Meu Professor e Amigo dos Meus Pais Me Fez Mulher

Um conto erótico de raio de sol
Categoria: Trans
Contém 2169 palavras
Data: 23/06/2025 01:55:59
Assuntos: Trans

Oi, garotos? Para quem gosta de histórias trans encontrou o conto certo. Se você não gosta de trans ou não é ao menos simpatizante, passe adiante; procure outra história.

Eu vou contar aqui a minha primeira vez com um homem. Humm, foi maravilhoso e inusitado. Eu nasci menino. Meu nome é Bruno, mas desde que eu me entendo por gente vivi como mulher. Ou seja: nasci com alma feminina. Nunca me identifiquei com brinquedos masculinos. O tempo foi passando e mesmo que eu me vestisse como homem, todos viam que meus hábitos eram femininos mesmo sem influência de ninguém ou de mídia como temos hoje. Com o passar dos anos eu queria a todo custo conservar o meu cabelo grande. Papai nunca me aceitou. Ele queria filhos homens, mas somos (incluindo eu) sete mulheres. Eu lembro que eu roubava vestidos, saias, sutiãs das minhas irmãs e vestia quando ficava sozinha em casa. Eu passava batom, gloss, rímel e ia para a frente do espelho dançar e namorar comigo mesma. Eu ficava linda demais. Uma adolescente linda! Mas nunca tinha namorado nem com homem e nem com meninas. Das minhas seis irmãs só a mais nova depois de mim era minha amiga de verdade. Ela sabia que eu era trans. Na verdade meus pais davam de tudo para elas, para mim só o básico. As outras irmãs também não me aceitavam e diziam para eu parar “com essa pouca vergonha” e ser homem.

A minha irmã mais nova era a única que me defendia e me aceitava. Ela sabia que eu era trans ou pelo menos seria. Ela também me ensinou a maquiar e me moldou nos modos femininos. Eu já tinha tudo na mente, mas ser lapidado é muito melhor. Apesar de tudo está na minha mente, eu ainda tinha medo de me mostrar como menina, como mulher. Tinha medo de soltar a mulher que estava dentro de mim.

Meus pais eram professores do ensino fundamental e lecionavam em escolas públicas. Mas eles são muito bem financeiramente. Eles tem pontos comercias alugados e vilas de casas. E ainda dão aula particular. Cada um tem seu carro. Quando eu passei de ano fui estudar numa classe com um professor amigo dos meus pais. Era lindo! Ele era branco (um branco queimado de sol) aparentava seus 28 ou 30 anos. Usava cavanhaque. Estava sempre bem vestido. Era atencioso, plácido... era aquele homem que me deixava nervosa. Eu ficava olhando discretamente para ele. E muitas vezes ele me flagrou o olhando. Meu coração quase saía pela boca. Mas eu mantinha o olhar. Ele já havia percebido algo estranho. Eu sei que havia.

Ele frequentava a nossa casa sempre aos domingos onde discutiam plano de aula e outras conversas que não me interessavam muito. Mas me interessava muito ficar discretamente olhando-o e não me importava de ser flagrado.

Tudo aconteceu quando em um final de semana eu fiquei sozinho em casa. Meus pais viajaram e minhas irmãs também saíram. Era manhã de domingo e fui tomar banho. Foi um longo banho. Aproveitei para trazer a tona a mulher que gritava dentro de mim. Botei um vestidinho cor de rosa com um discreto decote e coloquei um sutiã. Coloquei também uma calcinha vermelhinha e fui fazer uma rápida chapinha. Meus cabelos passam dos ombros um pouco. Eu estava indo procurar minhas sandálias quando a campainha tocou. Quem seria?! Nervosa fui atender. Não era possível! Aquele era o meu momento. Eu entreabri a porta e fiquei geladinha. Passando mal. “Professor”?! naquele momento, apesar do nervosismo, me esqueci que estava vestida de menina e abri a porta.

- Papai e mamãe viajaram, professor.

- Bruno? – foi o que o professou perguntou com um sorriso nos lábios. Eu arregalei os olhos e lembrei-me que quem estava ali era a Bianka. Bruna Bianka. – Está linda! Posso entrar?

Sem dizer nada me afastei para o lado e ele entrou. Fechei a porta e tranquei-a.

Nos sentamos no mesmo sofá. Ele numa extremidade e eu na outra.

- Eu sempre soube que você era menina. Mas não se preocupe: será nosso segredo.

Eu fiquei de cabeça baixa. Ele foi se chegando para perto de mim. Senti seus dedos tocarem meu queixo e gentilmente me fez olhá-lo nos olhos. Eu estava com um pouco de medo e disposta a tudo. O que ele quisesse eu também queria. Sem dizer palavra ele me segurou pela nuca e me puxou para ele e seus lábios tocaram os meus em um beijo de língua fenomenal. Não resisti. Meu primeiro beijo! Beijo com um homem muito mais velho do que eu. Mas era lindo! Forte! Malhado! Nos beijamos demoradamente. Durante o beijo ele pegou minha mão e colocou sobre o volume em suas calças. Meu Deus! Foi a primeira vez que toquei no membro de um homem! Estava muito duro. Enquanto rolava o delicioso primeiro beijo da minha parte eu amassava com força aquele volume duro. Eu mordia os lábios dele e chupava a língua dele e ele chupava a minha.

Depois do beijo ele me pediu:

- Deixa eu fazer de você uma linda mulher?

- Sim.

- Vem comigo.

Fomos para o meu quarto e ele me pediu outro vestido e maquiagem. O estojo de maquiagem. Fomos para o banheiro. Lá chegando ele me deixou nuinha em pelo. Ele ensaboou meu pau que estava bem duro e com o barbeador foi raspando meus pelinhos até me deixar depiladinha. Ele me virou de costas e elogiou minha raba dizendo que era linda e durinha. Eu senti ele abrindo minha raba e ensaboando meu cuzinho que até aquele momento ainda era virgem. “Gata, você tem um lindo cuzinho”. Ele ensaboou meu cuzinho e foi depilando ali também. Eu sentia ele fazendo massagem no meu cuzinho e me arrancando suspiros de prazer. Era tão deliciosa aquela sensação que eu estava sentindo. Meu corpinho estava pegando fogo. Eu sentia ele apalpando minha bunda, minhas coxas... eu estava para enlouquecer de tanto tesão. Depois ele passou o barbeador nas minhas axilas que já estavam depiladinhas. Mas descobri que homem gosta de realizar certos fetiches. E ele estava realizando o dele com uma novinha trans.

Depois disso ele me banhou rapidamente se demorando um pouco mamando meus peitinhos. Ai, que delícia!!! Depois de me enxugar ele me perfumou toda, botou meu sutiã sempre parando para me beijar na boca ou lamber meu corpinho, amassar minha raba. Depois ele botou um vestido pretinho em mim que é coladinho no meu corpo. Ele pediu que eu me maquiasse e eu fui fazendo isso enquanto ele me agarrava por trás e beijava meu pescoço e roçava aquela coisa dura na minha raba. Que sensação gostosa. Quando terminei me senti uma mulher de verdade diante do espelho. Eu estava linda! Aquele era o meu momento mágico. Estava trancada em casa, sozinha com um macho lindo e gostoso.

Naquele momento ele me elogiou dizendo que eu ainda iria ficar mais linda do que estava agora. Então, diante do espelho, ele atrás de mim, senti ele levantando meu vestido lentamente, gentilmente enquanto beijava meu pescoço... mordiscando minha orelha ou metendo a língua no meu ouvido... me olhando através do espelho ele sussurrou no meu ouvido: “Você quer, amor?”

Eu sussurrei olhando para trás e recebendo mais um beijo daquele macho gostoso. “Quero... bem devagar, professor...” Eu não ia dizer que era a minha primeira vez em tudo. Minha calcinha foi tirada e eu ajudei. Um lado da calcinha ficou na minha coxa. Pelo espelho eu vi ele tirando a calça. No meu estojo de maquiagem ele pegou um óleo qualquer que eu passava no corpo e lambuzou o pau. Senti também ele lambuzando meu cuzinho e fechei os olhos quando senti-me penetrada pelo seu dedo. Em seguida ele disse que não estava aguentando mais. Ele levantou a minha perna e botou em cima do vaso sanitário e logo eu senti meu cuzinho sendo pressionado e se abrindo e aquela coisa dura e gostosa mergulhando para dentro dele. Foi uma sensação muito gostosa de dor e prazer. A sensação que eu tinha era de que estava entrando um poste dentro do meu cu. Não parava mais de entrar. Quando se instalou toda dentro do meu cu aí ele me abraçou, bolinou meus peitinhos e depois começou a socar gostoso. Eu dava leves gritinhos, fazia caretas... mas eu estava amando aquela dor... a mulher que estava dentro de mim estava sendo penetrada por um homem. Ouvindo ele dizer que meu cuzinho era muito apertadinho e que eu era maravilhosa. Isso era um sonho para uma menina trans.

Depois de socar e foder forte o meu cu, ele tirou o pau de dentro, sentou no vaso sanitário e pediu que eu sentasse na “vara”. E que vara gostosa e linda. Lambuzei o pau dele com bem óleo e me preparei para foder o pau dele. Entrei na posição e aprumei a picona na entrada do meu cu e fui sentando devagar... devagar... devagar... até minha raba gostosa sentar nos pelos dele. Fiquei rebolando para os lados enquanto nos beijávamos e só depois de muitas carícias comecei a cavalgar gostoso. Apesar de nunca ter feito sexo antes, eu parecia uma putinha profissional subindo e descendo fazendo o meu macho gemer de prazer. Senti ele fazendo um carinho no meu pau. Nesse momento eu parei de cavalgar e fiquei apenas rebolando para os lados enquanto ele esfolava meu pau. Aí ele pediu para eu continuar cavalgando que ele queria gozar gostoso dentro do meu cuzinho apertado. Sem dizer palavra comecei a cavalgar novamente deixando-o louquinho de tesão enquanto ele brincava com os biquinhos do meus peitinhos minúsculos. Depois de algum tempo ele anunciou seu gozo supremo. Segurando na minha cinturinha fininha ele deixava eu subir e me baixava com força. Agora eu estava de cócoras apoiada com os pés nas coxas dele. Os movimentos foram mais acelerados e quase gritávamos os dois ao mesmo tempo até que ele disse quase gritando que ia gozar dentro do meu cu “eu tô gozando” e me manteve sentadinha ali envolvida em um abraço tão apertado que quase me faltou o ar. Ele arfando de prazer bem no meu ouvido e mordiscando minha nuca. Aquilo me deixou toda arrepiada.

Passado aquele frenesí ele começou a me beijar lentamente nos ombros e dizendo: “Ai, Bruna, você é muito gostosinha”. Quando ele me liberou eu fui me levantando devagar e o pau foi saindo de dentro do meu cu meio amolecido e sujo de esperma. Eu me abaixei ali entre as pernas dele e fiquei olhando aquela maravilha de perto. Era grande, branquinha e de cabeça avermelhada. Enquanto olhava para ele com um olhar de puta. Eu estava me sentindo uma prostituta bem gostosa e safada. Eu fiquei amassando as bolas dele. Eram uma delícia! Depois fiquei fazendo um carinho no pau com o polegares. Era como se eu tivesse feito aquilo a minha vida inteira. Sem pedir licença eu meti minha boquinha virgem sexualmente naquela rola deliciosa e comecei a mamar bem lentamente, gentilmente passando a língua em volta da glande e metendo tudo até minha garganta. Não demorou muito e senti aquela coisa gostosa inchando e se dilatando na minha boca até ficar totalmente dura de novo. Era uma sensação de poder. A mulher que vivera escondida dentro de mim por tanto tempo agora estava ali gostosa, poderosa fazendo safadeza com seu macho. Eu estava arrancando gemidos deliciosos do meu professor. “Bruna, como você é putinha gostosa. Você fez minha pica ficar dura logo em seguida. Minha esposa nunca conseguiu.”

Mas eu continuei mamando gostoso. Chegou o momento que eu senti aquele gosto salgado na boca. Era o sabor daquele líquido incolor que sai da pica dos homens. Parecia que vinha em litros dentro da minha boca. E eu saboreava. Tirei ele de cima do vazo e fui puxando-o pela pica dura em direção ao meu quarto. Depois de trancar a porta eu o empurrei na cama e com ele deitado voltei a mamar de novo. Eu queria ir até o fim. Por várias vezes meti as bolas duras na minha boca e depois voltei para a pica que tava em tempo de explodir de tão dura. Agora eu apertava ela com força, mas a bichona parecia de pedra. Pedra feita de nervos. Era uma uma sensação gostosa para o meu corpo mamar numa rola dura enquanto olhava para o meu macho e via suas expressões de prazer e ouvia seus gemidos. Em determinado momento ele advertiu: “Amor... eu tô quase... gozando... para senão...”

Eu intensifiquei a mamada bem na cabeçona e logo em seguida em meio as seus gritinhos de prazer senti minha boca sendo inundada por jatos de esperma quente. Segurei com os lábios e fui engolindo todo o líquido expelido pela ejaculação. Esperma é muito gostoso.

Ele ficou radiante vendo eu rir depois de engolir tudo. Pelo jeito a esposa dele nunca tinha engolido o prazer.

Teve muito mais coisa nesse dia, mas eu vou parar por aqui senão vai ficar muito longo a história.

@bruna.bianka1

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