Paixão entre irmãos - capítulo 2

Um conto erótico de Duda & Vini
Categoria: Heterossexual
Contém 3067 palavras
Data: 23/06/2025 15:13:50

Sugiro a leitura do capítulo anterior para um melhor entendimento da história a seguir.

Eu sempre soube que o desejo por Vinícius ia além do que irmãos deveriam sentir. Depois de meses de olhares carregados de tesão e toques que faziam meu corpo pegar fogo, chegou a noite que mudou tudo. Numa noite quente de verão, com nossos pais fora, Vinícius me chamou ao seu quarto. Quando entrei, quase perdi o fôlego. Velas acesas espalhavam uma luz quente e provocante, o cheiro de baunilha enchia o ar, e pétalas vermelhas cobriam sua cama como um convite ao pecado. Ele tinha preparado tudo, uma surpresa que gritava o quanto ele me queria.

“Duda, meu amor, queria te dar algo foda, algo que a gente nunca vai esquecer”, disse ele, com a voz rouca, puxando-me pela cintura. Seus olhos devoravam os meus, cheios de uma fome que me deixava molhada só de olhar.

“Vini, nossa, você fez isso pra mim?”, perguntei, já sentindo o calor subir pelo meu corpo, meu coração batendo como se fosse explodir.

“Você é minha, Duda. Tô louco por você. Quero te foder com tanto tesão, mas também com carinho, sabe?”, murmurou ele, colando seu corpo no meu, sua mão já apertando minha bunda.

Nossos lábios se chocaram num beijo guloso, molhado, cheio de urgência. Minha língua dançava com a dele, e eu gemia baixo enquanto suas mãos subiam pela minha camiseta, arrancando-a com pressa.

“Tô com um tesão do caralho, mas também meio nervoso. E tu?”, confessei, mordendo o lábio, minha buceta já pulsando.

“Também tô, amor. Mas vou te comer tão gostoso que você vai pedir mais”, respondeu ele, com um sorriso safado, beijando meu pescoço, chupando a pele até deixar uma marca.

“Você já me chamou de amor duas vezes”, falei toda dengosa.

“Sim. Por que? Você não gostou?”, perguntou meio ressabiado.

“Eu amei! Eu te amo, meu amor!”, disse me sentindo a pessoa mais especial do mundo.

Ele me jogou na cama, as pétalas grudando na minha pele suada, e tirou minha saia e calcinha com uma fome que me fez gemer.

“Caralho, Duda, que buceta linda”, rosnou, caindo de boca entre minhas pernas, lambendo meu clitóris com uma sede que me fez arquear as costas. Eu segurava seu cabelo, puxando com força, enquanto ele chupava e enfiava a língua, me deixando louca. “Amor, isso… não para, porra”, implorei, já tremendo.

Ele subiu, tirando a roupa, e seu pau duro apontava pra mim, me fazendo salivar. “Tá pronta pra minha mulher, Duda?”, perguntou, com os olhos pegando fogo.

“Sim. Quero esse pau dentro de mim, Vini. Mas vai com calma com sua putinha”, respondi, com um olhar de vadia, abrindo as pernas pra ele.

Ele se posicionou, esfregando a cabeça do pau na minha buceta encharcada, e entrou devagar, me fazendo gemer alto com a mistura de dor e prazer. “Tá doendo, vida? Fala pra mim”, disse ele, preocupado, mas com um tesão que fazia sua voz tremer.

“Tá foda, mas continua, amor. Me fode”, pedi, cravando as unhas nas costas dele. Ele metia devagar, mas com força, e logo encontramos um ritmo, nossos corpos colados, suados, movidos por uma paixão animal. Gozamos juntos, eu gritando seu nome, ele jorrando dentro de mim, me beijando com uma fome que parecia nunca acabar.

“Te amo, Duda. Você é minha puta, minha tudo”, disse ele, ofegante, acariciando meu rosto suado.

“Te amo, Vini. Isso foi maravilhoso!”, respondi, rindo, ainda sentindo ele dentro de mim, meu corpo mole de prazer.

Mas, enquanto nos abraçávamos, vi uma sombra passar pela fresta da porta entreaberta. Meu coração disparou. Será que era a Du? Não tinha certeza, e nem falei nada para o Vinícius, mas a desconfiança me deixou gelada, como se nosso segredo estivesse em risco.

Após aquela primeira vez com Vinícius eu me vi completamente apaixonada. Durante semanas, transávamos quase todos os dias e em todos os lugares, aproveitando cada momento em que estávamos sozinhos em casa. Mas, com o tempo, comecei a notar que aquilo estava me consumindo. Eu não queria mais sair com minhas amigas, nem me interessava por outros garotos. O medo de que nossos pais e a Du descobrissem, ou pior, que pessoas de fora soubessem e nos julgassem como loucos, começou a pesar. Então, sentamos para uma conversa séria e decidimos que precisávamos parar. Era melhor buscar outras pessoas para nos relacionarmos.

No início, senti um vazio gigantesco, como se tivesse perdido um amor único — e era verdade. Mas, meses depois, conheci o Felipe, um cara lindo, que, por ironia, lembrava muito o Vinícius, e começamos a namorar. Ele também saía com outras garotas, nada sério, pelo que eu percebia. Fiquei feliz por ele e aliviada por, finalmente, conseguir tratá-lo como um irmão de verdade, sem ceder à tentação. Nos acostumamos a essa nova dinâmica, saindo juntos para caminhar, fazer exercícios e ir a festas, como irmãos normais. Era bom ter uma relação saudável com ele, porém, no fundo eu ainda o amava como homem e nutria esperanças sermos felizes juntos.

Um ano se passou desde que colocamos um fim àquela relação. Porém, certo dia, pensando que estava sozinha em casa, resolvi tomar banho no banheiro dos nossos pais, que eu adorava usar de vez em quando. Esqueci a porta entreaberta e, de repente, percebi Vinícius me observando. Ele sempre teve esse lado provocador, meio perturbador, que me assustava, mas, confesso, também me excitava. Puxei a cortina do box para cobrir meu corpo e comecei a esbravejar:

“Que porra é essa, Vinícius? O que você tá fazendo aqui?”

“Desculpa, Duda, eu não sabia que você tava aqui”, disse ele, com um tom envergonhado, mas claramente fingido.

“Sei. Tô tomando banho porque os nossos pais não tão em casa. Por que você tá aqui?”, perguntei, chocada com a cara de pau dele, que continuava parado, sem se mover.

“Foi mal, juro que não sabia. Vim só pra usar o banheiro. Você tá demorando uma eternidade. Só queria ver se já tinha acabado. Não vi nada, prometo”, respondeu, ainda com aquele ar dissimulado.

“Espero que não mesmo. Você é meu irmão, porra!”, retruquei.

“Na real…”, ele hesitou, gaguejando. “Eu vim aqui porque precisava de um canto pra… sabe, ficar sozinho, ter um momento íntimo.”

“Você não pode fazer isso em outro lugar?”, perguntei, irritada.

“É que… tá foda. Minha mão tá enfaixada, lembra? Você me machucou aquele dia, na ginástica, com aquele lance de ioga ou sei lá o quê”, disse ele, mostrando a mão com uma tala, resultado de um alongamento que fizemos juntos.

“Desculpa, foi sem querer”, respondi, suavizando o tom e soltando a cortina, deixando meu corpo nu à mostra enquanto acariciava sua mão com cuidado.

“Tá tudo bem. Tô tentando, mas tá difícil… sabe, sem você e a minha mão direita”, disse ele, cobrindo os olhos meio cabisbaixo e virando-se para sair. “Tô indo, não se preocupa.”

“Não, espera. Pode ficar. Imagino que deve ser horrível não conseguir… aliviar, né?”, falei, com um tom provocador.

“É foda, Duda. Tô há dias sem conseguir. Tô quase explodindo. Você entende, né? Sei que sou seu irmão, mas às vezes você bagunça minha cabeça”, confessou ele.

“Sinto muito, de verdade. Não quis te deixar assim. Tem algo que eu possa fazer pra compensar?”, perguntei, com um olhar safado, enquanto acariciava meus seios, como se estivesse me oferecendo.

“Duda, não sei… Quer dizer, te culpar não é justo, mas te ver assim tá me deixando louco de tesão e morrendo de saudade dos nossos velhos momentos”, admitiu ele.

“Nossa!”, exclamei, fingindo surpresa, mas adorando a situação.

“E aí? Como você pode me ajudar?”, perguntou ele, com um tom desafiador.

“Acho que sei como”, respondi, com um sorriso malicioso, enquanto minha mão deslizava pelo seu pau, ainda por cima da bermuda. “Posso chupar você.”

“É..” respondeu gemendo, “Mas, e os nossos pais? E seu namorado? A gente decidiu que não faria mais isso, lembra?”, questionou ele, hesitante.

“É só um boquete, Vini. Não é nada demais. Ninguém tá em casa, e isso fica entre nós. Você sabe como funciona. Me sinto culpada por você tá assim por minha causa”, falei, já me ajoelhando.

“Tá certa disso?”, perguntou, ainda inseguro.

“Absoluta”, respondi, com a convicção de quem sabia exatamente o que queria, e comecei a chupá-lo com vontade, caprichando num oral bem molhado, como se fosse uma profissional.

“Caralho, Duda, eu precisava tanto disso! Que saudade que eu tava dessa boquinha”, gemeu ele.

“Eu sei”, murmurei, engolindo seu pau até a garganta, mamando com tanto tesão que logo ele anunciou: “Vou gozar, Duda. Vou gozar na sua boca. Engole tudo, por favor.”

“Uhum, uhum”, respondi, engolindo cada gota, chupando até o fim. “Que delícia. Mas não esquece que é nosso segredo, tá?”

“Valeu, maninha. Você não tem ideia de quanto eu precisava disso. Te amo”, disse ele, ofegante.

“De nada, maninho. Te amo também. Agora sai daqui, preciso terminar meu banho”, falei, rindo.

Duas semanas depois, eu estava no meu quarto, tentando estudar para uma prova de matemática. Estava frustrada, xingando sozinha porque não conseguia resolver os exercícios. Vinícius, que passava por ali, ouviu e veio até mim.

“Ei, Duda, tá tudo bem? Tô te ouvindo reclamar. O que tá rolando?”, perguntou.

“Ai, Vini, esses exercícios de matemática estão me matando. Não consigo acertar nada, e tô estressada. Você é bom nisso. Pode me ajudar?”, implorei.

“Quando se trata de geometria, tem uns macetes pra memorizar melhor. É assim que eu consigo”, começou ele, com aquele tom que eu já conhecia, como se estivesse armando algo.

“Me ensina, por favor? Preciso ir bem na prova, senão posso reprovar. Não consigo entender nada”, pedi, quase desesperada.

“Olha, não sei se quero fazer isso de novo, já passei por essa matéria. Mas, como você é minha irmã, não quero te ver reprovada. O que eu ganho com isso?”, perguntou, com um sorriso malicioso.

“O prazer de ajudar sua irmã e se sentir bem por isso?”, respondi, tentando ser séria.

“Lembro que, há duas semanas, você me ajudou quando eu precisei”, disse ele, com um tom provocador.

“Não. Aquilo foi uma vez só. Não vai rolar de novo”, retruquei, irritada.

“Tá bom, calma. Eu te ajudo, e você vai mandar bem na prova. Prometo. Mas… me ajuda também?”, insistiu ele, aproximando-se e sussurrando no meu ouvido: “Deixa eu comer sua bucetinha, só um pouquinho.”

“Como você tem coragem de pedir isso?”, perguntei, indignada, mas já sentindo um arrepio.

“Vai, para de cu doce, nós já fizemos isso várias vezes, e ninguém nunca descobriu. Se escondemos dos nossos pais, podemos esconder do seu namorado também. Eles não tão aqui agora”, argumentou ele.

“Por que você tá sendo tão babaca?”, questionei, mas já sentindo o tesão crescer.

“Duda, você quer passar na prova, né? Não tem nada demais. Eu te dou meu caderno, estudo com você todo dia até a prova, e garanto que você vai tirar dez, igual eu. Mas você precisa me ajudar também”, prometeu ele.

“É bom que eu tire dez mesmo”, respondi, emburrada, mas já começando a ceder.

Tirei a roupa, e ele ficou louco, me chamando de gostosa. Deitei na cama, e ele se despiu, deitando-se comigo, esfregando seu corpo no meu, suas mãos percorrendo minhas curvas com firmeza, me chamando de deliciosa. Eu me esfregava nele como uma gata no cio, segurando seu pau e beijando seu ombro. Trocamos selinhos, e ele desceu com a língua pelo meu pescoço, chupando meus seios grandes, com os mamilos duros de tesão, como se fosse uma criança brincando com um presente novo. Ele lambia, chupava e mordia os bicos, enquanto suas mãos exploravam minha coxa, bunda e virilha, sentindo o mel que escorria da minha buceta encharcada. Ele me chamava de deusa, e eu adorava. Meu irmão às vezes parecia um tarado obcecado, e isso me deixava louca de tesão. Ele desceu com a língua pela minha barriga, beijando minha coxa até chegar à buceta, chupando com uma paixão voraz.

“Nossa, maninha, que bucetinha perfeita”, disse ele.

“Para de me chamar de irmã, seu tarado. Não precisa ficar lembrando disso”, retruquei, mas adorando a situação.

Sua mão, já curada, trabalhava com maestria, como eu havia ensinado. Ele abria e chupava os lábios da minha buceta, lambendo o mel que escorria como uma torneira, fazendo círculos com a língua no meu clitóris enquanto enfiava dois dedos, acertando meu ponto G com precisão. Eu gemia alto, ofegante, me contorcendo, pressionando minha buceta contra sua boca, segurando sua cabeça com força. Ele mordia a parte interna da minha coxa, chupando o excesso, se melando todo.

“Que gostosa. Vai gozar na minha boca, sua delícia?”, perguntou ele.

“Vou, e depois você vai me comer de quatro bem forte. Não para, por favor”, implorei.

Gozei intensamente, jorrando um líquido grosso na boca dele, rindo com cara de safada, como uma vadia no paraíso do prazer. Nos levantamos, e ele me olhou com um sorriso sexy, orgulhoso por me fazer gozar. Nos beijamos loucamente, masturbando um ao outro, até que me virei de quatro, empinando a bunda e arqueando as costas como uma fêmea pronta para o ataque. Ele beijou minha coluna, mordeu minhas nádegas, deu tapas na minha bunda, me chamando de gostosa. Chupou meu cu e minha buceta, e eu implorei:

“Mete logo, Vini, tô morrendo de tesão.”

Ele encostou a cabeça do pau e meteu com força, me preenchendo até o fundo. Eu rebolava, gemendo como uma cadela no cio, enquanto ele me fodia com tanta intensidade que minha bunda estalava contra sua virilha, misturando-se aos tapas que ele dava, me chamando de safada. Minha buceta, encharcada, fazia barulhos molhados, e eu quicava sem parar, pedindo tapas mais fortes, deixando minha bunda vermelha com as marcas dos seus dedos. Gritei como uma vadia, mordendo o travesseiro para abafar a mistura de dor e prazer.

Era uma surra de rola. Ele sabia exatamente como me levar ao êxtase, ajustando o ritmo pelo meu corpo. Gozei novamente, me esfregando nele de costas, enquanto ele me abraçava pela cintura, tocando meus seios e minha buceta. Me virei, empurrei-o na cama e montei, chupando seu pau rapidamente para sentir meu próprio gosto. Ele pediu para esfregar minha buceta na cara dele, e fizemos um 69 intenso, recuperando o fôlego. Depois, sentei com força, rebolando como uma puta, quase fazendo-o gozar antes da hora. Pedi para ele aguentar, e ele me agarrou, enquanto eu o beijava e esfregava meus peitos na sua cara. Fazia força com a pélvis, sentindo cada centímetro dele, esfregando meu clitóris no seu abdômen definido. A cama estava ensopada, e o ritmo acelerava com nossas línguas entrelaçadas. Gozei várias vezes, tremendo, gritando, com os olhos revirando de prazer. Meu pescoço ficou vermelho, e, de repente, senti uma tontura, desmaiando em cima dele, ainda agarrada ao seu pau. Ele me segurava como se eu fosse uma criança, e, ao recobrar a consciência, percebi que ele tinha gozado comigo. Todo aquele líquido quente misturado em nossos corpos me deixava insana de tesão. Queria mais, mas estava exausta, então apenas curti o momento, abraçada a ele, trocando carícias.

“Foi foda, Vini, que saudade que eu tava desse pinto! Mas é bom que você cumpra sua promessa”, disse, ainda ofegante.

“Pode deixar. Vamos estudar agora, mas não conta nada pros nossos pais, hein?”, respondeu ele.

“Jamais”, retruquei, com um olhar de desdém, como se ele fosse idiota por sugerir isso.

Trocamos os lençóis, tomei banho, e fizemos um lanche, porque aquela foda me deixou faminta. Quando nossos pais chegaram, nos encontraram estudando. Vinícius foi dedicado, me ensinando com paciência, sem tentar nada nos dois dias seguintes. Após a prova, agradeci, e tudo parecia normal. Até que, dias depois, cheguei em casa e o encontrei no meu quarto, lendo meu diário.

“Que porra é essa, Vinícius? Isso é meu!”, gritei, arrancando o diário da mão dele.

“Calma, Duda. Achei que tinha esquecido minha carteira aqui”, disse ele, mentindo descaradamente.

“Para de mentir! Isso é pessoal. O que você leu?”, perguntei, preocupada.

“Juro que não li nada. Só tava procurando”, insistiu ele, com cara de cínico.

“Você leu, sim. Fala logo!”, exigi.

“Tá bom. Li o que você escreveu sobre mim…”, confessou ele.

“Era brincadeira, não é verdade”, retruquei, envergonhada, sentindo meu rosto queimar.

“Brincadeira? É seu diário, Maria Eduarda. Você escreveu que me ama, que não para de pensar em mim desde a última vez e que quer terminar com seu namorado pra ficar comigo. É verdade?”, perguntou, aproximando-se com uma voz sedutora. “Porque eu sinto o mesmo por você.”

“Talvez… talvez eu sinta isso”, admiti, jogando o diário na cama, tímida. “Quer dizer… olha essa roupa que coloquei pra você.” Dei uma volta, exibindo meu shortinho branco curtinho e a blusa floral decotada, sem sutiã, com os peitos balançando livres.

“Sério? Escolheu isso pra mim?”, perguntou ele, com os olhos brilhando.

“É. Sabia que ia te deixar louco, e isso me deixa com tesão”, confessei, desabotoando o short lentamente, enquanto ele se sentava na cama, admirando.

“Nossa, também não paro de pensar naquele dia. Eu só penso em você!”, afirmou.

“Eu também não paro de penar em você.”, respondi, tirando o short e revelando que estava sem calcinha, enquanto tirava a blusa, deixando meus peitos à mostra.

“Caralho, Duda. Você planejou isso?”, perguntou, boquiaberto.

“Não”, disse, tímida, aproximando-me para ele tocar meu corpo.

“Se eu não tivesse lido seu diário, nunca saberia. Sinto o mesmo, Duda. Você é foda”, disse ele, agarrando minha bunda, beijando minha barriga e meus peitos, como se eu fosse uma obra-prima.

“Se sentimos isso, temos que fazer algo a respeito”, falei, beijando sua boca.

“Você é linda pra caralho. Tá toda raspadinha pra mim?”, perguntou, tocando minha buceta molhada.

“Sempre esteve.”, respondi, com um tom safado.

“Já faz tanto tempo. Não é tarde demais pra gente?”, questionou ele.

“Ninguém precisa saber. Nem nossos pais, nem meu namorado”, assegurei.

Fizemos preliminares intensas, e pedi que me comesse de quatro, com força, como da última vez. Enquanto ele metia, eu gemia: “Queria isso há tanto tempo. Só você me faz gozar assim.” Transamos a tarde toda, selvagem e gostoso, em todas as posições. Levei tanta rola que gozei várias vezes, exausta, mas realizada.

“Agora que sabemos que é recíproco, acha que podemos voltar a fazer isso mais vezes?”, perguntou ele, após gozarmos juntos.

“Com certeza. Eu te amo!”, respondi, com um sorriso.

ATENÇÃO! Em breve, publicarei o próximo capítulo desta história.

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Comentários

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