Desde sempre senti um tesão enorme por mulheres mais experientes, pouco me importando a idade e as possíveis limitações sociais; por conta disso creio que era tido como estranho ou tarado por meus amigos e conhecidos, mas mesmo isso não me abalava, principalmente porque eu não dava atenção aos comentários e críticas concentrando minha atenção no prazer que podia usufruir com mulheres cujo desempenho entre quatro paredes exorbitava um êxtase que me nutria e me fazia feliz. Jamais procurei uma explicação para esse desejo que alguns cunhavam como fetiche e sequer me preocupei em procurar um especialista para que conseguisse descobrir se essa inclinação tinha uma origem. Todavia houve um momento que essa origem veio à tona de uma forma singular. Foi quando conheci Eunice, professora da rede pública, cinquentona divorciada e mãe de um casal de filhos já adultos. E nosso encontro não pareceu um acaso.
Era noite de sábado e eu estava a caminho do encontro com Selena, uma negra quase sessentona, exuberante, casada com um marido aproveitador que somente vinha para casa quando precisava de dinheiro que conheci semanas antes quando estava almoçando em um boteco situado no centro da cidade a convite de alguns colegas de trabalho …, logo que a vi fiquei extasiado; mesmo trajando um uniforme sem graça, suas formas generosas exorbitam saltando aos olhos de alguém como eu. Os cabelos alisados estavam escondidos debaixo de uma touca destacando um rosto liso e sem marcas, olhos grandes e intrigantes e um sorriso cativante; no momento em que nossos olhares se cruzaram pude sentir uma sintonia que trazia consigo uma promessa.
“Eu sabia que você ia ficar de quatro ao ver essa mulher …, afinal, é o seu tipo!”, comentou uma amiga com que trabalhava havia anos e que me conhecia melhor que ninguém; e na tarde daquele mesmo dia eu estava de plantão na frente do boteco torcendo para ver Selena mais uma vez e para minha surpresa deparei com ela saindo do local indicando que seu turno chegara ao fim; Selena usava um vestido verde com estampas florais que além de se ajustar com perfeição ao seu corpo também destacava suas curvas insinuantes que ainda se acentuavam graças a um par de sandálias de salto alto. Assim que me viu abriu um largo sorriso se aproximando com um gingado alucinante. Conversamos e eu logo descobri que morávamos em bairros próximos; a acompanhei até a estação do Metrô onde embarcamos na composição conversando animadamente.
“Olha, eu adoraria sair com você …, mas, fique sabendo que sou casada …, se isso não for um problema …”, disse ela quando sugeri um encontro no fim de semana; imediatamente respondi que isso não seria um obstáculo, pois ficara muito interessado em vê-la novamente; Selena abriu um novo sorriso estimulante acenando com a cabeça; ao saltarmos na estação onde ficava o terminal de ônibus ela abriu a bolsa pegando papel e caneta onde anotou seu endereço afirmando que me esperaria numa esquina próxima de sua casa por volta das nove da noite. “Desculpe o horário, mas antes disso meu filho ainda está em casa …, ele trabalha à noite …, se ficar difícil vou entender”, disse ela ao me entregar o papel com a anotação. Limitei a responder que estaria lá no horário combinado.
No sábado a noite peguei meu carro e fui ao encontro com Selena que já me esperava no local combinado; era uma noite quente de verão e ela vestia um shorts jeans justíssimo acompanhado por um top que mal conseguia conter os peitos fartos e oferecidos da negra linda; nos beijamos ainda no interior do carro e logo ela pediu para sairmos dali, pois receava os olhos das alcoviteiras de plantão. Eu não fui capaz de fazer rodeios e logo confessei a ela o desejo de irmos para um motel, confissão que fez Selena me fitar com uma expressão enigmática. “Vou para onde você quiser …, só quero carinho de um homem de verdade!”, foi a resposta que recebi após um silêncio preocupante. Fiquei exultante com suas palavras e cuidei de seguir para um motel de qualidade mediana adequado ao meu bolso e que causaria uma boa impressão em Selena. Nos identificamos na recepção e logo eu estava manobrando o carro dentro da garagem da suíte, e antes de sairmos dele Selena me abraçou e passamos a selar deliciosos beijos de língua.
Não demorei a perceber que Selena era uma mulher carente não apenas de sexo, mas principalmente de afeto e carinho razão pela qual assim que entramos na suíte me dediquei a dar a ela o que mais almejava. Trocamos muitos beijos e carinhos ainda vestidos e coube a ela tomar a iniciativa ao se livrar do top expondo as mamas fartas ainda dotada de uma firmeza inquietante e com aureolas largas trazendo em seu centro mamilos proeminentes e já intumescidos; quase babei ao vê-los e não resisti em tocá-los apertando para sentir sua maciez suculenta e logo caindo de boca nos bicos que lambi e suguei com a voracidade de um macho esfomeado, repercutindo em Selena que gemia e suspirava acariciando meus cabelos; tínhamos um clima envolvente e luxurioso que logo tomou novos rumos.
Ajudei Selena com o shorts que revelou um corpo de formas generosas e encantadoras que me deixaram tomado por uma excitação indomada tal era a sua deliciosa sinuosidade; com uma barriguinha em destaque, ancas largas e coxas grossas sustentadas por um par de pernas lindas e pezinhos proporcionais, Selena era um mulherão que clamava por alguém que lhe desse prazer e carinho. Assim que nos deitamos procurei me encaixar entre suas pernas acariciando a parte interna das coxas avançando na direção de sua gruta coberta por uma fina camada de pelos encaracolados e ali comecei a dedilhar com suavidade ouvindo-a gemer gostoso; após algum tempo usei os dedos para abrir a vulva permitindo que eu linguasse a região com esmerada dedicação fazendo Selena estremecer se contorcendo como uma gatinha.
O primeiro orgasmo foi tão veemente que ela se deixou levar pela sensação soltando gritinhos estridentes murmurando palavras estimulantes ao mesmo tempo em que seu néctar escorria sendo imediatamente capturado por minha língua sedenta facilitando minha oralidade que desaguou em uma onda orgásmica que enlouqueceu minha parceira que ora gritava, ora gemia e ora balbuciava elogios ao meu desempenho; com a certeza de que conseguira dar a ela todo o prazer que merecia decidi que era chegada a hora de partir para um novo estágio da luxúria que me contaminara graças à sensualidade de minha parceira. Subi sobre ela que me recebeu enlaçando meu pescoço com seus braços e minha cintura com suas pernas me aprisionando enquanto nos beijávamos.
Não foi preciso nenhum esforço para que a penetração acontecesse com uma naturalidade surpreendente estufando a buceta de Selena que até tentou, porém não conseguiu conter um risinho histérico; copulamos comigo executando movimentos lentos e controlados pelo aprisionamento que me fora imposto pela fêmea, o que durou tempo suficiente para ela experimentar uma nova sucessão de orgasmos sacudindo seu corpo fazendo com afrouxasse pernas e braços possibilitando que eu intensificasse os golpes enfiando e sacando o bruto com força, rapidez e profundidade causando tal impacto em Selena que já não possuía mais controle sobre suas reações, murmurando celebrações a cada novo orgasmo eclodindo em seu corpo. Fodemos até atingirmos o limite de nossa resistência, porém com ânimo para um pouco mais, e assim eu capitulei anunciando a chegada do meu gozo que explodiu em um jorro profuso que fez Selina gritar avisando que estava a desfrutar de um último orgasmo ainda mais veemente que os demais.
Colei meu corpo ao dela experimentando a sensação de nosso suor e nossos líquidos se mesclarem em uma dança escorregadia e gratificante; peguei duas garrafas de água no frigobar e enquanto nos hidratávamos Selena me contou um pouco mais de sua vida; contou que fora seduzida pelo próprio pai e com ele manteve uma relação incestuosa que perdurou até ser descoberta com sua mãe a expulsando de casa culpando-a pelo gesto do marido e foi então que ela conheceu seu atual marido que no início se mostrou um bom homem, mas logo revelou sua faceta de aproveitador abusivo; com o nascimento do único filho ela se viu presa ao casamento com um homem repugnante e acabou se conformando. Fiquei sensibilizado com sua história e por conta disso dei-lhe um pouco mais de carinho e afeto.
Um bom tempo depois Selena pousou sua mão sobre o pinguelo que imediatamente reagiu exibindo uma ereção renovada que foi premiada com ela me concedendo uma mamada suculenta que me fez gemer sem parar; sem aviso e com jeito encabulado ela pediu para me cavalgar, algo irrecusável.
Selena então se pôs de cócoras sobre meu ventre descendo lentamente usando a própria mão para segurar a pistola permitindo que o encaixe ocorresse com alucinante perfeição; ato reflexo ela começou a quicar sobre mim, subindo a descendo se deliciando com a sensação experimentada pelos movimentos; aproveitei o momento para segurar suas mamas apertando-as com suavidade e em certos momento dando beliscões em seus mamilos que a faziam sibilar entre sorrisos; flexionando os joelhos Selena sentou sobre o meu ventre esfregando suas nádegas em minhas bolas pouco antes de se inclinar oferecendo os bicos para serem saboreados. Ela então apoiou suas mãos sobre meus ombros passando a movimentar cintura e pélvis erguendo e baixando sobre mim num delirante entra e sai que logo produziu o resultado almejado de sucessivos orgasmos que quase a convulsionavam diante do prazer que recebia.
Nos deixamos levar pela foda incrível até que eu a segurei pela cintura mantendo-a imóvel passando a projetar minha pélvis para cima e para baixo invertendo a situação e promovendo um ataque contra a gruta e que desaguou em uma nova onda orgásmica tomando conta do corpo e da mente de minha parceira que vibrava alucinada frente ao deleite a que era submetida; fodemos naquela posição com o mesmo afã de antes e mais uma vez fui derrotado por um gozo quente e espesso com jatos de esperma sendo lançados para dentro da gruta tórrida de minha parceira. Selena acabou desabando sobre mim com a respiração acentuada e mesmo assim suplicando por mais beijos. Naquela posição com o membro se tornando flácido ainda dentro de Selena acabamos por pegar no sono sentindo nossas respirações se tornarem harmônicas com os corações pulsando no mesmo ritmo.
Fui acordado de sobressalto com Selena pedindo para irmos embora, pois precisava chegar em casa antes que seu filho retornasse do trabalho; fiquei apreciando aquela negra linda ainda pelada indo ao box de vidro para tomar uma ducha; olhando seus gestos e movimentos enquanto se banhava fiquei extasiado ainda tentando acreditar que passara momentos de absoluto e inesquecível prazer ao lado dela; pouco depois saímos do motel e eu a deixei em casa com a promessa de um novo encontro na semana seguinte, com Selena alertando que tudo deveria observar o que fizéramos na noite anterior e que caso ela não viesse ao meu encontro no horário combinado significaria que seu marido estava em casa impedindo-a de sair. Voltei para casa ansioso pelo nosso reencontro.
Infelizmente isso não aconteceu, mesmo eu comparecendo no local e hora combinados e esperando por mais de meia hora sem um sinal de que ela viria ao meu encontro; foi nessa situação em que eu me preparava para ir embora que um rapaz se aproximou do carro se apresentando como filho de Selena e avisando que sua mãe não viria pois seu pai estava em casa. “Pelo jeito que ela estava feliz durante a semana e olhando você parado aqui desconfiei que vocês estiveram juntos na semana passada …, lamento que não tenha dado certo, mas quem sabe na semana que vem?”, explicou ele com um tom amigável se despedindo com um aceno. Olhei para o relógio e lamentei a impossibilidade de me reencontrar com Selena, pensando que não tinha muito mais o que fazer senão seguir em frente.
Rodei sem destino vagando de um lado para o outro procurando algo que eu sequer sabia do que se tratava e por conta disso acabei em uma loja de conveniência no pé da serra tomando um expresso e já me preparando para voltar para casa …, e foi nesse trajeto que vi Eunice pela primeira vez. Ela estava sentada em um banco de praça em frente a um ponto de ônibus parecendo esperar pela condução que a levaria para sua casa. Estacionei o carro a uma certa distância e caminhei até ela pedindo para sentar ao seu lado oferecendo companhia na sua espera pelo ônibus. Começamos a conversar de forma animada já que Eunice se mostrara uma mulher descolada e muito simpática entrando em um clima de certa intimidade; ao ouvir minha afirmação categórica que o próximo ônibus somente chegaria bem mais tarde ela acabou aceitando minha carona frisando que se tratava de apenas isso …, uma carona. No caminho além de conhecer Eunice melhor tive a sensação de que mesmo se fazendo de alheia ela estava a nutrir algum interesse por mim sabendo que a recíproca era verdadeira. Chegamos ao nosso destino um conjunto habitacional popular composto por casas térreas e prédios de cinco andares que se misturavam aleatoriamente.
Estacionado na esquina da residência de Eunice continuamos nossa conversa que logo ganhou contornos mais íntimos até desaguar em um beijo lascivo; e depois deste outros vieram com ela comentando que eu beijava bem e que ela há muito tempo não desfrutava de algo tão doce e carinhoso; percebi que assim como Selena, também Eunice era uma mulher madura carente e desestimulada a se aventurar em um envolvimento que pode acabar decepcionante. Ao conseguir que ela assumisse essa situação em sua vida propus que vivêssemos uma experiência sem compromisso, apenas prazer e nada mais, porém se isso evoluísse para algo mais intenso poderíamos então aprofundar nosso envolvimento. Ela me achou abusado pela proposta, mas entre risos e desvios ela acabou por aceitar propondo uma diversão momentânea e descompromissada, supondo que me pegaria de surpresa
Eunice era uma mulher de corpo esbelto, cabelos ruivos curtos e um rosto com algumas marcas causadas por uma vida insossa e um par de óculos que lhe concediam um aspecto professoral muito apropriado, além da roupa comportadíssima estilo vintage; depois de fingir surpresa aceitei a diversão e então ela me disse que no final da rua onde estávamos havia um drive-in sugerindo que fôssemos até lá; já instalados em um dos boxes de veículos e após a garçonete trazer os refrigerantes que havíamos pedido, Eunice saltou para o banco detrás erguendo o vestido e baixando a calcinha expondo uma linda bucetinha depilada que passou a acariciar com a ponta dos dedos perguntando se eu gostaria de saboreá-la; com a piroca babando de tesão dentro da calça saltei ao encontro de Eunice e afundei meu rosto entre suas pernas dando linguadas vorazes naquela suculência que já estava quente e molhada. Fiz a safada gozar litros que escorriam em minha boca entre gemidos e murmúrios.
Já esgotada ela pediu que déssemos um intervalo ao que concordei exigindo um beijo para que ela sentisse o próprio sabor em minha boca. Pouco depois Eunice perguntou se podia dar uma mamada na minha pistola e eu não respondi já baixando a calça e a cueca pondo à mostra o bruto enrijecido; os olhos dela faiscaram de tesão e logo pude sentir sua boca engolindo a espada se esmerando em uma mamada monumental. Eunice saboreava a pistola como se há muito tempo não tivera oportunidade de fazê-lo e sua voracidade somente se comparava com seu carinho brincando com as bolas e mirando meu rosto vez por outra; sentindo a aproximação do orgasmos alertei-a a respeito e Eunice se pôs a masturbar o membro perguntando se teria algum problema agir daquela maneira ao que respondi lhe dando completa liberdade de agir.
Com a maestria característica de mulheres maduras Eunice me masturbou alternando movimentos rápidos com outros mais lentos e cadenciados divertindo-se em interromper a manipulação sempre que eu dava sinais de chegar ao clímax; e ela repetiu aquele gesto torturante várias vezes não escondendo o prazer em fazê-lo e observar minha reação corporal acompanhada de expressões faciais que iam da ansiedade até a revolta e somente se dando por satisfeita quando comecei a grunhir com um tom rouco, exigindo que eu implorasse a ela pelo gozo necessário. Obedeci ao eu pleito suplicando que me fizesse gozar chamando-a de minha professora mandona. Eunice intensificou os movimentos manuais que acabaram por me conduzir a um jorro de esperma que acabou despencando em meu ventre e também no banco do carro.
Ela me ajudou com a limpeza usando uma flanela que havia no carro e depois ambos nos recompomos e eu a levei de volta estacionando no local onde ela havia pedido. "Sim, se der tudo certo podemos sair na sexta à noite ..., me deixe um telefone para que eu possa te avisar!", respondeu ela com tom entusiasmado quando perguntei se tornaríamos a nos ver. Como era uma época em que celulares sequer existiam dei-lhe os números do meu trabalho e da minha casa avisando que residia com meus pais. Eunice deu um sorrisinho sapeca enquanto anotava os números em uma pequena caderneta.
-Espero não estar me envolvendo com um macho que é tipo "filhinho da mamãe", hein? - arrematou ela com tom zombeteiro me deixando um pouco confuso com aquela afirmação.
Eu não sabia que meu envolvimento com Eunice culminaria em uma descoberta inquietante sobre minha inclinação por mulheres mais velhas ...