Olá, pessoal, meu nome é Franciele, e há uns dez anos aqui atrás vivi uma loucura que ainda faz meu corpo tremer só de lembrar. Vou descrever como sou fisicamente: Meus cabelos dourados caem em ondas macias por sobre meus ombros e seios, e minha pele rosada sempre se ruboriza ao menor estímulo, denunciando cada pulsar do meu desejo, e meus olhos esmeralda sempre brilham com uma mistura de timidez e desejo. Naquela época eu trabalhava em uma loja de artigos esportivos, num shopping center, fazendo parte de um grupo de cinco mulheres, todas escolhidas pela gerente, dona Fernanda, por nossa beleza. Mayara, era coordenadora, uma morena clarinha com uma bunda imensa que esticava seu jeans - até quase rasgar - e cabelos negros sedosos descendo até a cintura, (ela era a rainha das zoeiras). Lety, loira, com seios fartos que mal cabiam no uniforme e um jeito sexy meio burrinho, tinha um sorriso que desarmava qualquer um. Bruna, mulata de coxas grossas esculpidas na academia, exalava sensualidade com cada movimento. Bel, morena de quadril largo e cabelos lisos até a cintura, era a tímida e religiosa, com um corpo que fazia qualquer um parar pra olhar. Apesar de algumas brigas iniciais, nossa amizade virou uma cumplicidade tão intensa que compartilhávamos tudo de nossas intimidades – desde como nos masturbávamos, com dedos ágeis ou jatos de chuveiro, até os detalhes mais quentes das nossas transas. Eu, casada com Natan, contava cada detalhe de nossas conversar pra ele, e ele, com o pau latejando de tesão, adorava ouvir, especialmente porque ele amava me ver ou me imaginar com outras mulheres. O que começou como brincadeiras safadas entre amigas virou uma experiência real, com fluidos, arrepios e gemidos que ainda ecoam na minha memória.
A putaria era o tempero do nosso dia a dia na loja. Mayara, com sua pele alva brilhando sob a luz do shopping, puxava as conversas mais quentes, os seios fartos subindo e descendo enquanto ria. “Meninas, já fizeram chuveirinho no banho?”, perguntava, os olhos brilhando de malícia, os mamilos marcando o uniforme. Lety, lambendo os lábios rosados, confessava: “Fico horas me esfregando no carro, até a buceta esguichar, em pleno trânsito!” Bruna, com as coxas torneadas reluzindo de suor, contava como provocava o namorado até ele gozar rápido demais. Bel, toda certinha, ria, o rosto moreno corando, os cabelos negros caindo como cortinas. Eu entrei na onda, revelando minhas transas e meus ménages com mulheres, sentindo minha boceta melar só de contar. “Fran, sua safada!”, Mayara gritava, me abraçando, seus seios macios roçando nos meus. À noite, eu narrava tudo pro Natan, e ele, com o pau duro como pedra, me chupava até eu gozar, gemendo, imaginando aquelas malucas me chupando: “Suas amigas são fogo, amor.” Ele dizia...
A intimidade virou física num dia de pouco movimento. Mayara nos levou pros fundos, onde ficavam as caixas de bolas. “Meninas, a ponta dessa caixa pega certinho na buceta”, disse, encaixando o quadril e rebolando, os lábios vaginais inchados sob o jeans, um gemido baixo escapando. Minha boceta pulsou, e meus mamilos rosadinhos ficaram duros na hora, roçando o sutiã. Lety, com a bundinha empinada, esfregou-se na caixa, os seios balançando, o clitóris inchado marcando a calça. Bruna, com a pele morena brilhando, rebolava devagar, os olhos semicerrados de prazer. Bel, a religiosa, perto da saída, parecia enciumada, mas só vi quando Mayara a puxou, roçando os seios nos dela. Eu fui a última, e quando a ponta da caixa tocou meu clitóris, senti um choque elétrico. Minha calcinha ficou encharcada, eu imaginando uma orgia naquele momento, meus mamilos tão duros que doíam. Mayara largou Bel e veio até mim, me puxando pela cintura, roçando sua boceta na minha, o jeans friccionando nossos grelinhos inchados enquanto todas as outras nos encarávamos, com aqueles olhares de taradas. Lety se juntou a nós duas, esfregando seus seios macios nos meus, enquanto Mayara tocava os mamilos dela, ainda por cima do uniforme. Bruna se acabava na caixa, o quadril tremendo, um molhadinho já vazando no seu jeans claro. Bel, hesitante, voltou pra porta, o rosto corado de ciúmes. Foi quando quase fomos pegas pela dona Fernanda, a gerente, uma morena de cabelo curto, o perfume forte invadindo o ar. Entrou no quartinho dos fundos, gritando: "Por que a loja está sem funcionários?" Bel estava de vigia na porta, mas, acho que pela raiva e ciúme não viu ela entrar na loja. “Mayara, por que você está com todas as colaboradoras aqui dentro?" Ela gritava enquanto flagrou nós duas bem próximas. As meninas se levantando enquanto May, esperta, já arranjou uma desculpa: "Estamos em uma breve reunião, dona Fernanda. Eu te disse ontem, se lembra?!" Ela só olhou para Mayara e sussurrou pra mim: "vocês duas, hein?” Eu ria alto, enquanto contava cada detalhe pro Natan à noite. Ele gozou só de imaginar a cena, me comendo com força, minha boceta esguichando na cama. “Fran, quero ver isso”, ele disse, lambendo meu mel.
No dia seguinte, a coisa esquentou ainda mais quando Bel, a religiosa, mostrou uma foto dela e do namorado de lingerie, como modelos das próprias roupas íntimas que costumava vender como renda extra . “Que corpo, Bel!”, disse Lety, mas logo olhou pra mim, os olhos brilhando: “Fran, seu marido deve ser muito melhor de cueca!” Todas riram, e eu, com o rosto ardendo, mostrei uma foto do Natan, o pau grosso e duro marcando a cueca branca, a glande desenhada no tecido. Mayara engasgou, os olhos fixos, os mamilos endurecendo sob o uniforme. “Fran, me manda isso agora!”, pediu, a voz rouca. Lety, bisbilhotando, lambeu os lábios e implorou: “Eu também, Fran!” Enviei pra todas, e Mayara, minha melhor amiga, sussurrou: “Posso siriricar pensando nele hoje, Fran? Por favor!” Minha boceta ficou encharcada, o clitóris pulsando forte. “Vai fundo, May”, respondi, mordendo o lábio, sentindo o mel escorrer na calcinha. À noite, contei pro Natan, e ele me pegou com força, o pau entrando fundo, enquanto eu gemia: “Elas tão loucas por você.” E ele gozou rápido, o sêmen quente escorrendo na minha coxa.
No dia seguinte, Mayara chegou com um sorriso safado, a pele clara corada. “Gozei gostoso, Fran, pensando naquele pau”, confessou, os olhos brilhando. Lety, toda dengosa, admitiu o mesmo, os seios subindo com a respiração ofegante. Bel ria, tímida, o quadril largo balançando, enquanto Bruna brincava: “Fran, com um marido assim, eu largava o chuveirinho!” Minha boceta latejava o dia todo, o mel encharcando a calcinha enquanto eu imaginava aqueles rostinhos gozando em cima do pau do meu marido. Contei pro Natan, e ele, com o membro latejando, sugeriu: “Chama elas pra um motel, amor.” Meu clitóris inchou só de imaginar, o corpo tremendo de desejo.
Mayara, com sua bunda imensa e experiência com mulheres, e Lety, loira e safadinha, com seios que pareciam explodir o uniforme, eram as mais abertas. No almoço, puxei as duas pro canto. “Meninas, que tal um motelzinho comigo e com o Natan?” Mayara mordeu o lábio inferior, a pele clara ruborizando, os mamilos marcando o top. “Fran, você é louca! Tô dentro.” Lety, com os seios quase pulando do decote, disse: “Ai, Fran, num motel? Tô com vergonha, mas quero!” Meu clitóris pulsava, o mel escorrendo pelas coxas. Contei pro Natan à noite, e ele ficou em êxtase, o pau duro já respondia antecipadamente. “Mayara e Lety? Não acredito! Vamos nessa, amor!” E então marcamos pro sábado, num motel que já conhecíamos, com espelhos no teto e uma cama enorme. Passei o resto da semana com a boceta latejando, trocando olhares safados com as duas, minha pele rosada sempre quente, o rubor traindo meu tesãoChegamos às 20h, na porta da casa de Lety, as duas já nos aguardando na calçada. O carro acelerando forte, mostrando o entusiasmo de Natan. Mayara com um top que realçava seus seios enormes, os cabelos negros brilhando, os mamilos entumecidos visíveis. Lety, toda loira e sexy, usava uma saia curtinha que mostrava as coxas macias, o sorriso nervoso revelando o desejo. Meu vestidinho preto abraçava meu corpo, cabelos dourados soltos, meus mamilos rosadinhos durinhos sob o tecido fino, minha boceta já melada de expectativa. Natan, com uma camisa justa marcando o peitoral, tinha aquele brilho safado nos olhos, o pau já semi-duro na calça. Chegamos no motel, o quarto era perfeito: luzes indiretas, espelho no teto, um aroma suave de lavanda. Abri um vinho, e logo estávamos rindo, como na loja, mas o ar estava pesado de tesão.
Mayara quebrou o gelo, me puxando para o sofá. “Fran, sua gostosa”, sussurrou, me beijando com fome, a língua quente explorando minha boca, os seios fartos roçando nos meus. Minha boceta pulsou, o mel escorrendo, encharcando a calcinha. Natan e Lety se jogaram na cama, ela tirando a camisa dele com pressa, os dedos trêmulos. “Posso?”, me perguntou, já chupando o pau dele, a boca rosada engolindo a cabeça inchada e lustrosa. “Fran, olha isso”, Natan gemeu, enquanto Lety sugava seu pau com uma voracidade aparente, o melzinho já escorrendo pela sua coxa grossa e vermelha. Mayara, ainda me beijando, sussurrou: “Quero te chupar enquanto ele te fode.” Tirei o vestido, revelando meus seios macios, os mamilos rosadinhos duros como pedras, minha bocetona toda lambuzada, o clitóris vermelho e inchado brilhando de tesão. Mayara caiu de joelhos, e quando sua língua tocou meu grelo, soltei um gemido que ecoou no quarto, meu corpo tremendo, o mel escorrendo até meu cuzinho.
Sentei no rostinho de May, seus olhinhos puxadinhos me fitando e sua franjinha, enquanto eu sentia sua língua molhada e macia lambendo meu clitóris com movimentos e giros que só uma mulher saber. Meus os lábios vaginais inchados pulsando em volta da sua boquinha quente. Assistia Lety rebolar no pau de Natan, os seios loiros balançando, o mel escorrendo enquanto ela gemia: “Ai, Nat, que gostoso!” Troquei de posição, ficando de quatro pra Natan me comer, o pau grosso entrando fundo, esticando minha boceta melada. Chupei a boceta de Mayara, lisinha e doce, o clitóris durinho e inchado pulsando na minha língua, o mel escorrendo até o lençol. Enquanto isso Lety se tocava, os dedos ágeis entravam fundo em sua boceta loira, os olhos vidrados em mim. “Fran, você é uma delícia”, disse, e veio me beijando, a língua quente com o sabor daquele pau que eu conhecia tão bem. Natan metia com força, meu clitóris latejando, os seios balançando, os mamilos roçando o lençol. AAAAAAAIIII!!!! Quando percebi, Mayara gozou na minha boca, o quadril tremendo, o mel doce esguichando na minha língua. Meu orgasmo veio em seguida, um choque que fez meu corpo convulsionar, esguichando na cama, o mel escorrendo pelas coxas.
Logo orquestrei Mayara e Lety se revezando no pau de Natan. Enquanto eu fitava o rostinho daquelas vagabundinhas gozando gostoso, eu me deliciava com cada prazer que plantamos diariamente, no serviço. E eu amava ver a carinha delas, os olhinhos apertadinhos enquanto mordiam os próprios lábios e também os seios uma da outra. Mayara, com a pele clara contrastando com os cabelos negros, passou a chupar, com maestria, a glande brilhando e babada que escapou da boceta rosa e apertada de Lety. Desajeitada mas sexy, a loirinha com carinha de safada retomava o rebolado enquanto May enterrava de volta aquele pau grosso e veioso em sua grutinha apertada e melada. Lety esfregava o clitóris roçando até a base do pau de Natan, gemendo alto, o mel escorrendo até o lençol. Natan gozou forte, o sêmen quente saindo da boceta de Lety, jorrando nos seios de Mayara e respingando em mim, tudo isso enquanto eu e minha melhor amiga nos beijávamos com volúpia. Logo me afastei e vi as duas lambuzadas. E enquanto eu assistia, com minha boceta grande ainda pulsando, meu rosto queimava de prazer.
Deitamos exaustos, os corpos suados entrelaçados, o lençol encharcado de mel e sêmen, o quarto cheirando a sexo forte. Mayara acariciava meu rosto, os dedos ainda úmidos do meu prazer, enquanto Lety, com seu jeito gostosinho, dizia: “Fran, a gente tem que repetir!” Natan riu, puxando nós três pra um abraço, o pau ainda semi-duro roçando minha coxa. E por semanas, relembrando cada detalhe daquela noite, Natan me comia de novo e de novo, o pau entrava mais fundo do que antes, e minha boceta arrombada, esguichando forte enquanto eu lembrava da língua de Mayara, que sabia exatamente o que meu clitóris sentia: “Suas amigas são demais, amor”, ele repetia. E no dia-a-dia trabalho, trocávamos olhares cúmplices, nossos clitóris sempre latejando sob o uniforme. Intimidades que desfrutávamos enquanto sonhávamos com mais outra noite. Desta vez, quem sabe, com Bel e Bruna.