- Menino, você não sossega não? – digo, já ficando molhada. Por baixo da mesa, estico a perna e acaricio as suas com meu pé.
- Mano, por que você não começa a esquentar as coisas? – completo. Ele está sentado ao lado dela. Sem titubear, como se só esperasse a autorização, ele começa a beijar o pescoço dela. Ela se contrai e fecha os olhos, passando a mão no cabelo dele.
- Odeio quando ele faz isso – brinco, e Amanda sorri ainda de olhos fechados. Ele pousa a mão sobre o peito dela, sem apertar.
- Posso? – pergunta. Ela sacode a cabeça, mordendo o lábio. É curioso como nós já nos vimos de todas as formas possíveis, mas ainda ficamos encabulados.
Meu irmão aperta o seio dela, devorando seu pescoço, e ela começa a arfar e gemer baixinho.
Dou a volta na mesa e começo a chupar o outro lado do pescoço da Amanda. Hoje é a despedida dela, vamos caprichar.
Ela já está doidinha, com rosto vermelho e olhos fechados, sendo assediada por dois irmãos psicopatas. Boto a mão na sua buceta sobre o short. Ela bota a sua sobre a minha e aperta para baixo, se contorcendo.
Meu irmão começa a beijá-la. Ela se vira para ele e começam um amasso quente. Em seguida se vira para mim e nós damos um rápido beijo triplo.
- Vamos para a sala – ela diz, já ofegante. Nós vamos já nos despindo. Meu irmão é o primeiro, pois estava só de bermuda. Meto um tapa no seu rabão, e Amanda me imita.
- Ei! – diz ele, rindo.
Amanda o empurra para o sofá e depois sobe em seu colo. Eu me sento ao lado dele, meio sobrando. Hoje a Amanda está afim de pau, após a última vez que meu irmão só pôde me comer.
Eles começam a se beijar de novo. A buceta dela está pingando, lubrificando o pau dele embaixo, mas sem entrar.
Eu começo a me masturbar do lado olhando eles, uma mão acariciando a coxa do meu irmão.
Após um bom tempo, Amanda solta o beijo molhado. Toma fôlego e diz:
- Tive uma ideia. Onde é o quarto da mãe de vocês?
Ela quer ir atrás do consolo que deu para mamãe.
- Se é que ela não levou para pensar no Pedro durante o trabalho – ri ela.
Aviso para termos com cuidado, sem tirar nada do lugar, pois nossa mãe é meticulosa.
Procuramos em tudo quanto é canto, e nada. Já estamos quase desistindo quando…
- Achei! – diz Pedro.
- Aonde? – nós duas perguntamos.
- Olha para as escovas de cabelo dela.
Eu olho e a princípio não vejo nada entre os cabos de borracha. De repente, também vejo.
- Ela escondeu onde menos olharíamos: na nossa cara – diz Amanda.
Eu pego o consolo com dois dedos, rindo. Ele é liso e roxo, não tem formato de pau. Jogo para Amanda como batata quente.
Ela pega, cheira. Em seguida põe na boca.
- Ainda tem um gostinho da sua mãe! Olha, Pedro.
Ela dá o consolo para ele, que apenas cheira, cauteloso.
- Gostou?
- Sempre – ele diz. Ainda não me acostumei com essa versão do Pedro sem a timidez que estou acostumada.
- Prova, vai… - diz Amanda.
Meu irmão se recusa e entrega o consolo para ela, que não pega.
- Ah, larga de ser bobo, Pê. Nem tem formato de pau. É só para ver se você gosta do gostinho da sua mãe.
Ele olha para ela e para mim receoso, segurando o consolo com o indicador e o polegar.
- Ué? Desistiu da dona Juliana?
- Não, mas... não vou colocar esse consolo na boca.
- Como assim ‘não’? Você tá querendo comer a mamãe? – digo.
- Não, quer dizer, não sei, foi ela que disse – Pedro diz, apontando para Amanda com a cabeça. Ela ri.
- Você não vai ser menos homem de colocar isso na boca, garoto. Nem tem formato de pau! Mas já que é assim, vamos fazer um acordo: se você lamber - mas é pra lamber bem e sentir o gosto - eu te dou uma mamada épica.
Ele olha para ela surpreso. Resolvo entrar na brincadeira. Não sei por que mas esse lance de envolver minha mãe no meio está me excitando.
- Melhor ainda irmãozão, nós duas mamamos juntas.
- Eita, garoto sortudo! – diz Amanda.
Pedro titubeia, nos olhando. Olha para o consolo, e lentamente o aproxima do rosto. Dá uma lambida. Saboreia por um segundo, como se fosse vinho. Em seguida, arrisca outra, também saboreando.
- Imagina que é o gosto da bucetinha da sua mãe e que ela usou isso pensando nas suas fotos – Amanda diz. Essas palavras ditas em voz alta me chocam um pouco. Ainda não consigo olhar para minha mãe com o mesmo desprendimento que agora tenho com meu irmão.
Pedro saboreia um pouco mais, lambendo o objeto pelo meio, fechando os olhos. Não me aguento:
- Eita como mama!
- Vocês falaram que não tinha problema! – diz ele, afastando o consolo. Me lembra a indignação que ele tinha com minhas provocações, antes daquele fatídico dia quando fomos longe demais.
- Relaxa, bobo. E você já saboreou o bastante. Vou cumprir minha promessa – diz Amanda, tirando o consolo da mão dele e depositando no chão.
Nossa babá se agacha ao lado do meu irmão e timidamente coloca a cabeça do seu pau na boca.
- Vai fazer isso no quarto da mamãe? – ele diz.
- Sim. Para você já entrar no clima… - ela diz.
Assim como meu ele, fico receosa de fazer isso aqui. Mas ao mesmo tempo me deixa excitada. Me agacho ao lado dela e começamos pela cabecinha. Nossas línguas vez ou outra se encostando, como um beijo.
Um tempo depois, descemos juntas para o meio. Meu irmão geme e coloca as mãos sobre nossas cabeças. Olho para cima, em seus olhos. Me sinto uma cadelinha nessa situação, meu irmão de pé e imponente, e eu ajoelhada junto com outra mulher chupando seu pau.
Com um misto de aversão e curiosidade, solto seu pau e coloco meu rosto entre suas pernas. Em seguida, boto suas bolas em minha boca. ele dá um gemido forte. Esse é o ponto G masculino?
Desse ângulo, olho para cima e sem querer vejo o cu dele, mas não foco nisso. Percebo logo que a aversão inicial não se justifica, pois é uma delícia chupar seu saco. Começo a me tocar ao mesmo tempo, abraçando uma de suas pernas para manter o equilíbrio.
Faço com cuidado, pois sei que essa parte é muito sensível aos homens. Dou uma sugada e é uma sensação curiosa, pois a pele dá aquela puxada como uma bexiga.
Vejo que Amanda é habilidosa no boquete, fazendo um belo trabalho no pau dele. Ela mama de frente, soltando sons como de engasgo. Agora ele está com ambas as mãos sobre a cabeça dela.
Após um tempo nessa mamada dupla, as bolas dele de repente entram um pouco para dentro hahaha. Largo seu saco, temendo ter feito algo errado, ao mesmo tempo que vejo ele segurando firme a cabeça da Amanda. Está ejaculando na boca dela. O Pedro goza muito, não é possível que todo homem é assim.
Em um impulso, grito: - Não engole!
Amanda me olha com a pica do meu irmão na boca, e quando termina, fica com a boca cheia de leite entreaberta.
- Vamos dar um beijo triplo – digo. Ela balança a cabeça positivamente e faz um joinha, como se dissesse: “Boa ideia!”
Meu irmão não tem coragem de chupar um consolo de borracha, mas não vê incômodo em ficar com esperma na boca. Talvez por ser o próprio gozo, ele não ache que isso atinge sua masculinidade. Vai entender os homens.
Amanda faz um gesto para eu abrir a boca. Então despeja um pouco do gozo na minha boca e já consegue balbuciar “ão eole” (não engole). Faz o mesmo com ele.
Em seguida, nós três damos um beijo molhado e viscoso. Os sons de nossas línguas ficam um pouco mais estalados, por causa da textura do leite. (Falando assim parece ruim, mas eu juro que gosto. Só provando para saber).
Gulosa, faço uma faxina na boca do meu irmão, bebendo quase tudo. Ficamos nos beijando até sumir o gosto de esperma da boca.
A caminho da sala, Amanda nos para de frente para o espelho. Nós três rimos, com o rosto lambuzado de leite ao redor da boca.
Coloco os braços ao redor do pescoço do meu irmão para ele se abaixar, e começo a lamber seu rosto, como um cachorro faria. Lambo seu rosto até ficar limpinho. Amanda nos olha siriricando, e fico tímida.
- Que irmãos… - suspira ela.
Na sala, ela empurra ele no lugar de antes e senta de novo. Ele está mole, se recuperando. Mesmo assim, corresponde com beijos ardentes, passando a mão em sua bunda.
Após o beijo, ela surpreende ao lamber delicadamente um mamilo dele. Descubro pela primeira vez que os mamilos dos homens também ficam duros. Chupo o outro mamilo dele. Parece um pouco como chupar a teta da Amanda. Mas nele dá mais tesão.
Ele geme baixinho. Acho que o mamilo sensível é genético.
Tão perto da sua axila, sinto seu cheiro sexy de macho. Contenho uma tentação de lamber o sovaco suado. Já chupei o saco dele, agora os mamilos, vão achar que eu sou uma degenerada.
Subo para sua boca, e depois é a vez da Amanda.
Meu irmão começa a reagir antes que eu imaginava.
- Ei! No cu não! – ela brinca, quando o pau dele fica duro e a cutuca.
– E o Pedro? – ela pergunta para mim.
- Quê?
- O consolo!
- É mesmo, esquecemos no quarto da mamãe! – digo, correndo para buscá-lo. Acho graça que o consolo que Amanda deu para mamãe também se chama Pedro.
Quando volto ela está gemendo, já com metade do pau dentro.
- Desculpa Mila, não deu para esperar – ela diz.
Vou para o sofá ao lado dele. Ainda não sentei dessa forma no Pedro, mas agora é o momento da Amanda. tenho a vida toda para sentar nele.
Quando penso nisso, em um segundo minha mente divaga para ambos casados. Será que continuaremos trepando? Transar com o irmão é considerado traição?
Largo esse pensamento efeito da bebida, e começo a passar o consolo por cima da perereca, admirando-os. É bonito ver de fora. Como a buceta dela entra, ocultando o pau do mano. Em seguida, quando se levanta, o pau dele aparece, e os lábios dela são puxados para baixo, como se fosse uma boca.
Ela senta rebolando lentamente, enquanto ele segura sua bunda. Pedro se inclina e começa a mamar seus seios.
Amanda geme mais forte e fecha os olhos.
Enfio o pau de borracha na minha buceta e começo a fodê-la, seguindo o ritmo deles. É como ver um pornô 3D.
Meu irmão chupa o mamilo dela com uma expressão que não deixa dúvidas seu prazer de fazê-lo.
Um tempo depois, ela joga o corpo um pouco para trás e começa a quicar rápido no meu irmão, gemendo a plenos pulmões, dizendo: “Ahn… Caralho!… Meu Deus!…”. Se os vizinhos não escutaram nada até hoje, agora conseguiram.
Também intensifico os movimentos do consolo na minha xereca, com a outra mão pousada no abdômen dele. Também estou gemendo.
Ela solta um gemido mais duradouro e se treme toda, de olhos fechados. Com um atraso de segundos, começa a jorrar forte da xoxota. O jato acerta não só minha mão no abdômen dele, como o próprio rosto do Pedro.
Não consigo não rir com o susto do Pedro com a jatada na cara. Nem eu estava esperando. Sem exagero, seu CABELO na testa está molhado.
- Desculpa! – ela diz, limpando o rosto dele. Ele começa a rir também, com aquele sorriso apaixonante, e até lambe a boca, tirando o excesso dos olhos. De repente, nós três estamos com crises de risos, empurrando uns aos outros (porque a gente fica se empurrando quando ri? Mistérios da humanidade).
Quando finalmente a minha crise começa a passar, falo:
- Gozou também, Pedin?
- Que nada, tem um rocha aqui na minha pepeca – Amanda responde por ele.
Percebo que ele está dentro dela até agora.
- Falando nisso, reveza comigo Camila? Tenho que descansar um pouco – ela diz, se levantando e tirando o pau com cuidado. O pau dele já sai lubrificado.
- Já que insiste… - digo, ansiosa para também sentar também.
Me ajoelho com uma perna em cada lado dele no sofá e direciono o pau. Em seguida, sento devagar, sem conseguir não gemer. Após tantas vezes, ainda é incrível senti-lo entrando em mim.
Do lado, Amanda chupa o consolo, sentindo meu gosto.
Após me acostumar alguns segundos com todo dentro, começo a sentar. Essa posição é incrível, me sinto no controle. Me apoio em seus ombros largos e quico.
- Caralho Pedro… - digo ofegante enquanto gemo, quase endoidando de prazer. – Meu Deus…
Após alguns minutos quicando nele começo a gozar. Abafo me inclinando com uma mordida em seu ombro. Desabo, ofegante.
- Nada ainda? – pergunto, ainda com as pernas bambas.
- É a segunda gozada da tarde né… - ele explica, sem parar de ficar dando leves enfiadinhas.
Olho para Amanda, para ver se ela quer voltar. Ela faz um gesto de “mais tarde”.
Mesmo acabada, respiro fundo e digo com voz melosa, surpresa com minha própria boca suja:
- Então me come até despejar leite quente dentro de mim.
O beijo e coloco os braços ao redor do seu pescoço, de forma que agora ele controla o ritmo das estocadas. Ele me fode com força, e gemo trêmula em seu cangote por causa do movimento. Está me machucando um pouco, mas está muito bom.
- Meu Deus… - digo com a voz falha, enquanto sou destruída por ele. O som de tapa explodindo na sala: plaft plaft plaft plaft!
O gemidos do Pedro são quase urros. Ele dá uma última “paulada” que me ergue do sofá sobre seu quadril, soltando jatadas de leite e me fazendo ter um novo orgasmo.
Estou morta. Me levanto e deito no chão frio, de pernas e braços abertos. Sinto minha buceta vomitar esperma pra fora (hoje tomamos o cuidado de tirar o tapete da sala antes, além de forrar o sofá). Ele de fato goza muito, e seu gozo é quente.
Sinto um espasmo de prazer tardio, que me faz sacolejar e gemer mais um momento.
- Agora minha vez – diz Amanda, se levantando. Meu irmão olha para ela com olhos arregalados. Nós duas rimos da sua brincadeira.
- Coloca por favor uns dez minutinhos de break, Mandinha – peço.
- Quinze – ela sugere.
Descanso daquele jeito vergonhoso, com a pepeca aberta e dolorida.
Quando acordo com o despertador sinto uma pontinha de ciúmes. Amanda está deitada abraçada nos tornozelos dele, enquanto ele está desmaiado.
Percebo que Amanda está acordada. E ela está com o consolo… com a ponta no cu! Fico em choque com isso.
Ela me percebe olhando:
- O que tem? É gostoso!
- Sério?
- Sim amiga. Quer experimentar?
- Deixa eu descansar mais um pouco, você gozou há mais tempo – digo.
Me deito entre suas pernas e chupo sua periquita de leve. O que foi que eu me tornei, chupando uma buceta com essa naturalidade?
Amanda enquanto isso maceta de leve a ponta do consolo no cu. Talvez para punir a ceninha dela com meu irmão, enfio mais, com minha mão sobre a dela.
- Ai! – ela grita, e eu paro.
Alguns segundos depois, Amanda diz:
- Vai amiga, me ajuda.
Entendo que ela quer que eu continue, então empurro mais um pouco, com a boca cheia de buceta. Ela geme de novo e sua pepeca dá uma jatadinha na minha boca. Engasgo um pouco, mas quase sem interromper a chupada.
Como um dentista aplicando anestesia sem a criança perceber, decido acelerar. Empurro com força, e metade do consolo entra. Juro que não foi de maldade. Ela berra e meu irmão acorda assustado. Logo volto para sua buceta para me redimir.
- O que aconteceu? – diz ele, quase chutando minha cara ao se levantar.
Espia por trás de nós e suspira surpreso. Amanda termina de enfiar tudo no cu, gemendo de dor, e o deixa ali. Só pode ser masoquista.
Chupo a xoxota dela para amenizar o sofrimento, quando levo um susto: meu irmão bota a língua no meu cu. Me viro para trás. Não sei o que ele está pensando. Deve ter visto a Amanda com consolo no cu e pensou que eu também queria. Antes que eu dissesse algo, Amanda pega minha cabeça e enfia na xoxota dela de novo. Que folgada!
Estou um pouco receosa de estar de quatro assim. Tomara que meu irmão não invente nada.
E não é que é gostosinho ser lambida ali? Começo a gemer, e passo um braço por baixo do corpo para me masturbar. Mas da parte dele, é algo nojento. Por mais que eu lave direitinho no bidê, é só agua, não fica 100% limpo.
Ele está quase dando um beijo de língua no meu furico, com sons safados. Por mais que esteja uma delícia, ele que não venha querer me beijar depois. Vai ter que escovar os dentes primeiro. Apesar que eu chupei seu saco, não estou muito longe.
Amanda, agora com o ânus largo, começa a macetar o cu com o consolo por inteiro, de leve.
De repente, meu irmão enfia um dedo no meu rabo! Me empino mais de forma espasmódica. Amanda não me deixa sair da sua xoxota, como uma escrava. Estou sendo sodomizada pelo meu irmão e minha babá, e como uma vadia ainda me masturbando enquanto isso.
Já estou quase gozando de novo com o dedo do meu irmão comendo meu rabo. Não sei como Amanda aguentou o consolo, pois o dedo já me preenche toda. Foi só pensar e ela já começa a se contrair. Prevendo o que vem em seguida, decido conter o dano: cubro sua boceta por inteiro com a boca e recebo todo esguicho na goela.
Não sou tão deprava a ponto de engolir isso. Uma parte foi sem querer. Com a boca cheia, abro a janela da sala e cuspo tudo lá embaixo, molhando o piso de concreto do prédio. Só espero que suco de xoxota não dê multa.
Meu irmão veio atrás, sem tirar o dedo no meu ânus. Enquanto estou em pé de frente pra janela, ele continua enfiando e tirando, e coloca a mão na minha boca para tampar meu gemido. Gozo batendo siririca, sentindo a cachoeira escorrer pelas pernas.
Após gozar, me dou conta da loucura que estamos fazendo e puxo a cortina, temendo que alguém do prédio da frente tenha visto. Depois desmonto no sofá, recostada na Amanda, que está de olhos fechados. Ambas molhadas de suor e fluídos.
Meu irmão então faz algo errado: sem perguntar se podia, ele enfia novamente em Amanda, que acabou de gozar. A sorte dele é que ela logo corresponde gemendo na pica. Ele só precisava de mais algumas bombadas, e em um par de minutos despeja sua semente dentro dela. Ela ainda se inclina e limpa o pau sujo de esperma. Decido poupar meu irmão da crítica dessa vez.
Noto que o pau do meu irmão está vermelho de tanto uso na pele fina ao redor da cabeça. Parece próximo de machucar.
Como estamos esparramadas e abertas no sofá, ele se aconchega no chão aos nossos pés, todo fofinho. Eu espirro, com meu espirro de passarinho, e sem querer vomito uma golfada de leite pela xoxota, arrancando um risinho frouxo da Amanda que notou.
Recado: quem puder contribuir com qualquer coisa nessa vaquinha para eu continuar escrevendo ou me deixar um recado fofo, ficarei muito feliz! 🫰https://livepix.gg/vaquinha/continuar-a-saga
Agradecimentos pela vaquinha ❤️: levijose da silva ✨ João Carlos ✨ James