disse limpando as lagrimas em meus olhos.
- Tudo bem amor - Vic respondeu visivelmente abalada - Resolva o que Tem que resolver, te amo até amanhã.
Desligamos a ligação, abaixei a cabeça e respirei fundo, olhei para mamãe, ela estava sentada no sofá com as pernas cruzadas me encarando.
- Marcos, venha aqui, agora eu também preciso saber de tudo entre você e Vic.
Fui até as bebidas, peguei as garrafas de vinho e de whisky e fui em direção de mamãe
- Traga só a de whisky, e um copo novo para mim - Disse mamãe.
Levei a garrafa com os copos, as depositei na mesa de centro e me sentei de frente a mamãe, servi as bebidas para ambos e tomamos um trago.
Narrei para mamãe a historia inteira, obviamente não relatei detalhes sexuais, somente o suficiente para ela entender nossa relação atual, mamãe ouviu tudo atentamente e se emocionou deixando cair lagrimas dos olhos.
- E é isso mãe, essa foi toda a historia, sei que tudo que aconteceu entre Vic e eu - Respirei fundo tomando mais um gole - E até com você eu tenho total culpa nisso, e eu vou dar um jeito em tudo.
Mamãe estava sentada na minha frente, com as pernas cruzadas de lado no sofá, seu vestido havia subido muito revelando muito mais do que eu deveria ver devido os acontecimentos das ultimas horas, naquele dia já havíamos transado e a poucos minutos atrás estávamos nos pegando, meu corpo ainda estava quente, e minha mente um turbilhão de pensamentos, confusão e emoções.
Uma mão ela segurava o copo de whisky e a outra ela alisava a sua perna que estava por cima, seus dedos percorriam a pele branca daquele pernão enorme, eu tentava mas não conseguia deixar de olhar aquelas curvas deliciosas que a pouco tempo eu tinha desbravado, e mesmo negando eu queria mais.
- Pelo jeito - Mamãe pigarreou - O que você e Vic sentem um pelo outro não é apenas tesão, não é?
- Não mãe - Respondi olhando nos olhos dela - Eu realmente a amo como mulher, e ela me ama como homem.
- Entendo, e por mim? O que exatamente você sente? Quero que seja sincero, mesmo que me magoe filho - Disse mamãe me encarando profundamente.
Eu dei mais um gole no copo o esvaziando e o deixei na mesa de centro, levantei do sofá e fui em sua direção, mamãe me olhava me acompanhando até chegar ao seu lado, me sentei ao seu lado e coloquei a mão em sua perna, ela respondeu colocando sua mão em cima da minha.
- Mãe, vou ser o mais sincero possível com a senhora, desde a primeira vez que eu transei com a Vic já senti uma conexão diferente, além do prazer sempre houve algo a mais, eu posso te dizer que esse sentimento se reforçou ao longo dos dias, mas desde o primeiro dia eu já sabia - Dei uma pausa apertando sua coxa grossa, mamãe suspirou com meu toque - Diferente de você mamãe, apesar dos acontecimentos terem sido a poucas horas atrás, o que eu senti e ainda estou sentido e um tesão incontrolável, eu te amo como nunca te amei mãe, mas não e o mesmo amor que sinto por Vic, ainda é amor de filho, mas não consigo ver seu corpo delicioso e te ver como mãe, eu sinto ardência quando vejo esse corpo que mesmo que você não queira e explicito, agora mesmo estou para explodir de tesão mãe, não sei o que fazer.
- Ohhh querido - Disse mamãe apertando minha mão - Eu sinto a mesma coisa, eu te amo tanto, e da mesma forma eu amo Vic, mas meu corpo clama por você filho, confesso que hoje mesmo já pensei estar com ciúmes de Vic, e a vendo como uma adversaria, mas depois de nossa longa conversa como eu poderia interferir na relação de vocês? Como eu deveria acusar e dizer o quão errada e proibido é se eu mesma estou derretendo de tesão por meu próprio filho? - Mamãe colocou a mão no meu rosto me fazendo carinho - Meu bebe, eu ainda não sei como será o futuro de nossa família, mas por hoje deixe a mamãe cuidar de você? - Disse mamãe levando a mão em minha ereção e apertando.
- Ahhh mamãe - Gemi com seu toque ousado - Na verdade mãe - Disse tirando sua mão de mim, fazendo ela se assustar com minha atitude - Sou eu quem vai fazer isso.
Me levantei do sofá e fiquei de frente para ela ainda sentada.
- Tire ele pra fora mãe, acho que você sabe o que fazer né?
Mamãe suspirou apertando suas coxas grossas uma na outra, provavelmente já estava com a buceta toda molhada.
Com suas mãos hábeis ela arrancou meu shorts com a cueca junto, eu mesmo me livrei da camiseta ficando nu em sua frente, mamãe me olhou de baixo até em cima.
- Como você é perfeito filho - Disse ela passando sua mão pelo meu abdômen e subindo para meu peitoral - Acho que essa bucetinha aqui - Disse ela abrindo as pernas e puxando o vestido - Fez um ótimo trabalho te gerando
- Puta que pariu mãe, você estava sem calcinha o tempo todo?
- Sim amor, estou pegando fogo aqui faz tempo.
Mamãe com os dedos abriu seus lábios vaginais e pude ver a humidade na região.
- Nossa mãe, que buceta linda, eu adorei a anatomia dela, e esses pelinhos na testa a enfeitou de uma forma que eu simplesmente me apaixonei por ela assim que vi.
- Gostou querido, vem, usa a mamãe - Ela me provocou
Eu mudei de ideia na hora, apesar de quer receber um boquete estava faminto por aquela buceta, e em um ato de tesão eu a agarrei pelos ombros a levantando, peguei seu vestido pelo decote e o rasguei inteiro deixando minha mãe toda nua.
- Aiiii, nossa amor que violência
- Me desculpe mãe, mas você esta muito deliciosa, preciso de você o quanto antes
- Aiii , eu adorei isso, quer comer a mamãe logo então?
- Daqui a pouco - Disse me deitando no sofá - Quero sentir seu gosto novamente mãe, vem e senta na minha cara com esse rabão gostoso
Mamãe deu um sorriso safado e subiu no sofá e veio se abaixando com aquele bundão na minha cara, que vista sensacional, ela sentou na minha boca com aquela buceta toda melada e meu rosto quase desapareceu no meio de suas nádegas, eu as agarrei uma com cada mão e as abri, tendo contato direto com sua buceta e seu cuzinho, enterrei minha língua no seu canal vaginal, melado e viscoso, mamãe tremeu seu corpo e gemeu em êxtase.
- Aiii que filhinho safado, quer foder a bucetinha da mamãe com língua?
Eu empurrei sua bunda com as mãos para ela sair de cima indo para frente.
- Não só essa bucetinha mãe, mas esse cuzinho lindo, eu também o adorei
Puxei ela de volta mas com a língua no seu cuzinho, fiz tanta força que a pontinha da língua entrou naquele orifício delicioso.
- Ahhhhhhhh - Mamãe gemeu - Ai que delicia amor
Mamãe abaixou seu tronco agarrando meu pau e começou a chupar ele esfomeada, enquanto eu já voltava a chupar seu canal e seu grelo.
- Ai amor, que boca gostosa, mamãe vai gozar filho - Ela gemeu e enfiou meu pau na sua boca de novo
Me chupando com volúpia mamãe gozou melando ainda mais minha boca enquanto eu atacava seu grelo e massageava seu cuzinho com meu dedo, vendo que ela não parava de me chupar e gemer fiz força debaixo dela a fazendo soltar meu pau e fui escorregando até sair debaixo dela, mamãe ainda estava mole do orgasmo mas eu a ajeitei de 4 no sofá e soquei com força na sua bucetinha.
- Aiiiiii
Agarrei em suas ancas e comecei a estocar com força e velocidade, nosso impacto era tão grande que quando minha pélvis batia em sua bunda suas carnes se mexiam igual ondas, e mamãe gemia sem parar.
- Ai meu amor, como estava ansiosa por esse pau, ai que delicia, ta gostoso comer a mamãe?
- Ahh mãe, esta gostoso demais, sua buceta e apertada mãe, mas olha como ela recebe meu pau.
- Ai amor, como você mete forte, assim eu vou gozar de novo.
- Goza mamãe, goza no pau do seu filho, como uma mãe puta que você é
- Ahhhhhhh
- Isso mesmo - Dei um tapa no seu bundão - Minha puta
- Uiiiiii, amor eu vou gozar, soca na sua puta amor, aiiiii, ahhhhhhhh
Mamãe gozou tão forte que ela urrava recebendo minhas estocadas, seu corpo desfaleceu no sofá com ela ofegando forte e gemendo, meu tesão chegou ao ápice vendo aquela cena linda, me desenterrei dela e foi até sua boca, agarrei seu cabelos e a fiz chupar meu pau.
- Toma mamãe, receba nossos filhos na sua boquinha
Ela contorceu a cara de prazer, ainda de quatro no sofá soquei o dedo no seu cuzinho e ela urrou novamente chupando meu pau e rebolando no meu dedo teve outro orgasmo, essa cena foi ainda mais maravilhosa e não aguentando mais enchi sua boca e seu estomago com meu sêmen, ela engasgava mas não parava de chupar até engolir tudo.
Cai ao seu lado sentado no sofá com a pernas bambeando pós gozo, ofegante, mamãe se deitou em minha perna lambendo os lábios e fazendo estalos.
- Meu Deus Marcos, como eu gozei você foi muito safado me dizendo sobre eu receber nossos "filhos".
- E você foi muito puta mãe - Disse levando a mão até sua buceta extremante molhada - Vamos para o quarto
- Ahhhhh - Mamãe gemeu com meu toque em sua gruta que fluía seus líquidos - Você ainda tem disposição?
- Sim mamãe, ainda tenho muita.
Nos levantamos e fomos para o seu quarto, recomeçamos nossos amassos, eu a deitei na cama e em um papai e mamãe me enterrei dentro de sua buceta.
- Ahhhhh que pau grosso filho - mamãe gemia com suas pernas cruzadas em minha cintura
- Ahhhh mãe, que buceta quente - Eu metia cada vez mais fundo nela
- Aiiii meu amor, já estou ficando toda ardida filho.
- Quer parar mãe? - Falei preocupado, apesar do tesão não queria machuca-la
- Não meu amor, come minha bucetinha mais um pouco, Uiiii - Ela gemeu - Mas depois come o cuzinho da mamãe?
- Ahhhh claro mãe, estou doido por ele - Disse beijando sua boca e sufocando seus gemidos.
Eu estoquei na sua buceta arrancando cada vez mais gemidos por alguns minutos, e sai de dentro dela procurando algo pra lubrificar seu cuzinho, já o tinha comido mais cedo, não queria machuca-la, encontrei em sua cômoda um óleo corporal, eu testei sua viscosidade e me dirigi para a cama.
- Como você quer mãe?
- Sente-se na cabeceira querido, quero cavalgar em você
Me sentei e escorei as costas na cabeceira da cama, mamãe pegou o óleo da minha mão, despejou em cima do meu pau, fez movimentos de punheta me lubrificando bem, ela se levantou e passou uma perna em cada lado do meu corpo de joelhos se inclinou na minha direção e levou a mão untada de óleo para trás para passar em seu anus, aproveitei para agarrar seus peitões, eu apertei dos dois de uma vez os juntando e castiguei seu bico com a boca.
- Ahhhhhh - Mamãe gemeu enquanto alisava seu cuzinho com o óleo - Que tesão filho, estou pronta para sentar nessa piroca.
Ela largou frasco de óleo na cama, endireitou o corpo ficando ereta e de cócoras, pegou meu pau o apontando para cima e começou a sentar de vagar em cima dela, senti uma pressão enorme da cabeça do meu pau e logo seus músculos anais abrindo e acolhendo minha glande
- Aiiiiiii - Mamãe gemeu - Que piroca enorme bebê
Após minha cabeça entrar mamãe soltou minha rola e apoiou suas mão em minha coxas e cuidadosamente trocou a posição de cócoras se ajoelhou ladeando meu corpo, ainda com o corpo ereto ela tentava avançar a penetração com calma indo de centímetro em centímetro, com metade do meu pau dentro de seu cuzinho ela inclinou o corpo entrelaçando os braços em meu pescoço e procurou minha boca.
Mamãe começou a rebolar de vagar gemendo em minha boca e eu apertava sua bunda deliciosa, as reboladas foram ficando mais intensas e seus gemidos também, em alguns segundos eu já estava inteiro enterrado no seu anus.
- Aiiii que rola gostosa amor - Mamãe gemia e cavalgava no meu pau
- Porra mãe, você é tão gostosa - Dei um tapa na sua bunda e apertei com mais força
- Aiiiii bate na mamãe, me chama de puta
- Vou arrombar esse cu minha puta - Disse dando outro tapa
- Aiiii sou tão puta né filho, estou te dando o cuzinho
- Sim mãe, um verdadeira puta, que adora sentar no próprio filho
- Ahhhhh, vou gozar amor, goza no cu da mamãe
Ela disse isso e desceu a mão para sua xoxota para acariciar seu grelo, eu apertei com força suas nádegas e fiz pressão na sua sentada sentido meu pau indo mais fundo do que já estava, peguei seu seio com a boca e chupei com força seu mamilo, mamãe começou a gemer descontrolada, sentando com cada vez mais força, chocando sua bunda grande contra minhas coxas, e começou a gozar.
- Aiiiii, aiiiii, uiiiiii, aiii amor
- Ahhhhh minha puta, vou encher seu cu de porra
Eu mau disse isso e comecei a gozar com mamãe gozando, gemendo rebolando e virando os olhos, em sua ultima sentada com violência, meu pau se desencaixou de seu cuzinho, já podia sentir a porra escorrendo de dentro e ela ofegando com a cabeça em meu ombro, ficamos assim até nos recuperarmos, mamãe levantou a cabeça e me beijou com ternura.
- Acho que é isso querido - Disse ela acariciando meu rosto - essa foi a ultima vez
- Sim mãe - Eu disse acariciando suas costas - Sobre agora mãe....
Ela interrompeu minha fala com um dedo na minha boca.
- Sobre agora não aconteceu, não quero que sua irmã se machuque mais...
Ela fez uma pausa parecendo refletir algo.
- Vamos querido - Disse ela - Vá pro banho e vá dormir, amanha teremos um dia difícil ainda.
Ela se levantou de cima de mim, e caminhou até seu banheiro, eu a segui com os olhos, seu corpo delicioso se movendo até a porta se fechar, antes dela fechar a porta ainda olhou no meus olhos, eu conseguia ver a tristeza neles.
- Nunca mais seremos normais novamente - Eu pensei
Fui para meu quarto, tomei banho e me joguei na cama, mandei uma mensagem para o trabalho, dizendo que ficaria em casa e qualquer problema eu resolveria de lá, tentei dormir, até consegui mas a noite foi uma péssima, por volta das seis da manha comecei ouvir barulho de movimentação pela casa.
- Mãe - Pensei
Me afundei no travesseiro, pensamentos iam e vinham, minha mente estava em um turbilhão, tentei dormir mas não consegui, levantei e fui para o banheiro, tomei um banho demorado para tentar relaxar, sai do banho enrolado na tolha, abri a janela e respirei o ar fresco da manhã, me vesti e desci, na mesa o garrafa com café fresco e um bilhete.
- Sai para correr querido -
Me sentei e servi um gole de café, tomei pensativo, ainda era cedo, antes das 7, resolvi ir comer em alguma padaria, dar mais um tempo para ligar pra Vic e ir busca-la, peguei as chaves do carro e fui, café da manha reforçado, dei um tempo e eu já ia ligar para Vic e recebi uma notificação no celular.
- Oi, já estou pronta, quando quiser me buscar - Era Vic na mensagem
Paguei a conta e fui busca-la, estacionei o carro em frente a casa da vovó, olhei para dentro e vi Vic saindo pelo quintal e caminhando até o portão trazendo sua mochila, ela vestia sua saia jeans acima dos joelhos, tenis e uma blusa leve de algodão com capuz e mangas compridas, com uma cara entristecida ela saiu pelo portão, abriu a porta traseira do carro e colocou a mochila no banco de trás, voltou ao passageiro entrou e se sentou, sem dizer nada, olhando para as mãos que estavam em seu colo, apertando seus dedos.
- Vic - Disse pegando em suas mãos inquietas
Ela me olhou, olhos marejados, soltou as mãos das minhas e se atirou no meu pescoço, beijando meu rosto e procurando minha boca.
Eu olhei estarrecido, a rua era deserta e meu carro tinham os vidros escuros, mas ali era casa da vovó, existia perigo de sermos descoberto.
- Marcos - Vic dizia entre os beijos ofegantes - Eu te amo tanto
- Vic, calma, aqui e perigoso
- Eu não me importo com isso, eu quero você e quero agora - Vic respondeu tentando passar pelo console do carro e vindo para meu colo
Ela conseguiu ficou entre o volante e meu corpo agarrada em meu pescoço me beijando com fulgor enquanto rebolava no meu colo, Vic parecia incontrolável e sem chances de conseguir repeli-la ali eu me deixei levar e comecei a ficar excitado com aquela esfregação, sem largar minha boca, Vic ergueu seu corpo e desabotoou minha calça, eu afastei o banco para trás o máximo que consegui e reclinei o encosto, ela tirou meu pau pra fora da cueca e afastou sua calcinha de lado, posicionou meu pau na sua entradinha me olhando nos olhos e foi cedendo o peso de seu corpo.
- Puta que pariu - Vic gemeu - Aiiiii
- Isso é loucura Vic, ahhhh
- Aiii, que saudades de você amor, pareceu dias que não nos víamos - Vic subia e descia lentamente
Eu agarrei nas suas nádegas e apertei ajudando ela nos movimentos, ela voltou a me beijar com volúpia gemendo abafado em minha boca, apesar do desconforto do carro aquilo estava excitante de mais, Vic já cavalgava com aquela bucetinha apertada e melada no meu pau, eu senti que logo iria gozar.
- Vic meu amor, não vou aguentar isso, vou gozar
- Goza amor, goza na minha bucetinha, Ahhhhhh
Vic se agarrou no meu pescoço e começou a cavalgar e rebolar mais rápido, senti meu pau inchar ainda mais em seu canal vaginal e comecei a gozar.
- Ahhhhh Vic estou gozando
Parece que isso acendeu ainda mais o fogo de Vic, ela respirou fundo, gemeu e se tremeu por inteira recebendo meu esperma em seu útero.
- Aiiiiiii, estou gozando amor, aiiiiii, ahhhhhhhh
Após gozarmos juntos ficamos daquele jeito encaixados trocando caricias e beijos, senti o peito de Vic começar a tremer e percebi que ela chorava em meu ombro, afastei ela e enxuguei suas lagrimas, ela alisava meu rosto e me olhava enquanto suas lagrimas insistiam e rolar pelo seu lindo rosto.
- Não quero perder você amor - Disse Vic em prantos
- Você não vai meu amor - Disse limpando seu rosto e beijando sua face
- Você me promete?
- Claro que sim, vamos para casa, precisamos conversar muito ainda.
- To com medo Marcos - Ela disse me apertando para um abraço
- Não fique, prometo que vamos resolver isso, quer passar em algum lugar antes para se acalmar?
- Não, vamos resolver logo isso, se não nunca vou ficar tranquila.
Nos ajeitamos e fomos para casa, chegando eu peguei sua mochila e Vic entrou junto de mim agarrada no meu braço, encontramos mamãe na sala assim que entramos, o clima que já era ruim ficou mais estranho ainda, ficamos um tempo parados em silencio sem ninguém saber o que dizer, até que mamãe quebrou o clima e foi ao encontro de Vic a abraçando, Vic desmoronou com o abraço de mamãe e a abraçou chorando copiosamente.
- Ah mamãe, eu sinto muito por tudo
- Eu também querida, sinto tanto filha - Mamãe também chorava apertando Vic contra seu peito
Impossível de permanecer forte eu também desmoronei ali e corri para abraça-las, após um tempo nos sentamos nos sofás, Vic ao meu lado e mamãe no sofá da frente, toda a historia foi contada para Vic, desde como tudo começou até a noite passada, mamãe deixou bem claro para ela sobre ela saber de nosso envolvimento e que não se envolveria em nossa relação, desde que fossemos cuidadosos.
- Mas e agora? Como vamos nos livrar de Carlos? - Disse Vic
- Eu pensei bastante essa noite, tive uma ideia - Respondi
As duas me olhavam esperando eu contar
- Vou procurar Lucia, vou expor para ela sobre tudo
- Não Marcos - Disse Vic - Você não pode confiar naquela vadia
- Eu concordo com ela filho, eu não a conheci mas não acho que seja uma boa ideia ela também ficar sabendo disso tudo
- Eu sei disso, mas eu não vejo outra escolha, vocês não conhecem Lucia como eu conheço, apesar de tudo ela deixou Carlos, talvez eu consiga fazer ela nos ajudar, e quem sabe ela não queira se vingar de Carlos, afinal ele também iria ou ainda vá chantageá-la.
Parei um pouco, pensei mais e continuei
- E outra, não sabemos quando Carlos entrara em contato novamente e o que ele exija dessa vez, preciso tenta o quanto antes. - Conclui meu raciocínio.
- Se você for falar com ela eu vou com você - Disse Vic - Não vou deixar você só com ela.
- Vic tem razão Marcos, ninguém sabem a intensão dela, o que ela pode querer com vocês sós.
Mamãe parou falar, estava nítido seu ciúmes perante a situação, Vic também percebeu, mais uma vez o clima ficou pesado no ambiente, eu tinha em casa duas pessoas que mantive relações sexuais, sendo que eram minha mãe e irmã, mas eu precisava resolver o problema de Carlos o quanto antes, depois me preocuparia com nosso problema familiar.
- Agora não e momento para isso - Disse para as duas - Minha prioridade e cuidar de Carlos, e vou usar toda minha energia nisso, queiram vocês aprovem ou não, vou para meu quarto, tomar um banho e ligar para Lucia.
Me levantei e fui para meu quarto, sem deixar que protestassem, fechei a porta e respirei aliviado, tomei um banho, vesti uma boxer e me joguei na cama com o celular na mão, procurei pelo numero de Lucia nos contatos bloqueados, o achei, desbloqueei e liguei, chamou até entrar na caixa postal e ela não atendeu
- Merda - xinguei
Joguei o celular de lado, levei as mãos nas têmporas, minha cabeça começava latejar, já eram quase uma da tarde, resolvi me vestir e sair do quarto, assim que levantei o celular tocou, corri para pega-lo, apareceu o nome da Lucia na tela do celular.
- Alo Lucia
- Marcos? È você mesmo?
- Sim Lucia sou eu, preciso falar com você
- Eu também Marcos, quero muito falar com você, podemos nos encontrar?
- Claro, podemos sim, pode ser hoje Lucia?
- Pode sim, vou te enviar a localização e o horário pode ser?
- Sim, fico no aguardo, até logo
Ufa, me deixei cair aliviado na cama, corri para o armário do banheiro, tomei remédio para dor de cabeça, mal acreditei quando já recebi a mensagem de Lucia, ela queria almoçar, melhor ainda, me arrumei para ir ao seu encontro, seria em restaurante relativamente fino, mas eu não me importava com isso, me vesti adequadamente, sai do quarto, já no corredor de cima da casa pude sentir o aroma de comida, desci as escadas e encontrei mamãe e Vic cozinhando juntas, elas pareciam se divertir, alheias a tantos problemas, parei no batente da porta para observar a cena, elas cozinhavam, conversavam e riam, me peguei sorrindo admirando, eu faria qualquer coisa a qualquer custo para preservar aquilo, não iria permitir que fossemos destruídos.
Vic foi a primeira a olhar para trás e me ver, com um lindo sorriso ela parou e veio em minha direção, ao perceber como eu estava arrumado sua expressão do rosto foi mudando, mamãe também se virou e veio em minha direção.
- Não vai almoçar querido? - Mamãe perguntou
Vic apenas me observava sem falar nada
- Não mãe - Respondi olhando para Vic - Tenho um compromisso urgente
- Você vai encontra-la né? - Vic perguntou
- Vou sim Vic - Disse pegando em suas mãos - Não se preocupe, estou indo desfazer essa confusão
Vic olhou para o chão e apertou suas mãos nas minhas
- Você vai voltar para gente né?
- Claro Vic - Disse alisando seu rosto
- Te acompanho até a garagem - Vic disse
Olhei para mamãe, ela apertava a mão no peito, ela acenou positivamente com a cabeça e me dirigi até a garagem, antes de abrir a porta da garagem Vic me abraçou forte e me puxou para um beijo, ficamos alguns minutos assim abraçados, entrei no carro e apertei o botão da porta, ela começou a abrir, liguei o carro e desci o vidro.
- Te amo Marcos - Disse Vic
- Também te amo Vic
Respondi e sai.
