Capítulo 10: Paixão e Perversão

Da série Deby, a viuva
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Grupal
Contém 1193 palavras
Data: 23/06/2025 06:50:42

O domingo amanheceu calmo, com os primeiros raios de sol atravessando as cortinas do quarto de Deby. Matheus acordou cedo, o corpo ainda vibrando com as memórias da suruba no churrasco. Ao lado dele, Deby dormia profundamente, o rosto sereno, os cabelos castanhos espalhados no travesseiro, a camisola leve subindo para revelar as coxas bronzeadas. Aos 52 anos, ela era uma visão: a pele reluzia, os seios fartos com mamilos escuros visíveis sob o tecido fino, a buceta lisa escondida, mas sempre pronta. Matheus, 25 anos, com o peito atlético definido e o pau meio duro, sorriu, sentindo algo além de tesão — uma conexão profunda, um sentimento que crescia a cada dia.

Ele se levantou, vestiu uma bermuda e uma camiseta, e foi para a cozinha. O aroma do café fresco encheu o ar enquanto preparava a cafeteira, o pensamento fixo em Deby. Querendo surpreendê-la, pegou as chaves do carro e dirigiu até a padaria da esquina, comprando pães frescos e pão de queijo quentinho, o cheiro enchendo o carro na volta. De volta à casa, preparou uma bandeja com café, pão, pão de queijo e uma geleia caseira que encontrou na geladeira, subindo com cuidado ao quarto.

Deby acordou com o aroma, os olhos castanhos brilhando ao ver Matheus com a bandeja. — Porra, garoto, isso é jeito de mimar — disse, rindo, sentando-se na cama, a camisola subindo para revelar a buceta reluzindo. Ele colocou a bandeja ao lado dela, entregando uma xícara de café, e se sentou na beira da cama.

— Quis te tratar bem depois de ontem, Deby. Você foi foda — disse Matheus, os olhos verdes fixos nos dela, uma vulnerabilidade rara no tom.

Deby tomou um gole, o vapor subindo da xícara. — Foda, né? Três paus me rasgando, e você tirando fotos de mim toda gozada — riu, lambendo os lábios vermelhos. — Mas, sério, Matheus, ontem foi intenso. Tô sentindo coisas que não sentia há anos.

Ele hesitou, o coração disparado, mas decidiu ser honesto. — Deby, eu... caralho, eu tô apaixonado por você. Não é só o sexo, é você. Tua energia, teu jeito, como você me faz querer ser mais. — Ele esfregou a nuca, corando, esperando a resposta.

Deby sorriu, os olhos brilhando com emoção. Ela colocou a xícara na bandeja, inclinou-se e beijou-o, um beijo lento, profundo, diferente dos famintos de antes. — Matheus, eu também tô apaixonada por você, garoto. Você me faz sentir viva, desejada, como se eu pudesse tudo. — Ela riu, os seios balançando sob a camisola. — Mas não vamos ficar só no mel, hein? Quero te provocar o dia todo.

Eles decidiram curtir o domingo juntos, começando com um cinema à tarde. Deby escolheu um vestido vermelho colado, curtíssimo, sem calcinha, a buceta lisa exposta sob o tecido. Antes de sair, ela pegou o plug de metal com o coração vermelho, lubrificou-o com menta e o inseriu no cu, gemendo baixo enquanto o metal frio abria o cuzinho, o coração vermelho brilhando entre as nádegas. — Pra te deixar louco, garoto — disse, piscando, o vestido subindo ao se abaixar para pegar a bolsa.

No cinema, um shopping lotado, Deby era o centro das atenções. Homens viravam o pescoço, os olhos devorando as coxas bronzeadas, o decote que mal continha os seios, o balanço dos quadris. Mulheres lançavam olhares de inveja, algumas com admiração pela ousadia. Durante o filme, uma comédia qualquer, Deby cruzava e descruzava as pernas, o vestido subindo, a buceta reluzindo na penumbra, o plug no cu intensificando o tesão. Matheus, ao lado, sentia o pau endurecer no jeans, sussurrando: — Porra, Deby, você tá me matando.

Depois, foram a um restaurante italiano, mesas ao ar livre, luzes suaves. Deby, sentada com as pernas abertas sob a mesa, deixava o vestido subir, a buceta exposta para quem ousasse olhar. Um garçom jovem quase derrubou uma bandeja, os olhos presos nela, enquanto casais nas mesas vizinhas cochichavam, as mulheres divididas entre reprovação e fascínio. Deby, tomando vinho tinto, ria alto, flertando com Matheus, roçando o pé na perna dele. — Tô molhada, garoto. Todo mundo quer me comer — sussurrou, lambendo os lábios.

Na volta para casa, no carro, Deby não se conteve. Abriu as pernas no banco do passageiro, o vestido levantado, e começou a se masturbar, os dedos esfregando o clitóris, a buceta encharcada brilhando. — Porra, Matheus, olha como tô louca — gemeu, os seios balançando, o plug no cu roçando a cada movimento. Ela gozou, a buceta pulsando, o líquido escorrendo no assento, os gemidos altos ecoando no carro. Matheus, com o pau duro, dirigia com dificuldade, o tesão a mil.

Chegando à casa de Deby, Matheus estava desesperado para mijar, as cervejas do restaurante pesando na bexiga. Ele correu para o banheiro, mas Deby, sempre provocante, entrou logo atrás, o vestido já no chão, nua, a pele bronzeada reluzindo, os seios fartos balançando, a buceta lisa pingando, o plug com o coração vermelho brilhando no cu. — Mija em mim, Matheus — pediu, a voz rouca, ajoelhando-se no chão do banheiro, os olhos castanhos faiscando. — Quero sentir você me marcando.

Matheus, surpreso, sentiu o pau endurecer ainda mais, o tesão superando a hesitação. — Caralho, Deby, você é foda — murmurou, apontando o pau, ainda meio duro, e deixando o jato quente de urina acertá-la. A urina quente caiu nos seios, escorrendo pelos mamilos duros, pela barriga, pingando na buceta e nas coxas. Deby gemia, esfregando a buceta, o plug no cu intensificando o prazer, o líquido quente a marcando como um fetiche cru. — Porra, isso, me lava! — gritava, gozando de novo, a buceta pulsando, o corpo tremendo enquanto a urina molhava os cabelos castanhos.

Quando o jato acabou, Matheus puxou Deby para o chuveiro, a água morna caindo sobre eles. Ele a beijou com fome, a língua invadindo a boca dela, as mãos calejadas apertando os seios. Tirou o plug de metal lentamente, o cu piscando, e lubrificou-o com sabonete líquido, metendo o pau com força no cuzinho. — Fode meu cu, garoto! — exigiu Deby, as mãos apoiadas nos azulejos, a bunda empinada, a água escorrendo pela pele bronzeada. Matheus estocava com força, batendo na bunda, a pele ficando vermelha, os gemidos dela ecoando no banheiro. Ela esfregava o clitóris, gozando pela terceira vez, o cu se contraindo no pau dele, os gritos misturando-se ao som da água.

Matheus, no limite, virou-a de frente, levantando uma perna dela, e fodeu a buceta, o pau deslizando no calor molhado. — Goza comigo, Deby! — grunhiu, estocando fundo. Eles gozaram juntos, a buceta dela pulsando, o pau dele jorrando porra quente dentro dela, os corpos colados sob a água. Deby, ofegante, riu, beijando-o. — Você é meu, garoto — murmurou, os olhos brilhando.

Eles saíram do chuveiro, Matheus secando Deby com uma toalha macia, as mãos suaves nos seios, na buceta, no cu. Ele a levou para a cama, ajeitando os lençóis, e preparou outro chá de camomila, o vapor subindo da xícara. Deby, de camisola, tomou o chá, o corpo relaxado, e adormeceu, a respiração calma, os cabelos castanhos espalhados no travesseiro. Matheus sentou ao lado dela, o celular na mão, olhando as fotos da suruba, mas agora pensando na paixão que os unia, sabendo que o amor e o tesão eram a combinação perfeita.

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