A filha virgem da inquilina parte 3

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1256 palavras
Data: 03/06/2025 14:26:16
Última revisão: 03/06/2025 14:51:52

Não deixe de ler a primeira e segunda parte dessa historinha real para você entender.

Chegou o grande e tão sonhado dia. Eu queria muito de ter o prazer de tirar a virgindade daquela bonequinha. So que não foi muito fácil convence-la disso. Durante alguns encontros eu tentei muito, mas o máximo que fizemos foi novamente muito sexo oral, eu nela e ela em mim, mas sem gozar na boquinha dela, como ela pediu desde o inicio. Até que em um sábado combinei com ela de nos encontrar em minha casa, pra gente namorar um pouco. Já fazia alguns dias que não nos encontrávamos. Como sou contador, estava naquele período de entrega de declaração e estava corrido demais pra mim. Enfim, combinamos e ela foi. Preparei o ambiente e por volta das 17 horas a menina chegou. Ela estava irresistivelmente com um vestidinho curto, branco, de alcinha, com aquelas lindas cochas de fora, com o cabelo lisinho. Ela tinha se preparado pra mim no salão. Ela chegou cheirosa demais e percebi que estava um pouco ansiosa. Depois de namorar um pouco, tomar um lanchinho básico, perguntei o que estava acontecendo. Ela disse que estava pronta pra mim. Já confiava o suficiente em mim, que sabia o quanto eu era carinhoso e que estava na hora de perder a virgindade. Aquilo soou como musica aos meus ouvidos. Sua mãe tinha ido pra roça e que so voltaria no domingo a tarde e que tínhamos o restinho do dia e a noite toda so pra nós dois. Eu alisei seu rosto e disse que seria o mais carinhoso e cavalheiro possível. Ela disse que tinha uma exigência. Que eu usasse camisinha. Ai me pegou. Eu odeio camisinha, (sei que estou completamente errado, mas sou assim). Ela disse que tinha muito medo de engravidar. Eu a acariciei e disse que faria como de costume, na hora de gozar, tiraria e gozaria em seu rosto, nos seios. Ai descobri que ela amava quando eu gozava no rostinho dela, porque a resposta foi muito rápida. Ela disse, no rosto. Eu sorri, beijei os lábios dela e a joguei em meu colo a levando dessa vez para o meu quarto. Chegando no quarto, fechei a porta, a coloquei de pé e comecei a beija-la e despir bem devagar. Queria curtir cada momento. Deixei ela completamente nua, a deitei na cama e comecei chupando aqueles seios pequenos que eu amava. Fui ate sua xotinha e chupei também, bem gostosinho preparando bem para o que estava por vir. Ela gozava fácil quando eu a chupava, dessa vez não quis ficar muito tempo nessa, pois queria vê-la gozando no meu caralho bem gostoso. Fui tirando minha roupa. Coloquei uma almofada embaixo da cabeça dela e fui sentando com a sua cabeça no meio de minhas pernas. Pedi a ela que mamasse meu caralho bem gostoso pra deixar ele a ponto de bala para poder penetrar sua xotinha. Fui empurrando naquela boquinha que parece já reconhecia meu caralho. Seus lábios, sua língua ia engolindo e mamando com aquela maestria que ela aprendeu ao me dar prazer. Dessa vez ela quase engoliu ele todo, talvez pela posição favorável. Eu alisava seu rostinho enquanto via sua boca engolir meu caralho quase todo. Ela sugava numa chupetinha que me delirava e me fazia gemer muito. Fui tirando de sua boquinha. A beijei nos lábios acariciei seu rostinho e perguntei se estava pronta. Ela apenas balançou a cabeça concordando. Me deitei em cima dela, me colocando no meio de suas pernas. Fui pincelando meu caralho na sua xotinha e beijando seus lábios por muitos minutos. Queria deixa-la bem tranquila. E na posição papai e mamãe comecei a forçar aquela xotinha devagarinho. Era apertada demais e eu sentia dificuldade apesar de não ter um caralho tao grande, como mencionei no inicio do conto. Ela gemia gostoso de olhinhos fechados, fui forçando bem devagar ate que a cabeça do caralho começou a romper. Ela aumentava os gemidos aos poucos, eu alisava seu rostinho, fazendo carinho, beijava seus lábios, forcei um pouco mais e atolei a cabeça toda dentro daquela xotinha quente e apertada. Ela gritou e fincou suas unhas nas minhas costas. Eu deixei ela acostumar um pouco. Perguntei se estava tudo bem. Ela disse que sim. Comecei a fazer um vai e vem bem gostoso e devagar. Fui invadindo aquela xotinha bem devagar, como todo carinho do mundo. Ate que forcei com vontade e rompi aquele cabacinho. Ela deu um grande grito que foi abafado de imediato com meu beijo. Ela gemeu demais. Deixei ela acostumar. Seu sangue começou a escorrer. Disse a ela que era normal, e que ela já era uma mulher nesse momento. Ela sentiu uma dorzinha, mas nada de anormal. Ela estava excitada, eu muito carinhoso e meu caralho não é tão grande. Então foi sucesso total. Deixei ela respirar um pouco e depois voltei a movimentar gostoso, e gemíamos juntinhos. A xotinha foi alargando e ela acostumando. Quando percebia que ela iria gozar, eu parava. Queria aproveitar o máximo. Tirei o caralho de dentro dela. Pequei uma toalha, limpei todo o sangue, me deitei e disse, vem ca minha princesa. Senta nele senta. Assim vc comanda seu titio vem. Ela sorrindo veio, fui comandando ela devagarinho. Foi magico. Ela sentou e foi abrindo a xotinha. Começou a enfiar devagarinho. E começou a cavalgar lentamente. Os gemidos dela me deixava louco, eu juntava os peitinhos dela, apertava, massageava e levava a boca, mamava. Ela cavalgava gostoso demais. E eu dizia, vai minha princesa, mais forte, enfia mais vai. Ela já conseguia enfiar muito. Cavalgava perfeitamente, eu me segurava pra não gozar. Eu estava louco pra dar um tapinha no bumbum dela, mas estava com medo de assusta-la. Eu pedi. Senta de costas agora vai. Ela obedeceu na hora. Mas me sentei na ponta da cama. Ela sentava pulando já empolgada. Assim minha bonequinha, lembra que desde o inicio eu te dei colinho, era assim que eu sonhava. Fode meu caralho fode. Ela pulava como louca ate que ela conseguiu enfiar o meu caralho todo dentro da xotinha dela. Eu sentia a pressão nos testículos. E nessa hora não resisti, dei dois tapinhas no bumbum de leve. Um de cada lado. Eu apertava os seios dela por trás, mordia seus ombros. Ela disse que estava perto de gozar. Coloquei a mão na frente e enquanto ela cavalgava de costas eu tocava o grelinho dela, não demorou nem 2 minutinhos e ela foi ao êxtase total. Gemeu e gritou como uma cadelinha no cio, gozou espetacularmente no meu caralho, tremia muito e gemia demais, devia ter gravado aquele momento. Depois de gozar, eu deixei ela relaxar um pouquinho e disse. Agora é minha vez meu amorzinho. Me faz gozar faz. Ela saiu do caralho, se atirou no chão, começou a bater punhetinha e chupar meu caralho como ela fazia de melhor. E não demorei muito. Gozei como um louco no rostinho, nos seios, no cabelo dela. Foi um alivio. Meu caralho doía de vontade de gozar naquele momento. E então, depois, exaustos, deitamos na cama e nem tomar banho conseguimos. Dormimos assim mesmo. E somente depois de umas 4 horas de sono é que fomos tomar nosso banho. Espero que vocês tenham gostado. É muito bom relembrar cada detalhe desse amor maravilhoso que fiz com essa garotinha. Ainda tem a ultima parte, onde com muita insistência, consegui comer o cuzinho dela.

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