Enquanto o belo cinquentão espanhol e a gostosona Gilda gozavam intensamente e ao mesmo tempo, num romântico papai-e-mamãe, a poucos metros deles a escultural travesti Leia pensava em Mbaye.
Recostada na banheira de sua suíte Áurea Premium, com o corpo quase todo submerso, Leia curtia a ereção de seu pintinho com a mente na tora negra do gigante senegalês Mbaye, que a visitaria às dez da noite.
A trans lembrava direitinho da manjuba muito grossa e bastante torta para a direita, com um longo prepúcio que cobria toda a cabeça. Ela decorara os tons uniformes da rola e cada curva e veia. Mais precisamente ainda, a memória de Leia a fazia sentir de novo o cheiro forte e bom de piru, que invadira suas narinas no instante em que arregaçara a glande cor de chocolate.
Leia rememorou o tesão de se encaixar sentada de frente para o gigante e beijar aquela boca imensa de lábios grossos. Que beijo avassalador que o negro tinha! Ela o beijara curtindo a pressão do lado da manjuba dele, dura como uma rocha, contra seu púbis, curtindo as mãozonas dele agarrando sua bunda grande; e depois curtira as mamadas selvagens de Mbaye em seus seios. E lembrou de Mbaye ficando de pé e a carregando do sofá até a enorme cama onde agora Gilda e Diego conversavam depois da foda.
Mas foi a memória dela de frango assado o que fez Leia começar uma punheta lenta em seu próprio piruzinho. Ela se sentira deliciosamente esmagada pelo peso de Mbaye, antes mesmo dele a comer, quando o negro esfregara o caralho duro contra a calcinha e contra seu pauzinho murcho, que agora ela manipulava na banheira, murmurando para si mesma:.
- Oh, Mbaye... vem pra mim... preciso tanto...
A travesti lembrava do imenso senegalês, de pé encostado na beirada da cama, entre as pernocas grossas dela, metendo gostoso em seu cu e a olhando com cara de fome. Mbaye dissera que a queria comer olhando nos olhos!
Já numa punheta tão acelerada que fazia a água da banheira espumar, a viada quarentona lembrou de si mesma ordenhando as próprias tetas e retribuindo o olhar faminto de Mbaye e logo depois gozando só pelo efeito das pirocadas da tora negra em sua próstata.
Mas não foi a lembrança de seu primeiro gozo penetrada por Mbaye o que fez Leia esporrar na água com a solitária punheta. Entre gemidos, a linda boneca repetiu sua fala para o gigante:
- Aiiinnnhhh... a Leia... aiiinnnhhh... quer o teu prazer!... Mbaye...
A fêmea rememorou aquele enorme gorila subindo em seu corpo; martelando até o fundo de seu reto a pica; de frente para ela, beijando-a alucinadamente; suando e deslizando pele com pele, a barriga vasta, linda e negra, contra seu murcho piruzinho roxo; segurando-a nos ombros com as enormes mãos enfiadas sob suas axilas; enfim, lembrou de como Mbaye a soterrara e preenchera toda, por completo, corpo e alma.
Dois segundos antes de gozar, Leia lembrou de ter largado as costas amplas de Mbaye, de ter agarrado o rosto largo do macho com as duas mãozinhas, e de ter colado sua boca ainda mais apaixonadamente. E foi naquele lembrado mágico momento que os dois, macho enorme e travesti carente, gozaram juntinhos, um olhando a alma do outro, exposta no fundo dos olhos.
- Aiiinnnhhh... Mbayeee... aaaaaarrrrrrhhhhhh... aiiinnnhhh...
A trans gozou na punheta, espalhando seu ralo esperma na água da banheira, sem deixar de pensar na tora negra de Mbaye e gemendo tão alto que Diego e Gilda ouviram claramente. E a amiga gostosona comentou com o amante:
- Leia gozou ouvindo a gente!
Mas enquanto Leia gemia sozinha, pensando no africano, o espanhol Diego, deitado de lado encostado na finalmente satisfeita Gilda, se preocupava agora com a esposa traída e perguntava baixinho:
- Será que Leia vai demorar muito no banheiro?
- Acho que vai. Se a conheço bem, deve estar deitada na banheira cheia, se hidratando. Gozou e vai cochilar ali.
- Tu pode pedir a ela pra que eu me lave?
Gilda se alarmou. De jeito nenhum Diego podia se lavar! Era essencial levar o macho até a esposa dele e namorada dela, Magali, para que a branquela aprendesse a felatar o marido sentindo o sabor de Gilda na piroca do espanhol.
- Bora assim mesmo, amor!
- Mas, Gilda. Magali pode descon...
- Eu falo pra Magali que tu estava conosco até agora na piscina. Fica tranquilo.
- Gilda... não.
Já de pé e ainda pelada, a índia se aproximou de Diego, ele sentado na beira da cama. Ela pegou a mão do espanhol e colocando sobre um seio dela falou mansa porém firmemente.
- Magali confia em mim de olhos fechados. Acredite! E, se tu me ama de verdade, e quer ter outros dias como o que teve hoje, comigo e com Leia juntas, tu vai ter que confiar em mim, também!
Gilda se vestiu e vestiu Diego, como ela gostava de fazer com seus machos, e levou o constrangido espanhol três níceis para baixo, pelas escadas da frente do navio, até o deque das piscinas, no 13° andar.
- Bora! Esquece os olhares! Não larga da minha mão.
Diego nunca havia caminhado de mãos dadas com Gilda, nem no navio, nem em lugar algum. Afinal, Gilda era “a amante”. Mas não foram as mãos dadas o que mais incomodou o cinquentão.
- Parece que tu adivinhou. Tu chama muita atenção.
Anoitecia e muita gente já estava com roupa para o jantar, mas Gilda marchava com o biquini LGBT e a saída de praia aberta, e seu corpão violão era um ímã para as vistas de quase todos com que cruzaram pelo convés das piscinas, caminhando até os elevadores da ré do navio.
- Que bom que tu notou que olham pra mim.
No elevador, Diego ficou ao fundo e a índia gostosona aproveitou e colou o bundão na pica do macho, fazendo minúsculos movimentos de rebolado na piroca que trabalhara o dia todo. E Gilda fazia isso sorrindo e disfarçando para os demais ocupantes. Rapidamente chegaram no 11° andar e o espanhol tentou sair de trás da índia.
- Dá licença, minha querida?
Diego a queria ultrapassar, achando que sairia sem ela, no andar em tinha a cabine com Magali. Mas Gilda não passou recibo e, novamente pegando o macho pela mão, o conduziu para fora.
- Chegamos, Amor!
O macho achara que só ele desceria no 11° andar, o da cabine dele, pois a de Gilda era no 9°. Mas a tesuda belenense saiu pelos corredores à frente dele.
- Deixa que eu chamo Magali.
- Mas Gilda!
- Tu não entende, né? É a melhor forma dela não desconfiar de nada! E faço questão!
Nas quase seis horas entre a saída de Gilda de sua cabine, até aquele retorno, Magali mal fora para almoçar, sozinha no self service do 13° andar. Há horas a esposa de Diego e namorada de Gilda aguardava ansiosa a volta do marido. E agora subia pelas paredes.
Desde que Gilda a fizera gozar com a hábil boca de lábios finos em sua bocetinha pelada e mimosinha, no fim da manhã, a branquela se roía de curiosidade sobre a anunciada ménage entre a travesti Leia, o marido Diego e a namorada, Gilda. Ela mesma fizera ménage com as outras duas e adorara, e passara a tarde se excitando, imaginando o esposo em seu lugar.
A esposa tentara ler, ver filmes e olhar o oceano, mas ficara o tempo todo atiçada, esperando Diego voltar com a pica lambuzada pela xana sumarenta de Gilda, como a namorada lhe prometera. Daí, quando finalmente a campainha tocou, Magali quase não acreditou. Só no segundo toque ela se dirigiu à porta e tomou um choque positivo.
- Oi, Maga!!! Tu sumiu! Espia, Diego bebeu um pouquinho e vim te trazer ele. Tá entregue, viu? E tá bebinho! Aproveita!
À sua frente, um constrangido Diego, desviando o olhar do dela, tinha ao lado a escultural namorada dela e amante dele, risonha, toda sexy no biquini e agarrando um braço do macho. Magali morreu de tesão vendo Gilda sorrindo de forma aberta e sensual.
- Giiilda! Tu entra um pouquinho?
A primeira coisa que Magali imaginou é que Gilda e Leia haviam convencido Diego a transar com a esposa e a amante juntas e ela se avermelhou e excitou muito. Por isso convidou a índia para entrar. Mas Gilda se despediu rápido.
- Nada! Preciso de um banho! Além do que, com Diego bebinho, tenho certeza de que tu vai abusar dele e não quero “atrapalhar”. Tchauzinho! Vejo vocês no jantar!
A gostosona saiu rebolando feliz e excitada com a molecagem, e torceu para que Magali tivesse a coragem necessária para fazer o combinado. Se Gilda pudesse assistir ao que aconteceu assim que a porta da cabine se fechou, ela não se decepcionaria!
- Maga, eu...
Magali calou a boca do marido com um beijo sensual, imaginando que aquela boca, assim como a dela mesma, havia andado pela buceta de sua amada Gilda. O beijou durou mais do que o normal entre eles, e Diego tentou falar, quando pôde.
- Amor! Acho que...
Mas o espanhol perdeu a voz com a atitude inédita da esposa. Magali rapidamente se ajoelhou e começou a abrir a bermuda do esposo.
- O que?... Não, Amor...
- Shiii!!!
A branquela em dois rápidos movimentos desceu bermuda e cueca, encontrando a pica do marido mole. Mas isso não importava nem um pouco. O que importava era o cheiro!
- Amor. Para. Preciso de um banho!
- Quieto!
“Quieto”? Magali nunca falara com Diego naquele tom e quase nunca, em duas décadas de casamento, ela tomara a iniciativa do sexo oral. Era sempre Diego quem pedia. Por que a esposa o queria felatar logo agora, que ele estava todo melado da buceta de Gilda?
- Huuummm... Dieeego... huuummm...
Era tarde para afastar a mulher de sua pica. Magali já lambia e esfregava o rosto na rola murcha de Diego como jamais havia feito. E pior! Ela fazia isso gemendo de prazer, sorrindo e revirando os olhos!
- Huuummm... que... que delícia!
- Magali...
Tal como planejado por Leia, por Gilda e pela própria Magali, o pau de Diego estava todo melado do suco de Gilda e cheirava à buceta da índia gostosona. A esposa encontrava ali a síntese do homem que amava (ou achava que amava), com a mulher pela qual tinha paixão e que a liberara para viver, ainda que às escondidas, sua verdadeira vontade de ser mulher plena com outras mulheres.
- Meu amor... eu... devia tomar banho.
Superado o medo de que seu caso com Gilda fosse descoberto, Diego começou a se contagiar pelo transbordante e inédito tesão de Magali e sua pica começou a crescer, em meio aos beijos e carinhos que recebia. E aquilo provocou ainda mais a fêmea.
- Não precisa! Não precisa! Ái, Diego... que cheiro gostoso de... Ái...
Por pouco Magali não falou “que cheiro gostoso da buceta de Gilda!”. Evitando por um triz a revelação, a branquela decidiu ser menos arriscado manter a boca ocupada e arregaçou a rolona para envolver com os lábios a glande rosada.
- Ohhh...Maga... que isso?
O boquete entre eles era raro. E a gozada na boca praticamente inexistente. Mas desde o início ficou claro para Diego que Magali, naquele instante, queria seu leite furiosamente!
- Huuummm... huuummm...
- Maga... óhhh... assim... vem pra cama, vem!
- Nnn... hhhuuummm...
Magali lembrou de uma coisa que ela fazia quando os dois eram noivos, perto de vinte anos atrás, e iniciou um movimento bastante babado de chupeta na cabeça do pau, combinado com punheta no tronco gordo da pica.
- Não... Maga... deixa eu deitar na cama. Daí, tu vem por cima.
A esposa negou de boca ocupada.
- U-hum... uuuhhh...
Uma maneira deles transarem sem machucar a curta vagina de Magali, era Diego deitar e ela sentar na trozoba branca do marido, controlando o quanto de pica entrava. Mas a esposa não queria levar rola. Na verdade, se dependesse de Magali, ela não queria levar rola nunca mais!
- Huuummm... não... eu te quero na minha boca!
Magali queria era beber leite. Queria imitar Gilda, queria homenagear aquele caralho que gerara o filho deles e que fazia a namorada tão feliz, queria sentir a fusão Gilda-Diego naquela borduna. Por isso, além de responder, ela enfatizou fazendo “não” com um dedinho, sem tirar a glande da boca.
- Ahhh... Amor... eu nunca... imaginaria que você... me queria assim.
O macho tinha sido bastante exigido por Leia e Gilda. Daí, a mamada alucinada de Magali demorou o bastante para Diego sentar na beira da cama e a mamadora trocar duas vezes o braço da punheta. Mas valeu a pena! Passado um tempo, um Diego meio desesperado, alertou a mulher.
- Amor! Eu vou gozar! Tira! Tira!
Magali, porém, ao contrário de tirar a rola da boca, aumentou a sucção com os lábios, acelerou a punheta com a mão direita e com a esquerda pressionou as costas do marido, puxando-o pra ela, como se tivesse medo de Diego se afastar. Mas Diego estava rendido e gozou pela quarta vez naquele longo dia.
- ÚÚÚÚÚÚRRRRRRHHHHHH...