corrompendo mamae livro 2 cap 12

Um conto erótico de Gostosobsb
Categoria: Heterossexual
Contém 5202 palavras
Data: 23/06/2025 10:15:42
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 12

***

Nunca pensei que os lábios, a língua, a saliva e até mesmo o hálito da minha irmã pudessem ter o mesmo sabor, aroma e essência que os da minha mãe. E o impacto que sinto ao percebê-los revela minha satisfação com meu falo ereto. Meu sangue ferve. Meus sentidos mexem com a minha compreensão.

Estamos parados no meio da rua, nos beijando, suas pernas em volta dos meus quadris, penduradas no meu pescoço, enquanto seus lábios e os meus se movem como dois amantes. Se meu pai saísse de casa agora, certamente morreria de ataque cardíaco ou me mataria por ser uma "pervertida...".

"L...uc...y..." Tento me afastar da minha irmã quando penso nas consequências fatais que aconteceriam se meu pai nos descobrisse.

Mas Lucy, como minha mãe, é persistente e não cede a ninharias, especialmente quando são travessas.

É verdade que a boca de Lucy é menor que a de Sugey, mas a maciez de seus lábios, sua fragrância e até a maneira como ela absorve os meus são semelhantes aos da nossa mãe.

Talvez seja por isso que fiquei paralisado por sua ousadia, sentindo a maciez de sua boquinha comendo a minha, sem vergonha, sem constrangimento, mas sim com devoção e satisfação.

Seus fluidos orais escorrem pelos cantos dos meus lábios. Suas mãos apertam minhas costas. Seu aroma de menina pervertida penetra pelos poros da minha pele. E seus seios duros e túrgidos, frescos para a idade, pressionam contra mim, e essa gloriosa sensação de calor que me transforma em um cão sedento me desconcerta.

"Ela é sua irmã! Tito, seu desgraçado, deixe-a ir, ela é sua irmã!", grita minha consciência, a parte mais racional de mim. Mas é sentir seus seios duros roçando em meu corpo que faz meu lado pervertido lutar a batalha e se deixar seduzir por aquela garota diabólica.

Até me assusta que, na idade dela, ela beije tão bem, na verdade, melhor que a Alicia, minha ex-namorada, que era uma garota da minha idade. Quem olhasse para a minha irmã na rua só pensaria nela como ela é, ou melhor, como aparenta ser: uma jovem bonita, sincera, loira, angelical, com seu rosto inocente e sorriso travesso. Ninguém poderia imaginar como ela realmente é: uma garota caprichosa e rebelde, mas ao mesmo tempo gostosa e ousada, como estou testemunhando agora.

"L...uc...y..." Tento novamente.

Mas sua língua safada não me dá trégua. Alguma garota já tentou enfiar a língua na sua garganta, chupando seus lábios como se sua boca fosse de chocolate? Droga! Minha irmãzinha faz isso com uma intensidade sobre-humana.

Onde ela aprendeu a beijar como uma vagabunda, a vadia? É verdade que a sensualidade e os instintos apaixonados das mulheres são herdados de suas mães? A Sugey é responsável por minha irmãzinha ser uma menina tão precoce e travessa? A Sugey, por sua vez, herdou a tesão da vovó?

Porra!

Porque o que eu sei é que Lucy é o que é, uma extensão em miniatura de Sugey, e ninguém pode negar. Lucy é uma garota perigosa, capaz de me deixar de pau duro com apenas um beijo molhado como o que ela está me dando agora.

Se eu não soubesse que ela era minha irmã, jamais imaginaria que essa garotinha fosse capaz de deixar um homem como eu de pau duro com um beijo, um homem que se orgulha de ser um amante de mulheres maduras, de suas experiências e de seu erotismo.

"Chega... Chega", tento afastá-la, mas ela continua mordendo meus lábios.

Ela literalmente prende a língua molhada na minha boca e move seus lábios macios sobre os meus como se fosse um pano limpando um espelho.

"Meu jovem, vou te cobrar mais tempo se demorarmos mais", interrompe a voz do motorista, que se aproxima da esquina onde estou sentado com minha irmã, que continua me observando como um macaco selvagem.

"Ok, ok, Lucy, o táxi está nos esperando", insisto.

Minha irmã afasta a boca da minha. Estremeço ao ver seu rostinho pervertido quando ela me olha. Ela encara meus lábios com desejo, e quase tenho medo de que ela me beije com aquela intensidade novamente.

"Ok, vamos", ela finalmente cede.

Ela solta meus quadris e pula.

"Você vai levar minha mochila, escrava", ele sorri.

Tento rir também, mas meu nervosismo me trai.

"Vamos", digo, e antes de entrarmos no carro, sussurro: "Nem pense em dizer que é minha irmã, ok?"

"Então, o que eu digo? Que sou sua filha?"

Revira os olhos.

"Não seja boba, eu disse a ele que você era minha namorada."

"Ah, você tem bom gosto", ele ri.

"Não diga nada sobre sua idade também, ou vou acabar preso por perverter menores."

"Queria que você pudesse me perverter, irmãozinho."

Engulo em seco enquanto entramos no carro.

"Leve-me para onde combinamos de nos encontrar", digo ao motorista, olhando para minha irmã pelo retrovisor.

É óbvio que ela não é a adulta que eu esperava, mas confio que ela não vai me dar trabalho.

"Como você quiser, rapaz", responde o rapaz.

Quando começamos a dirigir, aproveito a oportunidade para colocar a mochila da minha irmã sobre a minha virilha. Tenho medo de que, mesmo no escuro dentro do carro, ela consiga ver o volume na minha calça.

Enquanto dirigimos, Lucy pega o celular e olha para alguma coisa. Por enquanto, reflito sobre o que estou fazendo. Amanhã, tia Arlet nos receberá em sua casa na Cidade do México. Não sei como ela vai receber a notícia de que roubei minha irmã por motivos familiares. Também não sei se minha tia, mesmo sendo mente aberta, conseguiria digerir o fato de que minha mãe e eu dormimos juntas.

E pensar no Sugey me traz de volta a nossa situação atual. Por mais bravo que eu esteja com a mamãe, o que aconteceu ainda me dói intensamente. Toda vez que tento me perguntar se fiz a coisa certa ao deixá-la ali, nua, com aquele tarado do Nacho, 99% dos meus neurônios me dizem que não. Que eu nunca deveria ter agido tão levianamente.

O que a mamãe está fazendo agora? Chorando pela minha partida, na melhor das hipóteses? Ou talvez balançando aquela bunda enorme dela nas bolas do amante.

Estou ardendo de ciúmes pensando que deixei aquele desgraçado do Sugey em uma bandeja de prata. Lembrar do jeito que ele a tocava, como apertava seus seios e a fazia se comportar como uma puta completa me deixa louco.

"Você não deveria tê-la deixado lá, Tito...", digo a mim mesmo novamente. Será que a mamãe vai conseguir transar com aquele desgraçado mesmo que ele tenha partido o coração do seu primogênito? Eu me recuso a acreditar que ela ficou lá. Prefiro pensar que o Sugey foi para a nossa casa e agora está de luto pela minha partida. Acho que essa é uma possibilidade pela qual eu poderia perdoá-la.

"Como eu te amo, mamãe... Eu preciso de você... A esta hora da manhã, você e eu estaríamos dormindo juntos, talvez abraçados, nus na cama improvisada que você fez para nós dois. Poderíamos até estar transando e nos beijando, como sua filha me beijou há pouco."

Estou sofrendo com a traição da minha mãe. Estou sofrendo por tê-la abandonado. Não fiquei longe dela nem por duas horas e já sinto falta dela. Preciso dela loucamente!

Por que ela não concordou em ter meu filho? Quão pervertido pode ser que minha própria mãe tenha dado à luz meu próprio irmão? Que por sua vez seria meu próprio filho.

Droga!

Estou tentando pensar em outra coisa quando Lucy de repente diz em voz alta:

"Querida, prometo que esta noite será espetacular para nós dois."

Meus olhos se arregalam e olho para o motorista, que sorri maliciosamente, enquanto Lucy me abraça e age com carinho, fingindo que estamos namorando de verdade.

"O que você pensa que está fazendo?", sussurro em seu ouvido.

"Reforçando sua mentira de que estamos namorando."

"É melhor ficar quieta, Lucy, ou você vai estragar tudo."

Lucy mostra a língua, irritada, mas a vejo sorrir enquanto coloca a mão na minha perna, embaixo da mochila.

"Shhh... não me apalpe", aviso.

Olho para o motorista, e ele ainda está sorrindo. Volto meus olhos acusadores para Lucy, mas ela também está rindo.

Estou tão excitada com a inocência e a perversidade da minha irmã. Não entendo como ela pode ser tão doce e tão depravada ao mesmo tempo.

Não há dúvida de que esta noite será longa.

***

O famoso motel antigo não é tão decadente quanto eu imaginava. Como eu pensava, fica nos arredores da cidade. Lucy abre os olhos, surpresa, e pergunta:

"Você me trouxe para um motel?"

Engulo em seco, envergonhada. Para onde mais eu a levaria? Para casa? Para um hotel normal?

"Eu não tinha dinheiro para mais", sussurro novamente.

Quando penso que minha irmã ficará irritada ou indignada, sua reação me surpreende:

"Fabuloso!"

Pigarreio e o motorista entra no complexo do motel.

"Estamos na recepção?", pergunto ao motorista. "Quero pagar."

"Não seja boba", Lucy me interrompe, revirando os olhos. "Esse tipo de motel não tem uma recepção de verdade."

"Então, como conseguimos um quarto?"

"Entre no carro e espere aquela tela ali" — ela aponta para um outdoor a um metro de distância — "te dar o número do quarto."

"Então, onde se paga?" Desconfio.

"Você nunca foi a um motel?", pergunta Lucy, atordoada.

"Bem...", respondo, envergonhada, "na verdade, só uma vez, quando fiz 18 anos e meu pai me obrigou a...". Minha voz se interrompe quando sinto que estou revelando demais e acrescento: "Mas não, não me lembro de ter sido assim."

Lucy me olha como se eu tivesse cocô no rosto.

"Bem, você é uma idiota", ela me repreende, antes de fazer um comentário que me magoa. "Não é à toa que a Alicia te traiu."

"Lucy!"

"Tá bom, tá bom, não seja chorão", ela ri, enquanto o motorista ouve nossa conversa com expectativa, incapaz de entender o tipo de relacionamento que Lucy e eu temos.

Ainda bem que não dissemos nada comprometedor. A última coisa que eu quero é que ele descubra que Lucy é minha irmã, e principalmente que ela ainda não é maior de idade. Já estou me arriscando demais roubando-a.

"Olha", minha irmã aponta novamente para a tela, "você vê? Eles nos deram o quarto 17."

"É, entendi", dou de ombros, me sentindo idiota, "e também diz que a taxa de quarto é de apenas doze horas."

"Pelo menos você sabe ler", ele zomba de mim novamente.

"Você está se aproveitando do fato de que eu te amo para me irritar, né, garota?"

Lucy ri baixinho enquanto o homem nos leva ao quarto apropriado.

"Chega, rapaz", diz o motorista, olhando-me pelo retrovisor com uma expressão travessa, como se dissesse: "Agora, vamos transar como loucos".

"Obrigado", respondo, um tanto desconfortável, pagando pelo serviço dele, que felizmente não foi mais do que eu esperava.

Minha irmã e eu saímos do carro e vemos o número 17 brilhando em letras azuis na cortina elétrica da garagem que leva ao quarto.

"Vamos lá", Lucy me puxa, pegando minha mão. Estou jogando a mochila dela nas costas como um burro enquanto a moça me leva em direção à garagem do quarto, desfilando de minissaia. "Aperte esse botão e a cortina elétrica abaixa. Assim, teremos mais privacidade."

Como uma tola inexperiente, faço o que Lucy pede e, de fato, a cortina elétrica abaixa.

"E agora?" Dou de ombros, ostentando minha ignorância.

"Você é uma idiota." Lucy revira os olhos novamente, um tanto decepcionada com minha inexperiência com essas coisas de motel drive-in. "Agora só precisamos entrar no quarto."

"Então, que horas pagamos?"

Essa é a minha verdadeira preocupação. Entramos no quarto, que está com as luzes acesas. Lucy fecha a porta e me aponta na direção oposta à da entrada.

"Você paga aqui." É uma janela giratória cinza. "Uma pessoa virá cobrar e você colocará o dinheiro naquela janela. Como você pode ver, os motéis têm a peculiaridade de garantir total discrição de seus hóspedes."

"Entendo", digo, tirando a mochila dela e colocando-a em um sofá perto da entrada. Então, indignada, percebo algo que não havia questionado. "Espere um minuto, Srta. Especialista em Motel-dentro-de-Motel, como diabos você sabe dessas coisas?! Você me explicou passo a passo como chegar ao motel e até o procedimento para pagar! Poderia me explicar? E não me diga que viu em um tutorial do TikTok, porque eu não vou acreditar."

"Claro que não, Tito", ela responde, aliviada do constrangimento, olhando ao redor. "Paul já me levou a motéis várias vezes."

"O que você está dizendo, sua louca sem consideração?", respondo, muito irritada.

Estou morrendo de ciúmes sabendo que outro homem possuiu o que é meu. Primeiro minha mãe, e agora minha irmã."

"Não sei por que você está surpreso, Tito. Paul é meu namorado. É natural que ele me leve para motéis."

"Não, isso não tem lógica, você é menor de idade!"

"Em que século você vive, irmãozinho?", ela me pergunta, indiferente.

Ela desfaz as tranças loiras que tinha na cabeça e agora espalha todo o cabelo pelas costas. Ela está linda.

"Onde é crime uma garota da sua idade ir a motéis para fornicar com o namorado!"

"Eu já disse que não sou virgem."

Lucy sobe um degrau que leva ao espaço onde há uma cama enorme, e eu exclamo, furioso:

"Porra, Luciana!"

"Por que você está agindo assim, Tito? Não tenho culpa de você ser uma pessoa tão santa."

Odeio que ela me acuse de ser santa quando a realidade é que sou uma pervertida presunçosa.

"Perdi minha virgindade ano passado, quando fiz 18 anos!" digo a ela com orgulho.

"Com a mamãe?", ela pergunta, erguendo uma sobrancelha, deixando seu bumbum grande cair na cama.

Então ela começa a pular de bunda na beirada, como uma criança de cinco anos.

"O que é isso, boba?", eu a corrijo. "A coisa da mamãe é recente."

"Então, com quem você perdeu a virgindade?", ela pergunta curiosamente, pulando de bunda sem parar, de modo que seus lindos seios (ainda em desenvolvimento) saltam sob a blusa decotada com estampa de estrelas fluorescentes. "Não me diga que foi a Alicia", ela bufa, entediada.

"Não... não foi ela..." Fico envergonhada de continuar. "Mais como... Com... Qual é a sua, Lucy! Esses não são assuntos que um irmão mais velho deveria discutir com a irmã mais nova."

A verdade é que parece constrangedor contar a ela sobre a noite em que perdi a virgindade com uma prostituta vestida de Mulher-Gato, que meu pai contratou para mim contra a minha vontade, enquanto eu estava bêbada de tristeza. Além disso, Lucy riria de mim se eu contasse, e, sinceramente, não tenho intenção de me tornar alvo dela.

"Graças a Deus tem ar-condicionado", Lucy diz para si mesma. Para o caso de suarmos muito, quero dizer.

"O quê?", pergunto, envergonhada, tentando encontrar as palavras nas entrelinhas.

"Ela usou duplo sentido comigo?" Claro que essa vagabunda pode.

"Ok, hora de dormir", digo, mas ainda estou parada na porta, esperando que venham me cobrar pela estadia.

"O banheiro é lá atrás", Lucy me diz, levantando-se. "Tito... olha, tem um poste, como aqueles em que strippers dançam!"

Olho fixamente, paralisada, para uma barra vertical de pole dance fixada em uma plataforma acima do quarto, localizada ao lado da televisão. Segundo o motorista, este motel não tinha esse acessório, então estou surpresa em vê-lo ali.

"Uau", murmuro, sentindo uma pontada no meu pau.

Lucy, enquanto isso, examina o quarto com seu olhar extasiado, como se fosse um parque de diversões cuja atração favorita é o pole dance.

O quarto é composto pelo hall de entrada, que serve como sala de estar, depois o espaço onde ficam a cama e o poste com a televisão e, finalmente, nos fundos, um banheiro completo, com vaso sanitário e chuveiro.

Lucy volta para a cama e se senta. Ela pega o controle remoto e liga a televisão.

—E aí, mano, a gente pode colocar um canal pornô pra gente relaxar e dormir?

"O quê?", ofego, levando as mãos ao rosto. Não consigo acreditar no monstro que essa louca se tornou. "Não, Lucy, não podemos colocar um canal pornô na TV!"

"Por que não?", pergunta ela, fazendo birra, procurando nos canais por um que seja XXX. "Eu disse que não sou virgem."

"Você não pode sair por aí assistindo essas coisas mesmo sem ser virgem, garoto! Você nem é maior de idade ainda."

Lucy faz uma careta e olha para mim, fazendo uma careta.

"Ashh... Tito, você é pior que o papai. Você não pode ser mais santarrão e intransigente porque não é mais velho. Se eu soubesse, teria ficado com ele."

"Você não está falando sério, né?", pergunto, indignada.

"Claro que não, irmãozinho. Mas eu não gosto de você tão rabugento e santarrão."

Não imaginei que teria que lidar com tanta coisa quando roubei a Lucy da casa do meu pai. Mas é assim que as coisas são, e eu tenho que lidar com isso.

"Eu NÃO sou rabugenta nem hipócrita, garota, só estou tentando te proteger!"

"Me proteger do quê? Você acha mesmo que se assistirmos a um canal pornô, os atores vão pular da TV e me estuprar?"

"Claro que não, mas..."

"Então, me proteger de quê?"

"De mim", admito, sentindo um nó no peito e um rubor nas bochechas.

"De você?", ela pergunta, confusa, franzindo a testa.

"Sim, de mim", gostaria de poder responder: "Quero te proteger dos meus desejos doentios e doentios por você, mana. Sou um doente de merda que até fantasiou com você! E é moralmente errado, entre outras coisas, porque você não tem idade suficiente. E tem a pior parte... somos irmãos... Com a mamãe, já cruzei limites que nunca deveria ter cruzado, e agora eles estão nos alcançando."

Felizmente, não preciso responder nada porque uma funcionária do motel nos interrompe, exigindo o pagamento da nossa estadia. Guiada pelas instruções do "especialista" da minha irmãzinha, coloco o dinheiro na janela giratória e então me entregam o tíquete.

***

"Desliga a TV, criança, está na hora de dormir."

Detesto ter que entrar no modo papai para controlá-la. Já passa da meia-noite e minha irmãzinha não parece disposta a ficar quieta nem por um instante.

"Você estava falando sério sobre não querer que a gente assistisse a um canal pornô, Tito?"

Olho para ela com uma expressão de desespero, e ela entende.

"Tá bom, tá bom, mas pelo menos me deixa colocar um canal de música."

"Tá bom", eu digo.

Olho para o sofá na entrada, e Lucy, que é muito esperta, percebe minhas intenções.

"Você vai dormir comigo, né, Tito?"

"A verdade é que eu não quero te incomodar, Lucy", justifico-me.

A verdade é que minha irmãzinha representa muitas tentações para mim. Não só por ser uma garota muito sexy e atraente, mas também por ser muito parecida com a minha mãe.

"Você não me incomoda", digo, parada na minha frente. "Fique comigo, escrava."

"Eu não sou sua escrava", lembro a ela.

Os lábios cor de morango da minha irmã me chamam a atenção por serem carnudos. Eles brilham mesmo sem gloss. Na verdade, são tão esponjosos que me dão vontade de mordê-los.

"Sim, você é, e eu quero que você fique comigo."

Quando faço um gesto de desaprovação, minha irmã fica obcecada e começa a pular, fazendo birra.

"Tenho medo de dormir sozinha!", diz ela.

"Você dormiu sozinha na casa do papai, Lucy."

"Eu dormi com o Jonah!", ela me lembra.

"Você está falando sério, Lucy?" Será possível que uma menina precoce, que já não é virgem, como você diz, tenha medo de dormir sozinha, e por isso dorme abraçada a um ursinho de pelúcia com um nome ridículo?

"Bem, sim, e daí! Além disso, você prometeu cuidar de mim. Fica comigo, irmãozinho? Por favor, por favor, por favor, por favor...!"

"Ok, ok, ok, ok!" Respondo, perdendo a paciência, "mas, por favor, fiquem quietos. Cada um no seu canto."

"Não, Tito, eu quero dormir abraçada a você."

"Não!"

— Sim!

— Não!

— Sim!

Então, de repente, minha irmã pula em cima de mim e alcança meus lábios com os dela. Quando sinto sua língua infantil penetrando a minha, eu me afasto.

— Afaste-se, Lucy, por favor!

Eu não me perdoaria se cruzasse os limites com minha irmã e fizesse algo de que me arrependeria pelo resto da vida.

— Por que você está me afastando, Tito? — Lucy reclama, jogando o traseiro na cama.

— Porque... não podemos, Lucy... isso é errado!

— O que há de errado, Tito? Eu não entendo.

— É errado você me beijar!

Vejo seus seios magníficos balançando na blusa e suas pernas gordas nuas agora que a saia subiu até as coxas, e duvido que eu consiga suportar essa intensa tensão sexual.

"Beijo de irmão!", ela me repreende, com um gesto raivoso. "Está me ouvindo? Irmãos também se beijam, sempre que podem! Ou você vai negar?"

"Sim, Lucy, claro que eles se beijam, mas não do jeito que você está tentando me beijar!"

"E como eu te beijo?" Ela cruza os braços, com raiva, e vejo seus seios pressionados.

"Bem... você sabe... Lucy", não consigo me explicar, "não me pergunte essas coisas."

"Não, Tito, eu não sei. E eu quero que você me diga como eu te beijo para que você me diga que não é certo?"

"Você me beija... de um jeito que não seja fraternal!" Tento explicar o óbvio, mas o desconforto que sinto ao fazê-lo me entrega, porque evito olhar para o rosto dela.

"E desde quando existem beijos que não são de irmão?", ela refuta. "Eu te beijo como eu quiser, isso te parece errado? Ou você simplesmente não gosta do jeito que eu faço?"

Como eu explico para essa putinha que é exatamente isso que os beijos dela fazem comigo, a razão pela qual eu não quero que continue? Ela me beija e eu fico duro. Não é normal."

"Aaaah", ela começa a gritar como uma criança mimada, "então é isso, Tito? Você não gosta do jeito que eu te beijo?"

"Claro que eu gosto do jeito que você me beija, Lucy! E o problema é justamente esse, você faz isso tão bem."

"Então, por que isso é um problema?"

"Porque eu sou seu irmão."

"E daí?" ele reclama, como se não entendesse o enorme pecado que isso implica. "Você não só beija a Sugey, como também transa com ela, e tudo bem?"

"Lucy, transa!" Fico chocada quando ouço a palavra "transa" sair da boca dele tão levemente. "Não fale assim."

""Transa"?" ele zomba. "Não é isso que você faz com a mamãe? Você está transando com ela, não é?" Então, por que eu não posso dizer "Transa" "Transa" "Transa" "Transa" "Transa" "Transa" "Transa" "Transa" "Transa" "Transa" "Transa..."

—Chega, Lucy!

Não consigo me acostumar com esse lado imoral da minha irmãzinha, que, até alguns meses atrás, eu sempre via como ela é: minha irmã mais nova, uma garota para proteger, para cuidar, até mesmo da sua própria estupidez.

Agora, essa vagabunda não só tenta me beijar, como também é cúmplice das coisas sujas que eu fiz com a mamãe.

"Já chega, Tito? Eu não posso te beijar, mas ela pode? Porque a Sugey te beija, né? Ela faz um monte de coisas com você em particular."

"Garota, porra!"

"Não me importo se você está com raiva. O que estou te dizendo é verdade. Por que beijar você é pecado, mas enfiar o pênis na Sugey não é? Só para lembrar, ela é sua mãe."

Fico sem palavras com tal afirmação. Mesmo assim, tento ser inteligente. Sou mais velha que minha irmã, e ela precisa entender.

"Não é a mesma coisa", tento me defender.

"Por que não?" Ele levanta uma sobrancelha.

"Porque as coisas... eram diferentes..."

"Como eram diferentes?"

"Não seja fofoqueira."

"Como eram diferentes!" ele insiste.

— Bom, enfim... Lucy... um dia... eu simplesmente cheguei em casa e... cometi o erro de entrar no banheiro sem bater e a vi, na banheira, submersa... com os seios expostos e bem...

— E você ficou duro quando viu os seios nus dela.

— O quê?

— Não pense que sou bobo, Tito. Eu sei que quando um homem vê uma mulher nua, seu desejo se acende.

— O desejo dele?

— O pau dele, então.

— Garota, porra!

Não sei quanto tempo consigo suportar essa conversa estranha sem morrer de vergonha. Parece incompatível para mim ver minha irmãzinha, com aquela carinha doce, xingando palavras tão obscenas como as que ela disse "porra" e "pau".

"Quero que você, Lucy, entenda uma coisa: você e eu somos irmãos, e em hipótese alguma permitirei... qualquer contato físico além do que somos."

"Você é feio!", ele começa a gritar. "Eu não te amo mais, Tito, você é feio!"

Então, agarro a cabeça em desespero, sento-me ao lado dele e começo a choramingar. Lucy percebe e fica surpresa, estreitando seus enormes olhos azuis.

"Você está chorando?", ela pergunta, colocando a mãozinha no meu ombro. "Me perdoa, irmãozinho, eu não queria te dizer isso. Você sabe que não é feio. Você sabe que eu te amo, não aja assim."

Quando ela me abraça, me sinto confortado. Não é só ela, é o Sugey. Tudo isso está me deixando louca. Não consigo controlar minha mente, meus desejos ou meu ciúme. Não consigo controlar o fato de que minha irmã está tentando me seduzir e tenho que lutar para não ceder à tentação.

"Lucy, você sabe o quanto estou lutando para controlar meus pensamentos ruins?" Levanto a cabeça, enxugando os olhos.

"Não os controle", ela me diz, tão linda, tão inocente, acariciando minhas bochechas.

"Eu sou seu irmão mais velho, minha linda menina! Eu deveria cuidar de você. Se eu... usasse seus próprios desejos para ceder aos meus instintos mais básicos, eu seria um canalha. Um canalha irresponsável que estaria abusando de você."

"Não se eu quiser, irmãozinho!"

"Por favor, Lucy, não torne as coisas mais difíceis para mim."

Ela assente, com os olhos azuis bem fechados.

"Ok", ela se resigna, "prometo que vou me comportar. Não vou te tocar de forma indecente."

Eu sorrio, feliz por ela finalmente entender.

"É por isso que eu te amo, irmãzinha, você é um anjo. Agora deite-se enquanto eu vou me limpar no banheiro."

***

Entro no banheiro e tomo um banho completo. Deixo a água mais quente cair sobre o meu corpo. Certifico-me de trancar a porta porque não confio totalmente nas travessuras da Lucy.

Apesar de tudo, não me sinto cansada. É por isso que temo que ficar acordada por tanto tempo afete minha inteligência. Obrigo-me a não pensar no que Nacho e Sugey estão fazendo e me seco.

Tenho que vestir a mesma cueca boxer porque não estava preparada para isso. Enrolo a toalha na cintura e espero que Lucy esteja pelo menos cochilando quando eu sair, já que já faz quase quinze minutos desde que a deixei no quarto.

"Acho que não vai acontecer nada se eu ficar sem camisa e sem calças", digo a mim mesma.

Antes de abrir a porta do banheiro para voltar para a cama, ouço gemidos obscenos vindos da TV.

"Não pode ser!" — fico furiosa ao perceber que a vagabunda ignorou minha ordem e colocou um canal pornô na TV.

Saio do banheiro e, quando estou prestes a repreendê-la, chamando-a de "menininha mimada", congelo, meu coração congelado, preso ao chão, boca aberta, olhando para a cena horrível diante de mim.

E não estou falando da TV, onde já tem uma cena vulgar em que quatro negros com paus enormes transam com duas loiras voluptuosas que me lembram minha mãe e Lucy. Dois deles estão fodendo-as no cu, e os outros dois estão com os falos enfiados nas respectivas bocas.

Estou me referindo mais à cena dantesca que minha irmãzinha está me presenteando agora, onde ela está completamente nua, deitada sobre dois travesseiros, seus seios enormes pendurados em seu corpo pequeno, seus mamilos pequenos e claros duros, apontando para o céu, e sua vulva rosa exposta para mim, encharcada, com as pernas vulgarmente abertas, enquanto um de seus dedos brinca diabolicamente com seu clitóris em crescimento.

"Porra, Luc...!"

Não consigo nem terminar a frase. Meu coração está acelerado. Ver seus seios em desenvolvimento caírem completamente sobre seu torso me dá arrepios. Isso sem falar no terror que me invade quando vejo seus dedinhos brincando inocentemente com seu pequeno botão e toda a sua vulva...

"Vou me contentar com você me olhando, irmãozinho", diz ela, sorrindo, seu rosto angelical sugerindo morbidez e perversão. "Não peço mais nada."

"L...u...c...y!"

Não consigo nem terminar a frase. Meu coração dispara. Ver seus seios em desenvolvimento caírem sobre o tronco me dá arrepios. Sem mencionar o terror que percorre meu corpo ao ver seus dedinhos brincando inocentemente com seu pequeno botão e toda a sua vulva...

"Estou satisfeita com você olhando para mim, irmãozinho", diz ela, sorrindo, seu rosto angelical sugerindo morbidez e perversão, "Não peço mais nada."

"L...u...c!"

"Não diga nada...", insiste ela. "Prometi não tocar em você, e é isso que farei. Mas quero que você me veja. Sinto vontade de me mijar toda vez que penso no seu pênis parando entre as minhas pernas só de olhar para mim."

"N...! L...!"

Não consigo nem falar. Na verdade, a espessura do meu pau está começando a endurecer. E estou perdendo o controle e o domínio do meu próprio corpo! Se eu não voltar ao banheiro e me masturbar, juro por Deus que vou pular em cima da minha irmã e fazer amor com ela, sem me importar nem um pouco.

Então, quando estou prestes a tomar uma decisão, de repente alguém bate na porta do quarto. Não na porta giratória nem na janela. Não. É a porta do quarto. Olho para a entrada e Lucy fecha as pernas, subitamente surpresa.

"Alô?", exclamo em voz alta.

"Serviço de quarto", diz uma voz estridente que quase parece falsa.

"Você pediu alguma coisa?", Lucy sussurra para mim.

"Não", dou de ombros.

"Então vá ver o que eles querem."

"Mas é normal que batam diretamente na porta?", pergunto à "especialista". "É supostamente por isso que fechamos a cortina elétrica."

Lucy, com seus seios carnudos brilhando diante dos meus olhos, dá de ombros. Eu expiro. Caminho descalça até a porta e espero que, com a toalha em volta da cintura, sem camisa e completamente molhada, eu deixe a mulher saber que ela acabou de interromper "algo" muito íntimo.

"O que você quer?", pergunto ao abrir a porta.

O que eu não esperava era que o rosto aterrorizado e surpreso da minha mãe emergisse das sombras da garagem. Assim que me viu, vestindo apenas a toalha, sem camisa e molhada, ela só conseguiu exclamar:

"O que você fez, Ernesto!"

"O quê...? Você? O que você está fazendo aqui? Como... nos encontrou?"

Tarde demais.

Minha mãe entra no quarto e, ao ver minha irmã nua na cama, leva a mão ao rosto e começa a soluçar, dizendo:

"O que você fez com sua irmã, Tito...! O que você fez?"

Mas é Lucy quem responde, ajoelhando-se, como se não se importasse que minha mãe visse seus peitos balançando, enquanto dizia:

"Ele ainda não fez nada comigo, mamãe, mas você chegou bem na hora se quiser testemunhar."

"Mas...!" Sugey exclama.

"Vamos lá, irmãozinho... quero que você me foda na frente da mamãe."

CONTINUAÇÃO

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Comentários

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Boa noite, parceiro! :) Melhor site para um relacionamento serio perto de voce. > http://sweepsex.life

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Terceira pessoa escrevendo...sacanagem

Por isso que estou larga do de mão o CDC

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Porra esses cara zuaram o conto..porra toda fora da ordem...estão de sacanagem

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