Corrompendo mamae livro 2 cap 15

Um conto erótico de Gostosobsb
Categoria: Heterossexual
Contém 4890 palavras
Data: 23/06/2025 12:53:22
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 15

***

"Então o voo só sai às oito da noite?", pergunta minha mãe, infeliz e prendendo a respiração.

—Pelo menos foi o que a tia Arlet me disse.

"Então, ainda temos sete horas antes de partirmos", suspira Lucy, ciente dos riscos que esse atraso pode representar. "Sete horas em que meu pai vai começar a me procurar e mandar a polícia me procurar e me prender no aeroporto."

Nós três estamos sentados na sala de estar, enrolados em três toalhas de banho que pegamos emprestadas da gerência do motel.

"Não é culpa da tia Arlet eu não ter encontrado as passagens muito antes", digo a eles. "Afinal, a passagem da mamãe foi em cima da hora, e nós três temos que ir para o México juntos."

Mamãe senta-se entre seus dois filhos e coloca os braços atrás de nossas cabeças, nos abraçando ternamente.

— Vai ficar tudo bem, meus amores. A mamãe não vai deixar a gente se separar. Eu te amo.

"Eu sei", respondo, procurando sua boca para beijá-la, enquanto Lucy, com seus olhos azuis travessos, nos olha de lado.

O que estamos vivenciando desde ontem à noite é muito estranho. Eu havia decidido abandonar minha mãe à própria sorte, com seu amante Nacho, determinado a levar minha irmã comigo para a capital, longe de meu pai. No entanto, aqui estou eu, com minhas duas esposas, nós três prontos para fugir como um trio de fugitivos apaixonados.

Além disso, tudo fica ainda mais estranho com nós três aqui. Eu só tinha ido a um motel uma vez, quando fiz 18 anos e meu pai contratou uma prostituta para tirar minha virgindade. Naquela noite, eu estava tão bêbada que mal me lembro da experiência. A verdade é que estar aqui, mãe e seus dois filhos, não é exatamente a coisa mais normal do mundo.

Também não é normal que, durante boa parte da noite, minha mãe ficasse ensinando minha irmãzinha a se masturbar, enquanto depois ela nos observava fazendo sexo.

Em determinado momento, Lucy me ajudou a levantar as pernas da nossa mãe para que seu útero pudesse engolir todo o esperma que eu estava bombeando para dentro dela, garantindo assim que poderíamos engravidá-la o mais rápido possível, mesmo sabendo dos riscos que tal gravidez poderia acarretar devido à sua idade.

No processo, minha irmã sentou no rosto da mamãe para que ela pudesse empurrar as pernas dela em sua direção, mas minha irmãzinha ficou tão excitada com a situação que deixou o rosto e os seios gordos da nossa mãe encharcados.

“Porra, como estamos doentes…”

Nossa noite terminou com a mamãe deitada na cama, de bruços, com as pernas trêmulas abertas, enquanto gotas longas e grossas de sêmen fluíam de sua abertura vaginal, enquanto seus dois filhos, Lucy e eu, (com nossas próprias línguas) limpávamos os fluidos que minha irmãzinha havia deixado em seus seios.

Então acordamos, abraçados, muitas horas depois, eu espremido entre minhas duas esposas. Acabamos de tomar café da manhã depois de pedir serviço de quarto, usando o dinheiro que minha mãe trouxera. E agora estamos sentados lá, esperando as horas passarem para podermos deixar esta cidade.

Tenho certeza de que papai já sabe que Lucy se foi. Graças a Deus ela e minha mãe desligaram os celulares, e até agora meu pai não me ligou.

"O que me preocupa é que mal nos resta dinheiro para... sobreviver", diz mamãe, ainda segurando Lucy e eu, que lentamente descansamos a cabeça em seu colo, de onde posso ver seus seios majestosos escondidos no roupão. "Minhas economias acabaram, e definitivamente não pretendo ser um fardo para Arlet."

"Também fiquei sem dinheiro para a bolsa, mãe", digo a ela, um tanto preocupada, "mas iremos para a Cidade do México. Será muito fácil encontrar trabalho lá, em qualquer área."

—É isso que eu não quero, filho.

—Agora eu sou o homem da casa, mãe.

—Sim, eu sei, você é meu homenzinho, mas quero que continue estudando. Assim como a Lucy.

"Não se preocupe comigo, eu odeio a escola", ouço minha irmãzinha dizer. "Além disso, acho que podemos sobreviver por algumas semanas com o dinheiro que eu tenho."

Mamãe me olha com um sorriso, e nós duas compartilhamos a ternura que a caçula da família sente ao pensar que, com as economias que recebeu dos domingos que papai lhe deu, viveremos mais de um dia.

"Não, minha filhinha maluca", diz mamãe, acariciando a testa. Sento-me ao lado de Sugey, abraçando-a por trás enquanto beijo seus cabelos dourados. "Fique com o seu dinheiro e deixe que nós, adultos, cuidemos das finanças da família. Vamos dar um jeito de ganhar algum dinheiro. Se ao menos seu pai não tivesse pegado meu forno. Fazer sobremesas é o que eu faço de melhor..."

"Você é melhor em fazer filhos pervertidos", sussurro em seu ouvido enquanto a mordo, e mamãe estremece.

Sugey sorri sem que minha irmã perceba, e então eu digo a ela:

—Talvez a tia Arlet possa te emprestar o forno dela para…

—Não, Tito, repito, não vou permitir que sejamos um peso para ela — ela me interrompe, virando o rosto para abrir sua linda boquinha de lábios grossos e colocar sua língua fofa na minha boca.

Nós dois nos beijamos descaradamente por um longo tempo, na frente de Lucy, serpenteando nossas línguas encharcadas de saliva e gemendo como dois amantes, até que Lucy nos interrompeu, dizendo:

—Você pode comprar um forno na capital com cinco mil dólares?

Mamãe e eu nos afastamos, com uma ponte de saliva pendurada em nossas bocas, até que a tensão a rompe.

"Com muito menos, meu amor", diz mamãe, acariciando novamente as bochechas rosadas da nossa filhinha, "o problema é que não temos nem dois pesos".

"Eu tenho uma", diz Lucy, sorrindo.

"Dois pesos?" Baguncei o cabelo da minha irmãzinha.

—Não, bobo, eu tenho cinco mil dólares.

Mamãe e eu caímos na gargalhada. Lucy, irritada, senta-se, vai até a mochila e pega o iPhone que ela nunca tinha visto antes, que aparentemente é o mais recente, e procura nos aplicativos um aplicativo bancário.

—Olha, incrédulos, aqui estão cinco mil dólares.

Meus olhos quase saltaram das órbitas quando peguei o celular dele e descobri que ele tinha mais depesos mexicanos com ele, o que, na cotação atual do dólar, de 18 pesos, equivale, na prática, a cinco mil dólares.

—Mas Lucy! Você roubou o dinheiro do papai?

"Eu não sou ladra, seu idiota." Ela pega o telefone da minha mão, um pouco irritada. "Ganhei esse dinheiro com empreendedorismo."

"Uma startup, Lucy?", pergunto, cética. "Não mexe comigo, garota! Como alguém da sua idade pode ter um aplicativo bancário compesos?"

— Eu estava juntando dinheiro para comprar um carrinho rosa, um desses elétricos pequenininhos que estão usando hoje em dia. Te incomoda que eu seja uma garota econômica?

"Mas, Lucy!", insisto, horrorizada. "O problema aqui não é que você está juntando dinheiro para comprar alguma coisa! O problema aqui é...! De onde diabos você tirou todo esse dinheiro?"

Lucy bufa, levanta uma sobrancelha e responde:

—Eu já te disse que tenho um negócio.

"Espere um minuto!" Sugey interrompe pela primeira vez desde que a discussão começou. "Então, Tito, aquele aplicativo que sua irmã tem no celular é de verdade?"

—Sim… mais… completamente real…

—E você tem cinco mil dólares aí?

—O que convertido para pesos mexicanos dá noventa mil pesos, ou seja, o custo de um carro usado barato.

"Meu Deus!", exclama a mãe.

—Além disso, esse telefone que a Lucy tem, mãe, deve custar no mínimo vinte mil pesos, o que dá um pouco mais de mil dólares.

—O pai deve ter dado a ele!

"De jeito nenhum!", exclama minha irmã. "Eu mesma comprei esse telefone!"

"Mas como, Lucy?" pergunto novamente.

—Eu sou uma garota de cobrança, irmãozinho.

"Vamos ver, vamos ver, Luciana Shakira", brinco, "como uma garota como você, que nem é maior de idade, consegue ganhar tanto dinheiro? Algum traficante te contratou para vender drogas e...?"

"Não seja ridículo, Tito, não há traficantes por trás disso", diz ela. "Ou não sei."

—Como assim você não sabe?

"Meu negócio é..." Então Lucy faz uma pausa. Suas bochechas rosadas se iluminam um pouco mais, e seus olhinhos azuis começam a brilhar.

"E aí, filha?!", exclama a mãe desesperadamente.

—Isso… Eu vendo conteúdo erótico no Telegram.

Meu rosto fica vermelho e meu coração dispara. Mamãe, confusa, decide olhar para mim e pedir uma explicação a mim, o irmão mais velho.

—Ela… quer dizer… que é exatamente isso —respondo nervosa, ainda incrédula com o que Lucy acabou de dizer—… é pornografia que você vende para outros usuários através de um aplicativo parecido com o WhatsApp…

— Como assim... minha filha... vende... pornografia... por...? Ah, não, não, não! — Mamãe começa a cambalear. — Vou ter um ataque, vou ter um ataque...!

***

Meia hora depois, mamãe está deitada na cama, um pouco mais serena, e minha irmã Lucy está sentada com as pernas cruzadas do lado esquerdo e eu do lado direito. Lucy explicou que o que ela vende é uma espécie de Onlyfans, onde ela se fotografa nua ou em poses muito sensuais e as publica no aplicativo, mediante uma assinatura.

Ela nos disse que não fez sexo com ninguém online e que só havia fotos e vídeos dela se masturbando e se tocando, sem que ninguém visse seu rosto. Sugey não reagiu bem e, ocasionalmente, hiperventilava ao ouvir as "coisas monstruosas" que sua filha fez nos últimos meses.

Lucy também revelou que a conta bancária está em nome da mamãe e que ela a criou eletronicamente usando os documentos de Sugey, o que deixou nossa mãe nada menos que atordoada.

"Desculpe, mãe", Lucy dá de ombros.

"Desculpa, mãe?", Sugey grita, em prantos. "É só isso que você tem a dizer?"

—Por favor, mamãe, não a repreenda mais, afinal, não aconteceu nada com ela.

— Não a cubra, Tito! Sua irmã anda se prostituindo com aquela coisa do Telenoséqué , você acha bonitinho agora?

— Eu não estou me prostituindo, mãe! Só estou fazendo conteúdo adulto, sozinha, sem mostrar o rosto e sem contato com terceiros, já te disse isso.

"É a mesma coisa!", minha mãe desabafa. "Os homens pagam para olhar para você e satisfazer seus instintos mais básicos!"

—E mulheres também, Sugey. Há mulheres que compram meu conteúdo.

—O QUÊ?! VEM AQUI QUE EU VOU TE DAR UM TAPA!

"Pare com isso, mãe, por favor!", eu me ponho entre elas. "Olha, Lucy, você tem certeza de que ninguém te tocou? Quer dizer, você não colaborou com caras que te convidaram... para fazer algo sexual? Você está mesmo vendendo conteúdo, nua, sem ninguém mais envolvido?"

—Infelizmente sim, irmãozinho, eu faço isso sozinho.

"Infelizmente, você diz, tola?", a mãe a repreende.

—Sim, Sugey, digo infelizmente, porque se eu vendesse conteúdo sobre sexo agora eu ganharia quatro vezes mais.

-Canalha!

"Mãe, por favor, acalme-se e deixe-me continuar cavando", imploro. Mamãe, com uma expressão de horror e perplexidade, estreita os olhos e cobre o rosto com as mãos. "Olha, Lucy, me diga a verdade. Foi ideia do seu namorado? Porque se for, eu vou matá-lo agora mesmo."

—Do Paul? Ele nem sabe.

"E então?", suspiro. "Vejamos, Lucy, vender conteúdo é algo muito sério e complicado, e tenho certeza de que é preciso muita logística e experiência para fazer algo assim. Tenho a impressão de que alguém mais velho que você deve ter te ajudado, pode me dizer?"

— Não, Tito, não! Ninguém me ajudou; eu fiz tudo sozinha. Primeiro, tentei o Onlyfans e o Patreon, mas eles são mais rigorosos lá, e eu não consegui me cadastrar por causa da minha idade. Depois, tentei o Telegram... e, bom, sabe de uma coisa? Você acha mesmo que eu sou tão burra a ponto de não conseguir me virar e me produzir sozinha?

—Bem, para ser honesto, não é que eu ache você estúpido, mas por causa da sua idade, eu acho que você é incapaz…

—Chega, Tito. E chega, mãe. Sinceramente, acho que eles estão exagerando tudo.

"Você está exagerando?" Minha mãe se senta mais uma vez. "Você tem estado em perigo constante, Lucina! Você tem estado à procura de pedófilos e...!"

"Você acha que eu sou burra, Sugey? Para começar, ninguém sabia a minha idade, e eu nunca deixei transparecer que ainda não era maior de idade. Além disso, quero que você saiba que eu entendia perfeitamente aqueles comerciais que eu via quando criança, onde diziam: 'Cuidado... não aceite doces de pessoas mais velhas nem trate estranhos'", ela responde com raiva. "Além disso, eu também assisti a todos os episódios de La Rosa de Guadalupe. De alguma forma, me curei do medo."

— Escute com atenção, Luciana Sugey Larios! Você vai apagar essa conta agora mesmo, sob a supervisão do seu irmão, e vai parar de criar conteúdo pornográfico agora mesmo!

—Mas mamãe!

—De jeito nenhum, senhorita. Você vai fazer o que eu mandar de uma vez por todas.

"Tá bom, Sugey, tá bom", resignou-se minha irmã. "Pelo menos deixe o Tito ir ao banco sacar dinheiro do meu cartão. De qualquer forma, não posso pagar a ele."

Sugey olha para mim, e eu me sinto muito bem por a mamãe estar, de alguma forma, pedindo minha permissão. Concordo com a cabeça.

— A Lucy tem razão, mãe, deixa eu ir ao banco sacar dinheiro. O que está feito, está feito. E sejamos realistas, precisamos do dinheiro.

Sugey, cuja cor voltou ao rosto, apenas acena com a cabeça, enquanto Lucy, revirando os olhos, pede licença para ir ao banheiro. Quando estamos sozinhos, aproximo-me da mamãe novamente, e ela diz:

—Eu... estou tão tenso, meu homenzinho... que juro que se eu pudesse... ficaria de quatro e deixaria você enfiar isso bem fundo em mim.

"Ufa... Mamãe!" Sorrio, beijando-a na boca. "É isso que eu mais quero..."

—Mas Lucy… —ela me diz, falando comigo em voz baixa.

"Agora ela é nossa cúmplice, mamãe", lembro a ela, passando a língua por toda a sua boca. "O que aconteceu ontem à noite é um preâmbulo para o que vai acontecer a seguir."

—Não sei se seria realmente bom para ela... interagir conosco.

Só de pensar no dia em que também vou tomar minha irmãzinha como minha esposa, fico muito excitado.

—Agora somos três, mamãe… e em algum momento da minha vida Lucy também será minha esposa, assim como você…

—Mas filho… ela é sua irmã…

—Existe algo mais limpo e real do que fazer amor entre irmãos? Até mesmo consigo mesmo...

-Quer dizer…?

—Nós três, mamãe… Quero que nós três façamos amor.

—Você quer dizer que está fazendo amor com nós dois?

—Quero dizer, você, ela e eu... fazendo amor um com o outro...

—Fazer amor… um com o outro…?

— Aha, mamãe... Deixa a Lucy fazer amor com você. Deixa a Lucy fazer amor comigo. Deixa você fazer amor com a Lucy! Deixa você fazer isso comigo! Deixa eu fazer amor com a minha irmã! Deixa eu fazer amor com você! Um ménage à trois... Mamãe, nós três.

— Mas Tito...! Como poderíamos fazer uma coisa dessas...? Como eu faria algo lésbico com a minha própria filha...?

— Porque é isso que é o amor, mamãe! Não te excita... até fantasiar sobre isso? Você não acha que essa é precisamente a demonstração máxima de prazer e amor? Mãe e filho fazendo sexo... adorando o corpo um do outro... tendo orgasmos!

—Ugh… meu amor… meu bebê!

—É isso que eu quero, mamãe... Eu te pedi um filho para que você possa me mostrar que me ama de verdade.

—Sim… e já começamos a tentar, filho… mas… como posso me obrigar a dar esse passo com sua irmã sem… sentir remorso?

—Assim como você fez comigo…

—É diferente, filho... você é um homem e...

—E ela também é sua filha, mamãe.

Aproximo minha boca da da minha mãe, tão linda e tão sensual. Ela não usa uma gota de maquiagem e sua beleza é incomparável. Seus olhos azuis são tão expressivos. Sua boca rosada é o paraíso para os meus lábios. Seu corpo é um pecado que sempre quero cometer.

—Filho… eu…

"Por favor, Sugey", abro seu roupão e encontro seus seios enormes, extraordinariamente apetitosos, pendurados em seu peito. "Vamos fazer este pacto de amor entre nós três. Você, Lucy e eu..."

Minha paixão é grande demais para mim quando se trata dos enormes melões da minha mãe. Eu me inclino sobre eles, abro a boca e coloco um dos seios dela dentro de mim. Depois o outro. E alterno de novo e de novo. Eu os como, salivo sobre eles, passo a língua sobre eles, primeiro um e depois o outro.

—Oh, meu amor… que delícia, filho, que delícia…! —Sugey suspira.

Com as mãos ela agarra meu cabelo e empurra minha cabeça contra seus peitos gigantes.

"Diga que sou seu bebê!" digo enquanto solto um de seus mamilos endurecidos.

—Sim… você é meu bebê… Um bebê pervertido que quer comer os peitos da mamãe…

—E esse bebê safado também quer enfiar o pênis na vagina da mamãe safada e depois no cu dela...

Mamãe coloca a mão na minha virilha e, como não estou usando calcinha por baixo do robe, ela agarra meu pênis e começa a puxá-lo.

“Mgghmgg”

Eu os mordo, chupo, encho-os de saliva. Minha mãe ofega enquanto me masturba, passando a ponta dos dedos pela minha uretra gotejante. Seus mamilos crescem dentro da minha boca e se alinham sobre meus dentes, que eu dou pequenas mordidas.

— Aguenta firme, filho, come os peitos da sua mamãe! Você gosta deles?

Não consigo nem responder enquanto chupo e mordo. Estou com fome e com tanto tesão que tudo o que sei é que, se a mamãe não parar de esfregar minha glande com a ponta dos dedos, vou gozar a qualquer momento. Então, eu os absorvo, babo, chupo seus mamilos com força, os chupo e depois os solto. Alterno entre um seio e depois o outro.

—Aiii, Tito! Tito! — ela geme —. Chupa, meu amor, chupa, filho! Mamãe quer sentir você!

Enquanto começo a massagear os seios da minha mãe com as duas mãos, uma voz vinda da porta do banheiro nos lembra que não estamos sozinhas.

—Achei que você já tivesse ido atrás do dinheiro, Tito.

Lucy está com as mãos na cintura. Ela parece irritada por eu não tê-la envolvido na brincadeira. Pulo da cama e vou até as roupas que usei na noite passada para me vestir. Mamãe, envergonhada, deita-se na cama e fecha o roupão.

"Estou indo... estou indo", digo, olhando para minha mãe com conhecimento de causa.

Lucy continua indignada, enquanto me diz:

—Aqui está o cartão, e meu PIN é 6969.

Que garota safada.

"Certo", digo, quando finalmente calço os sapatos um pouco depois. "Volto logo", digo a eles. "E, por favor, se tiverem alguma coisa, não hesitem em me ligar. Não falem com ninguém e..."

Lucy interrompe minhas instruções quando diz:

— Vai, maninho, tenho uma coisa muito importante para discutir com a mamãe... a sós. E já que está aqui, compre umas roupas para a mamãe, porque ela está só com o vestido de festa que usou ontem à noite.

—Como você diz, chefe —Peço aos meus olhos.

***

Levei quase quarenta minutos para encontrar um lugar para sacar dinheiro, entre outros motivos porque os caixas eletrônicos que encontrei estavam fechados. A verdade é que Lucy tinha razão, e o cartão dela definitivamente tinha fundospesos! Dos quais só consegui sacar 9.000 devido à política do banco.

Não sei se estou mais nervosa porque isso confirma que minha irmã safada realmente vendeu conteúdo erótico pelo Telegram, ou porque estou um pouco preocupada com o comentário dela de que queria falar com a mamãe a sós. O que ela poderia querer falar com ela, algo que ela não queria que eu estivesse presente?

Vou dar um jeito. Até agora, levei mais quarenta minutos para encontrar algumas mudas de roupa para a mamãe. Foi difícil porque a Sugey é uma mulher muito peituda e com uma bunda grande. Não me ocorreu pedir as medidas dela, e não posso ligar para ela agora porque pedi para ela desligar o celular, a menos que precise me dizer algo urgente. Então, tive que basear minhas medidas no que escolhi de improviso.

"São para a sua esposa?", pergunta a vendedora quando pergunto o preço de um vestido de verão soltinho que acho que vai ficar ótimo nela e dois pares de leggings de ginástica de Lycra (um preto e um branco) com seus respectivos tops e suéteres que acho que vão combinar com o corpo dela. Também comprei para ela um par de sapatos confortáveis, cujos tamanhos eu felizmente sei, pois compro sapatos para ela em todos os Dias das Mães.

"Sim", respondo orgulhosamente, "são roupas para minha esposa".

Se a vendedora soubesse que minha esposa é minha mãe e que estou prestes a convencê-la a permitir que minha irmã seja minha outra esposa, ela teria um ataque cardíaco.

Gostaria de comprar um conjunto de lingerie bem sexy para a Sugey, mas realmente não tenho a menor ideia do tamanho dela, considerando o tamanho dos seus seios enormes. Muito menos conseguiria fazer sob medida uma calcinha fio dental que coubesse naquela bunda espetacular dela. Então, me contento com o que já tenho.

— Boa sorte, senhor. Gostaria que existissem mais homens como o senhor, que dão roupas às esposas.

Eu apenas sorrio e depois de ir comprar alimentos não perecíveis em uma loja, e algumas outras coisas, chamo um táxi para me levar de volta ao motel.

***

Entro no motel e anuncio pelo microfone que pagarei por mais algumas horas. Estava pensando que seria melhor ir para a capital de ônibus em vez de avião, como havia planejado.

Receio que papai já tenha denunciado a mim e a mamãe à polícia pelo sequestro da Lucy e que, quando chegarmos ao aeroporto, o DIF (Instituto Nacional para o Desenvolvimento Internacional) ou a polícia estejam esperando para nos prender e levar minha irmã com eles. Eu não aguentaria.

Por precaução, perguntei à tia Arlet se havia uma maneira de obter um reembolso da companhia aérea onde ela comprou nossas passagens e, para minha sorte, ela disse que sim.

Enquanto vou para o nosso quarto, tento convencê-la de que não podemos voar e, embora ela insista que não acha uma boa ideia passarmos mais de um dia viajando para a capital, em vez de chegar em algumas horas de avião, acho que essa mudança de planos é para melhor.

Vou propor isso para minha mãe e minha irmã e ver o que elas acham. Se aceitarem, pegaremos um táxi de Saltillo para Monterrey e de Monterrey para Montemorelos. De lá, pegaremos um ônibus para a Cidade do México, onde, se tudo correr bem, chegaremos amanhã à tarde.

Ao entrar na sala, estranho encontrar minha mãe sozinha, sem minha irmã, sentada no sofá de um lugar no corredor.

"Está tudo bem?", pergunto ao Sugey, fechando a porta e deixando as coisas que comprei em um dos sofás vazios. Mamãe assente, mas percebo que ela está estranha. "Cadê a Lucy?"

—Ela está no banheiro, se trocando.

-Mudando?

— Sim, Tito... Falei com a sua irmã. Ou melhor, ela falou comigo, e finalmente me convenceu de que... é melhor não fechar aquele aplicativo onde ela vende conteúdo.

Meu queixo quase caiu quando ouvi minha mãe endossar o "empreendimento" da louca Lucy.

—Você está louca, mãe? Há poucas horas, você estava em prantos, com a indignação escorrendo pelos poros!

—Eu sei como me senti, filho, e já pedi desculpas.

—Com licença, mãe?

— Sim, filho, me desculpe. Além disso, sua irmã já me explicou detalhadamente como funciona essa coisa de venda de conteúdo e, acima de tudo, me fez ver que não há perigo algum em usar esse aplicativo. E isso me deixou muito mais tranquilo.

Não acredito na nova postura do Sugey sobre minha irmã ser uma prostituta virtual.

—Você está me dizendo, mãe, que não tem problema sua filha vender pornografia pelo Telegram?

—Filho, eu entendo como você se sente sobre isso, mas você tem que entender que nós iremos apoiá-la agora.

— Não acredito, mãe! Agora só falta a gente ir ajudá-la a se filmar se despindo ou se masturbando.

O silêncio de Sugey me abala.

—Mãe, me diga que não…!

—Sim, filho… temos que nos juntar ao seu projeto.

—Agora você chama o que você costumava chamar de "prostituição" de projeto? Por favor, mulher!

— Não precisamos ser egoístas com ela, filho. Além disso, Lucy e eu já conversamos bastante sobre o assunto, e não vejo como podemos conseguir dinheiro a curto prazo sem que você precise parar de estudar.

—Mas mamãe!

— Você tem que ser compreensivo, Ernestito... e olha só... vamos lá, no fim das contas, boa parte do conteúdo dele é bem artístico. Quer ver algumas fotos dele?

Gostaria de dizer não, mas não consigo. Não tenho força de vontade para me recusar a vê-la em circunstâncias tão "artísticas". Acho difícil admitir que a curiosidade mórbida de ver minha irmãzinha em sua persona de "atriz pornô" me excita e me dá uma ereção involuntária. É por isso que me aproximo da minha mãe sorridente, que me entrega um iPad que a própria Lucy provavelmente também comprou com seus ganhos, e eu pareço boba com a sensualidade dela.

Na maioria das fotos, minha irmã está vestida com seu próprio uniforme escolar, apresentando-se como uma colegial sexy que desperta a libido de quem a observa com suas poses sugestivas e eróticas. De repente, ela aparece, abrindo as pernas, revelando sua linda e rosada vulva, tão tentadora quanto sexy.

Às vezes ela está com um pirulito na boca e outras vezes aparece esfregando o doce na própria fenda que parece limpa e completamente depilada, com a boceta fechada, quase virgem, enquanto seus peitos majestosos parecem gordos, firmes e com seus mamilos finos e pontudos bem durinhos.

Não há dúvidas de que ela é idêntica à Sugey, com aquele rostinho angelical imbuído daquela expressão de prostituta sexy que tanto adoro na minha mãe.

As fotos em que o rosto dela aparece são pré-editadas para pixelá-las e torná-la irreconhecível. Mas vê-la assim, tão cheia, tão linda, uffff! O que eu não daria para beijar sua boquinha, para penetrar aquela boceta linda, apertada e rosada que implora para ser invadida. Eu daria tudo para amar minha irmã a noite toda, enquanto Sugey nos observa e depois se junta a nós.

O que eu daria para minha mãe e minha irmã fazerem amor! Enquanto eu penetro uma, a outra chupa minhas bolas. Enquanto eu lambo os peitos de uma, a que está livre chupa a buceta da outra. Ufa! Estou ansioso e cheio de tesão para realizar minha fantasia...

Mas agora... estou aqui, tentando entender que minha mãe está endossando o novo lado da minha irmã, o que me deixa perplexa.

"Até o nome artístico dela é muito fofo", minha mãe me conta, sentindo-se tão orgulhosa da filha como se ela tivesse acabado de se formar na NASA.

—Você dirá "o nome dela como modelo pornô", dou de ombros.

— Tanto faz, filho. Lucy se autodenomina Gatinha Fofinha.

"Que coisa mais brega", eu digo, ainda olhando para a beleza feminina que é minha Lucy.

—Não seja tão dura com sua irmã, querida.

No momento, a única coisa dura que tenho é meu pau. E a verdade é que me sinto culpado por ser assim. Sou um homem doente curtindo o lado sacana da minha irmãzinha!

—Nem pense que vou gravar a Lucy para outros pervertidos se masturbarem assistindo ela, mãe!

Minha mãe, que é uma traidora incurável, pede para eu sentar ao lado dela, depois se levanta e coloca sua bunda enorme na minha virilha, sentando em cima de mim, esfregando seus seios gordos no meu peitoral, mesmo que eles estejam escondidos sob o robe.

—Você não vai gravar nada, querida, quem vai filmar e fotografar sou eu.

"O quê? Você está falando sério?" Fico nervosa quando a língua dele começa a correr pelas minhas bochechas.

—Sim, é por isso que precisamos da sua ajuda —ela me diz com a voz mais suja e sacana que consegue fazer.

"E se eu não for gravar?", pergunto enquanto sua língua serpenteia pelo meu pescoço sensível, gemendo como uma vagabunda. "Então por que você precisa da minha ajuda?"

—Então você pode… fazer sexo com sua irmã.

Quando ela me conta sua proposta, mamãe mexe sua bunda enorme no meu pau, que está ainda mais duro do que antes.

"Pffff!" é tudo o que consigo dizer enquanto minha mãe manipuladora e sacana me beija, morde meus lábios, esfrega seus peitos no meu peito e esfrega sua bunda grande na minha virilha.

"Por que você está tão pálido, meu rapaz?", minha mãe perversa me pergunta, com a mesma voz erótica de antes. "Parece que eu te propus algo ultrajante. Não era isso que você queria?", ela me pergunta novamente, sua bunda agora se movendo para cima e para baixo, esfregando-se contra a protuberância gorda que se formou em minhas calças. "Você não queria que envolvêssemos sua irmã em... nosso relacionamento, e que ela consentisse que você fizesse amor com ela?!"

—S...sim...mamãe...—digo completamente rendido aos seus encantos de merda—...mas...

— Bem, meu homenzinho, é isso. Dadas as circunstâncias, eu aceito. Concordo que assim que sua irmã sair do banheiro... você fizer amor com ela... e transar com ela com força... Lucy está ficando linda e sexy para você agora.

CONTINUAR

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Comentários

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