Somos casadosa mais de 20 anos, e ela continua cada dia mais linda, minha baixinha, tem uma bunda linda, cintura fina, pernas grossas, pesa 67 kg seios pequenos e durinhos ainda, um boca carnuda e bem sexy, filha de italianos, tem um cabelo longo preto e liso até a cintura, eu sou alto moreno, decendente de arábes, acima do peso de boa aparencia, um pouco acima do peso, A chama que ardia entre Ana Liz e eu, acesa por mais de duas décadas, ganhou um brilho inesperado e incandescente. Ana Liz, a morena de olhos verdes, com suas curvas generosas e sorriso cativante, sempre foi o centro do universo para mim. Nosso amor era inquestionável, e o ciúme possessivo dela sempre me divertiu. No entanto, a rotina, por vezes, moldava a intensidade da paixão, que ano a ano, claro, reduzia lentamente, até que uma faísca inusitada reacendeu o fogo.
Para a minha surpresa, Ana Liz, a esposa fiel, amorosa, lindíssima e mãe dedicada, revelou um lado oculto, um desejo latente por novas experiências. Ela, que se dizia uma detetive nata e garantia que jamais a trairia, começou a observar casais de amigos próximos. Percebeu neles uma dinâmica diferente, uma cumplicidade sexual que a intrigou. Nos nossos churrascos mensais, ouvia relatos de noites cheias de sexo e muito tesão, algo até então estranho para nós.
O Despertar de um Desejo Oculto
Certa noite, conversando antes de dormir, Ana Liz me compartilhou fantasias sexuais vibrantes, a excitação que sentia ao imaginar-se com outro homem. Aquilo me deixou atônito, o coração acelerado e um gelo na barriga me arrepiou. Ela me apresentou um mundo até então desconhecido: redes sociais de encontros para casais e o excitante universo do voyeurismo.
Inicialmente hesitante, senti-me desconfortável, imaginando se tudo não passava de um teste. Mulheres, em sua maioria, são uma incógnita. A ideia de minha esposa, sempre tão ciumenta, aventurando-se em tais domínios parecia surreal. Mas a insistência de Ana Liz, minha pacata esposa, estava diferente, seus olhos brilhavam ao mostrar vídeos eróticos, e essa paixão plantou em mim uma semente de curiosidade.
Lentamente, fui sendo envolvido pela ousadia de minha esposa. Cedi ao seu desejo, e criamos um perfil em um site de troca de casais. Ana Liz, minha amada, floresceu naquele ambiente liberal. Passava horas navegando, trocando mensagens carregadas de erotismo, suas fotos sensuais atraindo uma legião de admiradores ávidos por seus encantos. Eu lia as mensagens: algumas teciam elogios, outras eram mais ousadas e esdrúxulas, e algumas, mais românticas, faziam-na parar para ler e responder, mergulhando em pensamentos que a levavam a imaginar aqueles momentos únicos com outro, sentindo sua "xaninha" apertadinha entre as coxas redondas, molhando a lingerie com seu mel. Entre tantas conversas, eis que surge seu primeiro "amigo" de confissões, que a iniciava com provocações em suas palavras. Eu assistia a tudo, sem me importar, afinal, eram apenas conversas.
A Conquista e a Ousadia de Ana Liz
Um homem em particular capturou a atenção de Ana Liz: um baixinho troncudo, de lábia fácil e um "pau" generoso, como ela o descrevia com um brilho nos olhos. As conversas entre eles se intensificaram, preenchendo meus dias com relatos intensos e quentes. Era uma nova realidade, uma dinâmica que eu temia inicialmente. Eu trabalhava o dia inteiro fora da cidade, e toda noite, após o jantar, com os meninos dormindo e o silêncio tomando conta da casa, ligávamos uma música para abafar nossas conversas. Ana Liz compartilhava com ele as fotos ousadas e as investidas descaradas que recebia, sua excitação contagiante reacendendo a chama do desejo entre nós e também com o amigo safado, "pegador de mulher casada". Nossas noites de sexo se tornaram mais selvagens, o tesão aumentando a cada dia, a paixão sendo renovada.
Eu, seu marido, antes hesitante, comecei a apreciar aquela nova faceta da minha amada esposa. O tesão mútuo se intensificava. Certa noite, Ana me exibiu brinquedinhos e óleos aquecidos que comprara para fazer os chamados vídeos ao vivo. Eu ficava mais de lado, apenas observando as cenas de sexo virtual, a "siririca" dela na minha frente, o tal amigo do outro lado da tela enlouquecido. Ela, cada vez mais ousada, começou a se masturbar abertamente, a exibir-se com volúpia, enquanto trocava mensagens picantes com outros homens. Aquele amigo baixinho e troncudo se tornou uma presença constante, despertando em Ana Liz, minha baixinha gostosa, sentimentos intensos, um desejo avassalador.
A Transgressão e o Acordo Quebrado
Em um dia fatídico, Ana Liz e o novo amigo, sem que eu soubesse, se encontraram às escondidas. A atração foi inegável, e ela sucumbiu à tentação, traindo minha confiança. A dor e a revolta me consumiram. Uma semana de silêncio e separação se seguiu. Na cabeça de Ana, eu adoraria essa novidade, ficaria com muito mais tesão ao ouvir sua narrativa. Mas eu fiquei bravo, xinguei-a de piranha, traidora. "Como você foi capaz? Escondeu isso e fez na surdina, nem me comunicou! Preferia ser avisado e ter concordado do que ser traído!". Mal sabia eu o terrível erro que cometi ao dizer isso. Ela usou minhas mesmas palavras para me surpreender, argumentando: "Amor, se eu tivesse contado o que iria fazer, você não teria concordado, teria não é mesmo?". Pior que ela tinha razão, eu teria mesmo. Ana Liz ainda complementou: "Não te falar nada e fazer escondido gerou em mim um tesão, um arrepio que nunca havia sentido, e não via a hora de você chegar para te contar, para você saber tudo o que senti nesta aventura a dois". Pediu perdão, mas argumentou que eu também era responsável por ter permitido que a situação chegasse àquele ponto. Afinal, o combinado era que ambos deveríamos estar cientes das decisões um do outro.
Lentamente, fui seduzido novamente pela lábia da amada e deliciosa Ana Liz, sua insistência, sua abordagem sensual, seu jeitinho meigo, suas carícias e seus encantos me conduziram a acalmar. Ana continuou sua interação virtual e suas noites solitárias no banheiro, masturbando-se com fervor, fazendo questão que eu soubesse, que eu ouvisse seus gemidos abafados. Uma excitação perversa começou a tomar conta de mim, o tesão de ser "corno", algo que antes abominava, agora me excitava profundamente. Eu sentia um prazer inegável em observá-la pela janela do banheiro, do lado de fora, subindo uma escada de alumínio em momentos perigosamente excitantes, sem segurança alguma. Ela se entregava à própria lascívia, imaginando os olhares desejosos do outro lado da tela, passava a mão em sua xana linda, deliciosa, e metia os dedos molhados na boca. O tal "amigo" urrava de tesão, masturbando-se também, e falando palavras que a excitavam cada vez mais...
A Primeira Vez com Outro: O Auge do Prazer
Naquele turbilhão de desejos e transgressões, um novo encontro foi marcado. Ana Liz veio me pedir para deixar que ela tivesse essa emoção. Ela nunca havia saído com ninguém antes, nem depois de casada, e eu fiquei com pena. Pedia-me com tanto desejo que acabei cedendo. Ela se preparou com esmero, escolhendo a lingerie mais provocante, perfumando-se, maquiando-se, exalando sensualidade. Eu, já me sentindo um "corno" conformado, mas muito preocupado com uma cilada, concordei em levá-la até o local escolhido do encontro. Eu, justo eu, seu marido, tive que criar coragem para levá-la até o local do encontro, entregando-a aos braços do amante. Ele já a aguardava. Parei bem na frente para olhar no retrovisor e ver se era mesmo o amigo e se estava sozinho no carro. Ela desceu, linda, toda sorridente, como quem ganha um presente, saltitava correndo para abrir a porta do carro. Entrou, ele sorriu, se beijaram, e eu parti para não ver mais nada, avancei com o carro para casa, sabendo que eles iriam para um motel mais próximo.
Aquela noite foi de êxtase para Ana Liz. Ela disse que, no carro mesmo, até chegar ao motel, foi mamando o "mastro" do amigo, que urrava e comentava: "Que boca deliciosa e quente!". Ao adentrarem a garagem do motel, e ao fechar do portão, ela se levantou, com a boca toda molhada de saliva e do mel de seu amigo. O tesão só aumentava, a vontade de ter mais conforto e prazer cresceu. Começaram a se beijar, saíram do carro, subiram as escadas. Ela correu para o banheiro para pôr uma roupa sensual, uma camisolinha de oncinha, calcinha fio dental preta de renda enfiada em suas nádegas, que entrava até o meio daquela bunda maravilhosa, redonda e perfeita, firme e grande, uma delícia.
Para me provocar, ela começou a enviar fotos das cenas, quadro a quadro. Fez um vídeo deles se atracando, ele a iniciando com a língua, ela delirando. Enviou o vídeo ao vivo, uma "live" do prazer, dos seus momentos de intimidade. Seus gemidos ecoando no meu celular, mostravam a vulva inchada, e a cada movimento lento, aquele pau enorme puxava a pele de sua "xaninha", e ela gemia loucamente. Após vários minutos neste vai e vem, eis que de sua xana quente escorria aquele mel, pingando e molhando o lençol. Nestes diversos movimentos de luxúria e prazer, ouço um urro masculino e ela gemia abafada no travesseiro. Pude ouvir seu grito de prazer após os urros descompassados e altos de seu amante, e aquela xana, ao sair da pica enorme do amigo, mostrou a cena de sua xana repleta do sêmen alheio. Os urros fortes, intensos, o calor de dois corpos enlaçados. Ela com aquela camisolinha de oncinha, arriada acima da cintura, desenhava aquela bunda enorme e gostosa, e de sua "xaninha" quente escorria muito esperma do amigo. Aquele traseiro redondo, firme e grande, dava espasmos de prazer. Nunca havia visto uma cena dessas, e na minha mente só repetia: "Delícia".
O Desencanto e a Busca Incessante
Após ver essa cena, pedi para que ela curtisse mais daquele momento inédito, desligasse a câmera e aproveitasse. Não fazia sentido atrapalhar. E por duas horas dentro do motel, é claro que foram para o banho, e mais duas vezes repetiram todo o enlace de amor e tesão que estavam sentindo um pelo outro.
Ela me ligou: "Amor, vem me buscar, estou aqui no centro, parei em frente à casa de sucos para me restabelecer, estou exausta, aff, cansei hoje". Eu, que já estava em êxtase pela curiosidade que havia me tomado plenamente, dominado por uma excitação febril, fui buscá-la rapidamente. Buzinei, ela pagou a conta do suco, pegou uma garrafa de água, e ainda ofegante, entrou no carro, me beijou: "Amor, em casa te conto tudo". Ao chegarmos na garagem de casa, abri-lhe a porta da sala e ordenei: "Tome banho. Hoje você vai tomar rola dobrada para saciar esse fogo." E assim aconteceu por mais duas vezes.
No entanto, insaciável, incontrolável, ela, a amada esposa, procurou pelo terceiro encontro, e algo mudou. Ana, para minha surpresa, relatou que foi frustrante. O mesmo amante, nesta terceira vez, não a fez sentir o mesmo das outras duas vezes. Ela não sentiu prazer, não gozou. A ficha caiu. Ela percebeu que estava sendo usada pelo amante, que ele buscava apenas a própria satisfação. Aquele homem, antes tão atraente, agora lhe causava repulsa. Ela voltou para casa arrasada, confessando-me o quanto estava arrependida daquela aventura.
Mas eu, seu marido, agora envolvido naquele jogo perverso, queria mais. A excitação de vê-la com outro havia me consumido. Ana Liz, frustrada e desiludida, não queria mais participar daquele teatro erótico.
As Marcas do Desejo
De que adiantou tudo isso? A chama que tentamos reacender de forma tão ousada e controversa deixou marcas profundas. O conto daquela jornada íntima, repleta de desejos proibidos, encontros secretos e a busca por uma excitação que ultrapassava os limites do convencional, ecoa como um lembrete de que nem sempre as fantasias mais ousadas conduzem à realização e ao prazer duradouro. Às vezes, o fogo que se acende com a transgressão pode queimar mais do que se imagina, deixando para trás apenas as cinzas de uma paixão mal compreendida.
Eu, fiquei por muito tempo tentando que ela voltasse a sair com outros homens. Ela até tentou marcar encontros, mas as discussões e a falta de confiança em si mesma não permitiram. E foi assim, frustrados, que aos poucos fomos nos recolhendo.
Só restaram as lembranças e uma saudade enorme de reviver esses momentos novamente. De vez em quando, na nossa intimidade, ainda imaginamos outras pessoas conosco na hora do prazer e gozamos até nos desfalecer. Ela continua muito gostosa, mais próxima, mais íntima, mais amorosa, sempre muito gostosa na cama. Sua "xana" quente esquenta meu corpo todo, e sua voz suave em meus ouvidos, seus gemidos lentos, suaves, sua respiração ofegante, seu cheiro, sempre me excitam muito. Como gozamos gostoso, como ela me completa. Se ela sente desejos por outros, não sei, mas que ainda continua sendo provocada, sim... continua. Como esconder uma luz na escuridão deste mundo?
Vou postar apenas uma foto para entenderem o quanto ela é desejada. Deixem seus comentários. Se ela ceder à tentação, vai responder aos comentários, com certeza, mas sejam criativos, ela detesta comentários esdrúxulos.