Evangélica Levou na Bunda

Um conto erótico de CasalBisexPA
Categoria: Heterossexual
Contém 2369 palavras
Data: 23/06/2025 15:08:12
Assuntos: Heterossexual

Este Relato foi retirado de um Blog chamado Relatos Picantes, eu gostei muito e resolvi compartilhar com vocês.

Meu nome é Paulo, tenho 26 anos e trabalho numa gravadora de CDs Fortaleza, no Ceará.

Nossa gravadora é muito famosa, a maior da região, e por isso sempre recebemos pedidos de

talentos menos favorecidos tentando iniciar uma carreira musical. Mês passado fiquei

responsável por receber uma evangélica que vinha do interior e queria e vinha fazer um teste

pra ganhar uma gravação de graça pela nossa empresa.

No início não dei muita bola pro assunto, mas tudo mudou quando ela chegou. A crente era

linda, e tinha um corpo delicioso, seios fartos e uma bunda bem grande e empinada. Nem

mesmo aquelas roupas grandes conseguiam esconder a beleza daquela ninfetinha.

Fui muito receptivo com a história dela, Júlia era de uma cidade do interior, e desde pequeno

pastor reconheceu seu talento para o canto, e tratou de arrecadar fundos para mandá-la para a

capital a fim de tentar a gravação de um CD. Expliquei que era muito difícil nós oferecermos o

desconto de 100% em uma gravação e etc, mas o que eu queria mesmo era comer aquela

crentezinha. O ruim era que o pai dela sempre estava junto em tudo, até nos testes, cortando

qualquer chance de eu me aproximar dela.

Eu pedi que ela fizesse vários testes no nosso estúdio, e claro, sempre com a minha presença.

Quando nós entravamos na sala acústica, o pai dela esperando lá fora, eu sempre elogiava sua

beleza e ela respondia com sorrisinhos. Quando eu entrava na sala para lhe dar conselhos

sobre entonação de voz minha mão ia direto para suas coxas ou cintura, eu notei que ela

tentava parecer normal, mas ficava muito nervosa com isso.

Meu pau sempre ficava duro quando eu pegava nas pernas dela, e eu não tratava de esconder,

às vezes ela olhava para ele com um pouco de vergonha e rapidamente tirava o olhar. Ela

realmente cantava bem e o desconto de 100% foi aprovado. Minha sorte grande para comer

aquela gostosinha veio no terceiro dia de gravação, quando o pai dela não a acompanhou para

o estúdio, por ter que resolver alguns problemas no banco, pois não conseguia sacar dinheiro

na conta que a igreja criará para juntar os fundos para sua jovem cantora.

Ela veio com o mesmo estilo de roupa que sempre usava, dessa vez estava com um vestido

bem longo, até depois do joelho. Na hora que fui cumprimentá-la com um abraço já desci

minha mão, como que sem querer, até aquela bunda deliciosa. E ela continuou normal, como

se nada tivesse acontecido, vi isso como sinal verde e fui avançando cada vez mais.

Enquanto nós entrávamos no estúdio fui pegando-a pela cintura e sempre que dava eu descia

um pouco a mão tentando pegar naquele rabão. Assim que entramos no estúdio dispensei o

resto da equipe por um dia de folga e iniciamos o ensaio só eu e ela. No meio do ensaio tive

uma ideia para testar aquela crente, fui ao banheiro tirei minha cueca e abri o zíper da calça

jeans, ajeitei a cabeça do meu pau para que ele ficasse meio pra fora e sai do banheiro como se

não tivesse notado e entrei no estúdio para falar com ela.

Assim que eu entrei ela olhou para o meu pau e fez um cara de surpresa, depois tentou fingir

que não estava notando. Enquanto eu ia falando notei que ela ficava o tempo todo abaixando o

olhar para o meu pênis, me controlei ao máximo para ele não endurecer, senão ela sacava na

hora que era de propósito. Até que uma hora ela finalmente falou cheia de vergonha – Seu

Paulo o zíper do senhor está aberto.

Eu respondi tranquilamente – Nossa meu anjo, eu nem tinha notado – abri o zíper todo e o

botão, ajeitei meu pau com a mão colocando para dentro depois fechei a calça, ela ficou

observando tudo caladinha. Tentei continuar a explicação que estava lhe dando sobre tons

agudos nos refrões, mas notei que ela estava bem distraída e nervosa, então perguntei – Me

desculpe a situação em que te coloquei Julia, você nunca tinha visto um desses? – e apontei

para o meu pau. Ela disse que não, que sua criação tinha sido muito rígida, falei que vários

rapazes empresa adorariam mostrar o pênis deles para ela, que ela era muito gostosa e tinha

um belo corpo, ela deu uma risadinha, então perguntei se ela tinha gostado de ver o meu e ela

não respondeu.

Meu pau estava latejando de tesão nesse momento, antes que ela dissesse qualquer coisa eu

abri minha calça e pus meu pau duro para fora, ela ficou olhando ele atônita. Coloquei minha

mão atrás da cabeça de Julia, agarrando aqueles lindos cabelos negros e e fui empurrando seu

rosto em direção ao meu pau. Ela fez um pouco de resistência e eu comecei a falar – Olha, você

sabe muito bem que o seu contrato pode ser cancelado a qualquer momento, você quer isso?

Quer deixar sua igreja na mão? Se você fizer isso por mim eu posso te ajudar.

Ela continuou resistindo até que disse que eu não sabia, mas eu vi que ela estava cedendo,

coloquei-a de joelhos no chão e meti a vara dentro da boca da crentezinha. Ela não sabia o que

fazer direito, mas eu segurava a cabeça dela e metia naquela boquinha como se tivesse

fodendo uma buceta. Eu estava quase gozando, mas queria soltar minha porra naquele bundão,

a mandei ela levantar e subir o vestido.

Puxei sua calcinha pra baixo e fui alisando aquela bucetinha, mas na hora ela se remexeu toda,

falou que era virgem, que o pai ia descobrir se ela fizesse qualquer coisa lá, pediu por tudo pra

que eu não fizesse nada na buceta dela. Mal sabe ela que em nenhum momento eu quis a

xota dela, já fui cuspindo nos meus dedos e passando naquele cozinho. Notei que ela gelou na

hora, mas não tinha alternativa, ou me dava a bunda, ou tudo que ela tinha feito tinha sido em

vão.

Mandei-a abrir a bunda com as mãos e dei uma lambida sensacional naquele cozinho virgem,

meti minha cara naquela bunda enorme, fiquei louco de tesão. Levantei e fui encaixando a

cabeça do meu pau no rabo dela, ele entrou devagar, pois o cozinho dela era muito apertado

dei umas estocadas bem fortes pra arrombar de vez aquela bunda e enchi o rabo dela de gozo.

Depois disso mandei-a mamar de novo até meu pau endurecer e meti na bunda dela de novo,

de quatro no chão, durante quase uma hora direto.

Eu dava tapas naquele rabão e chamava-a de putinha, safada, falei que era assim que ela tinha

que ganhar dinheiro e ela gemia muito, parecia gostar. Dessa vez tirei o pau e gozei tudo no

rosto dela, a crentezinha, que vinha tão cheirosinha ensaiar e cantar agora estava toda suja de

porra no chão. Mandei ela se vestir e se limpar e falei que ela podia ir pra casa, que nós íamos

continuar gravando e que ela ia ter todo o meu apoio.

Mas ela mal sabia o que esperaria por ela nas próximas semanas. A partir desse dia passei a

comer Julia diariamente, eu sempre arranjava uma desculpa no fim dos ensaios para tirar o pai

dela da sala e fazia de tudo no cozinho e na boca dela. Comecei também a dar calcinhas

pequenas e roupas mais curtas e coladas, e dizia que era a cortesia da empresa para que ela

usasse durante os ensaios, assim o pai dela mesmo relutante aceitou a mudança drástica no

guarda-roupa da filha.

Observei com prazer que ela começava a se vestir cada vez mais como uma putinha, usando

shorts de academia e minissaias durante os ensaios, o próprio pai dela veio reclamar comigo,

falou que essas cortesias ofendiam seus costumes e que mal conseguia andar com sua filha na

rua sem que os homens dessem inúmeras cantadas. Eu disse que levaria a queixa dele até o

responsável pela escolha das roupas, mas que ela deveria continuar usando para não

desagradar os chefes da empresa. Todos na gravadora já haviam notado Julia, sua bunda

enorme e arrebitada ficava ainda mais deliciosa nas roupas provocantes que eu lhe dava.

Notei que sempre alguém dava um jeito de encoxar ela em qualquer fila que ela entrasse, ou

passar atrás dela e bater a mão sem querer no seu bundão. A fama da gostosura da

crentezinha do interior só crescia, até que chegou aos ouvidos da diretoria. Fui chamado pelo

diretor executivo da gravadora, ele quis saber tudo sobre ela, inclusive tudo que eu soubesse

sobre sua vida sexual ou namoros.

Eu disse que ela havia comentado que era virgem por causa de sua religião e só fazia sexo oral

e anal. Ao ouvir isso o diretor mandou chamá-la imediatamente para sua sala para uma

audiência particular. A audiência demorou quase duas horas, e quando Julia saiu ainda tinha

um pouco de esperma no rosto.

Ela começou a ter audiências na diretoria todos os dias. Até que o diretor me chamou

novamente na sala dele, ele me explicou que seus dois filhos estavam chegando de São Paulo,

e que ele queria que eu preparasse Julia para receber luz. Recebi uma bela quantia em dinheiro

para comprar champanhe, um vestido, sapatos de salto alto e uma lingerie para que Julia

estivesse pronta a receber os rapazes e cantasse para eles durante a noite inteira.

Rapidamente eu expus que o pai da garota não autorizaria isso de forma alguma, ler do

engano meu, com alguns minutos de conversa com o diretor o sertanejo saiu de cabeça baixa e

autorizou a tal apresentação que a filha deveria fazer, ele só não entendia porque não podia ir

junto, pois, segundo ele, adorava ver a filha cantando. Levei Julia no Iguatemi e compramos o

menor vestido preto que encontramos, ela reclamava sempre que estava muito curto, mas eu a

acalmava explicando que entendia tudo sobre o vestuário dos artistas. Fomos para o quarto de

hotel esperar a chegada dos rapazes, Julia ainda achava realmente que ia cantar para os filhos

do diretor, eu apenas ria de sua inocência.

Os dois rapazes tinham na faixa dos 20 anos, éramos bastante amigos, pois era eu que sempre

os recebia e os levava para noitadas na cidade, seu pai já havia mandado que arranjasse putas

para que eles passassem o tempo, mas dessa vez a putinha era especial. Julia estava um tesão

naquele vestidinho preto que mal conseguia cobrir sua bunda enorme, e o vestido colado

marcava perfeitamente a calcinha fio dental que ela estava usando. Quando os rapazes

chegaram não foi surpresa que mal me cumprimentaram, as atenções deles estavam voltadas

para Julia.

O mais jovem me perguntou se ela era prima, eu neguei e expliquei que era uma nova cantora

que tinha contrato com a nossa gravadora, que tinha vindo fazer uma apresentação especial

para eles dois. Eles a levaram para o sofá e logo começaram a conversar amenidades. A

conversa ficava cada vez mais picante e Julia ficava cada vez mais nervosa.

Ao que perguntaram se ela era virgem e ela ficou muda, eu tive que responder por ela e

explicar que ela só fazia nau e oral, os rapazes riram bastante. Ela perguntou se eles não iam

querer que ela canta-se, ao que o mais velho respondeu só se você cantar no meu microfone

gostosinha e riram bastante. Julia não entendeu a piada, e se aproveitando da situação um dos

irmãos falou que o microfone estava no bolso da frente de sua calça, e mandou-a vir pegar.

Quando ela enfiou a mão e sentiu seu membro rígido ela congelou. Os dois começaram a rir de

novo, a agarram e subiram seu vestido. Julia ficou de quatro no sofá, um dos rapazes começou

a chupar seu cozinho e o outro ficou batendo pau duro na cara dela.

— Anda cá dela, chupa você não queria cantar? — Canta nesse microfone aqui. Enquanto ela

tentava engolir o cacete de um outro enfiou no seu cozinho com muita vontade e começou a

bombar com força naquele rabão, parecia que eles não tinham relações sexuais há meses,

ficaram revezando na boca e no cu. — Ei Paulo, se quiser pode entrar na fila também, hum e

riram.

Eu apenas tomava o champanhe e observava aquela crentezinha sendo fodida brutalmente por

dois machos. Até que um deles sentou no sofá e mandou que ela montasse nele, o rabão de

Julia subia e descia com o cacete entrando no seu cozinho apertado. Ver aquela pele morena

clara suada, aqueles cabelos negros sujos de sêmen, aquela mocinha inocente sendo

arrombada no cu me deu muito tesão.

O outro irmão veio por trás e começou a tentar encaixar na bunda dela, eles iam tentar fazer

dupla penetração anal nela. Julia gemeu muito quando o segundo cacete começou a entrar no

seu cozinho, ela pedia dos dois de uma vez não. — Põe na minha boca, por favor, mas eles nem

deram bola e continuaram enfiando, centímetro por centímetro, e a crentezinha gemendo que

nem uma puta.

Eles iniciaram o movimento bem devagar, Julia se remexia toda, parecia que ia explodir em

gozo. Até que um deles tirou o pau e gozou na cara dela, o outro continuou metendo e gozou

dentro do rabo dela mesmo. — Pode levar a cantorazinha pra casa, Paulão, fala pro pai que

adoramos o presente.

Levei Julia até o carro e ela desfaleceu deitada no banco, devia estar cansada de tanto fuder.

Levei-a pro meu apê e joguei-a no banheiro, mandei ela se lavar, o pai só ia encontrar ela de

manhã no estúdio. Ela saiu do banheiro nu e se deitou de bruços na minha cama, eu observei

aquela pele morena perfeita, aqueles cabelos negros lindos, ainda molhados do banho, a

bunda deliciosa e bem arrebitada, aquele rosto de anjo e o corpo de uma devassa.

Então ela falou. — O senhor ainda não me teve hoje, seu Paulo. — Vai me querer.

Então eu percebi satisfeito, eu havia transformado aquela garota em uma verdadeira putinha, e

me deitei na cama com ela. Fim.

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