Tudo começou depois da escola. Eu já conhecia o tiozão do lanche que tinha lá perto
comprava sempre com ele. Era um homem simpático, brincalhão, daqueles que todo mundo da rua conhecia. Nesse dia, eu estava com fome e sem dinheiro. Sabendo que ele às vezes fiava pra algumas pessoas, pedi também. Ele me olhou de um jeito diferente e disse que tudo bem, mas que não cobrava fiado com dinheiro.
Na hora, eu soube o que ele queria dizer. Mas fingi que não. Achei que meu jeitinho daria conta.
No terceiro dia, eu voltei com amigas e fingi estar no controle da situação. Ele me olhou e perguntou se era “no mesmo esquema”. Respondi que sim, tentando parecer esperta. Minhas amigas me alertaram:
— Esse negócio de lanche fiado já arrancou muito cabaço... ou prega.
No fundo, eu sabia que era verdade. Mas achei que comigo seria diferente. Que eu conseguiria controlar. Não consegui.
No fim da aula, passei perto da lanchonete e vi que estava fechada. Senti alívio. Mas ele estava lá fora, me esperando. Me chamou, e. Disse: E aí, sabe o preço, né?
Respondi que sim. Entramos. Ele trancou a porta atrás de mim. Começou a listar o preço de cada parte do meu corpo: os seios valiam um tanto, um oral outro. Mas ainda “faltava” pra quitar tudo. Foi então que ele disse que, se eu desse minha bunda, a dívida estaria paga — com crédito.
Eu não acreditava que estava ali, fazendo aquilo. Antes, ele exigiu um oral, dizendo que precisava de lubrificação. Fui obedecendo. Engoli tudo, como ele mandava, E quando questionei, ele sorriu:
— Tá nos créditos extras.
Depois ele começou a tirar minha roupa. Sugava meus seios com força até doerem. Desceu pela minha barriga e tirou a saia. Eu usava um short colado, sem calcinha. Ele mordeu por cima do tecido e o puxou. Eu abri as pernas. Estava exposta. Ele se aproveitou com maestria, como se soubesse o que fazia. Meu corpo reagiu, mesmo sem permissão da alma. Gozei. segurei a cabeça dele. Fiz com que ele sentisse meu gosto também. Quis que ele sorvesse o sêmen que me tirou e ele fez com prazer.
Depois de se delíciar com meu sêmen ele subiu me virando de costas, passando a mão na minha cintura eu arrebitava o máximo.
Ele apenas colocou a ponta do membro e meu ânus sugou ele pra dentro.
Nesse momento ele me puxou forte e seu membro entrou todo de uma vez.
Eu rebolava pra ajudar enquanto ele socava forte fazendo barulho na minha bunda.
E rapidamente ele goza enchendo meu reto de esperma agora mais líquido que escorreu por minhas coxas grossas.
Como uma profissional Assim que senti seu gozo dei uma última estocada pra trás e retirei seu membro da minha bunda.
Quando fui sair ele segurou meu short falando que aquilo bera uma lembrança e voltei pra casa com o cuzinho todo melado pois as coxas ainda limpei co o short.
Ele sorrindo falou parabéns senhorita seu crédito foi quitado e ainda tem crédito comigo.com um olha fulminante falei que dá próximas vez ele ia limpar minha bunda com a boca.
Ele sussurrou: com prazer.
Cheguei em casa e fiquei pensando no que eu estava me tornando.
